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Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2
A POPULAÇÃO “ESPECIAL” E SUA RELAÇÃO COM A ESCOLA
Gabriel de Oliveira Feijó
Professor da Escola de Educação Especial Santa Rita – APAE/Londrina
Especialista em Educação Especial
RESUMO
O presente texto tem como objetivo apontar alguns aspectos que implicam na construção
da escola dentro do modelo econômico-social, o qual está inserida. Observa a busca da
democratização da sociedade através da democratização dos conhecimentos
formalizados pela escola defendendo que a educação deve ser oferecida com qualidade
e que para isto não deve ser apenas um ambiente de reprodução de conhecimentos e sim
um ambiente de construção do saber. Destaca a forma assistencialista que tem sido
oferecido o ensino no país, onde delimita áreas de conhecimento, muitas vezes ao
interesse profissional ainda no ensino médio, e criou instituições que prestam assistência
aos portadores de necessidades educacionais especiais como forma de integração
social provisória, no entanto, sem maiores reflexões permitiu que o ideal capitalista, que
rege o país, perpetuasse estas instituições. Porém, existem discussões importantes sobre
este caráter segregador assumido pela educação que estão colaborando para
enxergarmos a escola como um ambiente social complexo e que deve dirigir seus
conteúdos de conhecimento, que constituem a relação ensino-aprendizagem, para o
respeito pelas diferenças em busca de uma educação humanista, que amenize os
preconceitos construídos pelos padrões sociais e vise a inclusão social como forma de
transformação social.
Palavras-chave: escola; necessidades educacionais especiais; educação humanista;
inclusão social.
Introdução
Em busca de avanços para a melhoria da educação formalizada pela
escola, atualmente, se encontram discussões importantes sobre o assunto. Os
profissionais da educação que trabalham diretamente com o público-alvo (seja ele -
criança, jovem ou adulto) vivem uma situação de desconforto ao analisarem que, muitas
vezes, atitudes que são tomadas como forma de soluções em curto prazo, para os
problemas da educação, acabam gerando cada vez mais visões fragmentadas em
relação à formação de cidadãos através da instituição escola, as quais assumem
diferentes modalidades de ensino e selecionam conteúdos de conhecimento direcionados
aos públicos específicos.
Um aspecto reforçador da fragmentação escolar é a formação dos
profissionais da educação com ênfase nos métodos de ensino e suas particularidades de
acordo com os variados tipos de público que, muitas vezes, se preocupam em
apresentarem novidades tanto terminológicas quanto operacionais e impressionam
também por terem a tecnologia como aliada. Entretanto, a mesma preocupação dirigida
aos métodos de ensino, antes, deveria ter sido direcionada aos conteúdos que
formalizam a educação escolar que caracterizam os cidadãos de nosso país, assim
como, as concepções ideológicas que caracterizam a sociedade.
Discutir métodos de ensino-aprendizagem sem discutir como a
sociedade é constituída indica que, a escola e os profissionais envolvidos com a
educação aceitam os planos de governo formulados e reformulados freqüentemente, por
diferentes governantes, onde todos apresentam características liberais e pregam o
discurso que a escola é um direito de todos através dos esforços feitos para
democratização do ensino. Democratização do ensino pautada no pensamento
capitalista, como observa Pimenta (2002):
“A sociedade capitalista baseia-se na divisão de classes sociais, em
que as diferenças são justificadas por uma pseudodesigualdade natural,
demonstrando uma forma ideológica de explicar a desigualdade social.
(p. 46)”
As análises de conceitos e ideologias políticas e sociais que cercam
uma
sociedade, ou melhor, que a constituem e a identificam são importantes justamente para
entender as formas de pensamentos e atitudes tomadas na busca de melhoria, seja qual
for a dimensão do problema. Em nosso país as ações propostas como melhorias têm
princípios liberais fundamentados pelo capitalismo, uma vez que, as classes dominantes
exercem grande ou total influência nas decisões tomadas reforçando o sistema que os
beneficia e que garante a permanência dos menos favorecidos financeiramente nas
classes sociais mais baixas. Dentro deste modelo capitalista cabe aos interesses
dominantes a manutenção da desigualdade social, que o sustenta, através de
explanações caracterizadas pelo assistencialismo que oferece o errôneo pensamento de
igualdade para todos.
Escola: Reprodutora do Modelo Econômico-Social
A escola tem o status de detentora do conhecimento necessário para a
formação do cidadão corretamente ajustado aos anseios da sociedade, entretanto no
Brasil, a escola é difundida e defendida por conceitos liberais. Pimenta (2002) observa
que:
“Essa concepção liberal tem sua formação no cerne das conquistas da
humanidade – em conseqüência da Revolução Francesa, da Revolução
Industrial – bem como no início da constituição do capitalismo (p. 46)”
A autora coloca que a escola tem um caráter liberal a partir do ponto que,
é reclamada como direito de todos e deve ser oferecida gratuitamente pelo governo,
porém, o caráter de obrigatoriedade de oferta não destaca a garantia de permanência na
instituição, uma vez que, a permanência na mesma passa a ser preocupação do indivíduo
inserido neste contexto. Isto se dá através de políticas públicas de administração
preocupadas em quantificar o número de alunos dentro das escolas sem oferecer as
condições necessárias, tanto de recursos físicos como humanos para o desenvolvimento
de um bom trabalho frente à educação. Pimenta (2002) destaca também que a
democratização do ensino é válida para haver condições sociais justas, porém, o ensino
deve ser ofertado gratuitamente e com qualidade, não permitindo que os interesses
dominantes privatizem o conhecimento e o exponham de forma predestinada e
formalizada aos diferentes segmentos sociais.
Dentro desta reflexão cabe ressaltar que, quando o conhecimento tido
como fundamental para a formação do cidadão é privatizado, o mesmo será fragmentado
conforme os anseios do capitalismo liberal. Os burgueses ditando as regras usarão
sempre a assistência como forma de atender aos anseios da sociedade e promover uma
pseudo-igualdade, pois buscando aperfeiçoar a produção de conhecimentos pertinentes
à sua ideologia, fragmenta a educação, (assim como a saúde, a economia e outros
aspectos caracterizadores da administração governamental), oferecem conhecimentos
cada vez mais específicos, que se enquadram perfeitamente no sentido de buscar melhor
qualificação: das classes dominantes para atividades intelectuais e dos dominados para
mão-de-obra.
De acordo com tais interesses, observa-se discursos e ações
governamentais reforçando a idéia de fragmentação do conhecimento oferecendo-o
apenas como oportunidade de facilitar o ingresso do sujeito no mercado de trabalho, ou
então, oferecendo educação especializada de acordo com as particularidades de cada
um. Esta situação corrobora com a idéia de garantia de direitos iguais, apenas
camuflando as relações trabalhistas entre burguesia e proletariado através de acordos e
leis,como destaca Carmo (2001):
“O ideário de normalização acredita ser possível igualar o desigual
através de leis e/ou outros instrumentos jurídicos, reproduzindo assim
fielmente, a concepção liberal burguesa em sua forma mais bem
acabada. Esta visão de homem e sociedade não tem permitido a
percepção de que o problema não está em tornar igual o desigual, mas
sim em fazer com que os homens compreendam dinamicamente a
igualdade na diferença e a diferença na igualdade (p. 93)”
O cenário apresentado pelo autor reflete o cenário educacional no Brasil,
sabido que atualmente existe uma busca, dentro dos moldes citados, por uma sociedade
formada por cidadãos que interajam uns com os outros sem discriminação de diferenças
que se apresentam em variados aspectos, como: racial, sexual, social ou até de
capacidade física e/ou intelectual. Porém, mesmo dentro desta proposta de igualdade
encontram-se as especificações metodológicas de ensino-aprendizagem que segregam
as diferentes demandas populacionais em instituições específicas, onde cada uma tem
seu público-alvo e desenvolve estratégias relacionadas com as características dos alunos
e tenta garantir acesso tanto para a educação como para o mercado de trabalho dentro
dos aspectos capitalistas sem promover nenhuma consciência de transformação social.
A criação das instituições educacionais especializadas são
alguns
exemplos de querer remediar em curto prazo a inacessibilidade das pessoas desviantes
dos padrões geradores de preconceitos, estabelecidos pela sociedade, na escola
comum. Preconceito positivo é como algumas pessoas justificaram os planos de exclusão
dos padrões elitistas, pois acreditavam numa vida útil provisória destas instituições, como
uma maneira de entender as particularidades destas pessoas para inserí-las nas escolas
comuns e proporcionar um ensino igualitário a todos.
Através deste pensamento de segregar para entender, os profissionais
da educação começaram a desenvolver estratégias específicas para as instituições, as
quais os levaram à otimização da relação ensino-aprendizagem dentro das mesmas,
secundarizando a questão da integração das diferenças. Mas, será que estas instituições
foram criadas com intenção de facilitar a compreensão de particularidades, ou foi uma
estratégia para prestar assistência a determinadas demandas populacionais garantindo
um bom desempenho dos alunos das escolas comuns? Bem, o que se pode afirmar
apenas é que, graças aos conceitos políticos que se preocupam em promover empregos,
o provisório se tornou permanente e surgiu mais um campo de trabalho na área da
educação: a educação especial. Contudo, no formato sócio-econômico adotado por
nossa sociedade estas instituições se fazem necessárias, porém, Mantoan (1998)
observa que surge como uma nova proposta a fusão de dois sistemas de ensino: o
regular e o especial, onde e segregação é vista atualmente como uma forma solução
ultrapassada.
Soluções de problemas em curto prazo são bem-vindas, mas devem ser
refletidas quanto ao impacto que podem causar, pois podemos perceber com a situação
citada acima que, as atitudes tomadas com a proposta inicial de garantir direitos iguais
de educação parecem ter se desviado no meio do percurso para oportunidade de
abordar diferentes conhecimentos para diferentes segmentos sociais. Empolgados com a
abertura de oportunidades de diferentes propostas de intervenção escolar, se
secundarizou a importantíssima e primordial reflexão que se deveria ter feito no início
deste movimento: sobre o que é a educação, para que serve e qual é o objeto de
conhecimento necessário para a formação de um cidadão através da escola. Contudo,
sem a busca de uma transformação social, por parte das instituições criadas para atender
públicos específicos e pelas instituições formadoras dos profissionais da área,
intensificou-se fragmentação do processo educacional e dos conceitos que regem a
sociedade capitalista.
Talvez, se tivessem tido este cuidado a sociedade produtiva não
precisaria estar pensando em incluir ninguém e sim, como coloca Pimenta (2002),
estariam avançando na democratização de sociedade através da democratização do
saber. Na busca de qualidade para a educação escolarizada não cabe somente ao
professor esta missão. Cabe a soma de esforços de diferentes profissionais que se
encontram dentro das escolas regulares e das instituições especiais, pois se constrói um
relacionamento, entre diferentes profissionais, desenvolvido por um aspecto em comum, o
bem-estar social através de uma boa formação educacional, que vise o respeito pelas
diferenças eliminando o pensamento de diferentes segmentos sociais ou classes
profissionais lutarem separadamente por seus direitos. Vieira de Souza (1988) apud
Gimenez (2001) destaca que as equipes multidisciplinares são formadas devido à
necessidade de atender diferentes populações e suas complexas dimensões.
A População “Especial”
Dentro do ambiente escolar pode-se
notar uma comunidade complexa e
diversificada, que caracteriza o porquê da escola ser conhecida como um ambiente
socializador. A comunidade escolar não se remete somente aos alunos e sim a todos
relacionados diretamente ou indiretamente à escola, o que justifica sua complexidade.
Entretanto, os alunos são o principal motivo de se criar este ambiente e algumas de suas
particularidades relacionadas ao sistema educacional resultaram na identificação das
mesmas, quando observado um desvio do padrão dos demais colegas quanto à
dificuldade de aprendizagem.
Segundo Brasil (1994), podemos destacar as pessoas com
necessidades educacionais especiais, segundo os materiais oferecidos, pelo Ministério
da Educação, para a capacitação de professores da rede pública como: crianças com
condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas; crianças
com deficiência e bem dotadas; crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas; crianças
de populações distantes ou nômades; crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou
culturais; crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados.
Entretanto, o atendimento educacional especializado dá ênfase aos
portadores das particularidades caracterizadas abaixo destacados por Brasil (1994).
a) ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO: apresentam elevado nível de desempenho
em diferentes potencialidades que podem aparecer de forma isolada ou combinada:
pensamento criativo ou produtivo; aptidão acadêmica específica; capacidade de
liderança; talento especial para artes; capacidade psicomotora.
b) DEFICIÊNCIA AUDITIVA / SURDEZ: caracteriza-se pela ausência ou diminuição da
capacidade para ouvir sons, advindos de fatores que afetam as orelhas: externa, média
e/ou interna. Pode apresentar caráter estacionário ou progressivo sendo classificada em
dois diferentes graus de comprometimento: Leve / moderada - perda auditiva de até 70
decibéis, o que dificulta, mas não impede a percepção da voz humana (com ou sem a
utilização de aparelho auditivo) e a expressão oral; Severa / profunda - perda auditiva
acima de 70 decibéis que compromete a capacidade de percepção da voz humana ou
outros estímulos sonoros (mesmo com aparelho auditivo), assim como inibe a capacidade
de adquirir, naturalmente, a expressão oral.
c) DEFICIÊNCIA VISUAL: redução ou perda total da capacidade de ver com o melhor olho
e após a melhor correção ótica classificando-se em: Cegueira - perda da visão, em
ambos os olhos, de menos de 0,1 no melhor olho após correção, ou um campo visual não
excedente a 20 graus, no maior meridiano do melhor olho, mesmo com o uso de lentes de
correção. Sob o enfoque educacional, a cegueira representa a necessidade de utilização
de recursos didáticos alternativos para realização do processo ensino-aprendizagem;
Visão reduzida: - acuidade visual dentre 6/20 e 6/60, no melhor olho, após correção
máxima. Sob o enfoque educacional, a cegueira representa a necessidade de utilização
de recursos didáticos alternativos para realização do processo ensino-aprendizagem.
d) DEFICIÊNCIA FÍSICA: caracteriza-se pela variedade de condições não sensoriais que
afetam a mobilidade, a coordenação motora geral ou deficiência que interfira em sua
locomoção, coordenação e fala: má-formação congênita; amputação; limitação do
aparelho locomotor; distúrbios posturais, reumatismos inflamatórios (coluna e
articulações); lesão Medular (paraplegias, tetraplegias); paralisias.
e) DEFICIÊNCIA MENTAL: caracteriza-se por registrar um funcionamento intelectual geral
significativamente abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento,
concomitante com limitações associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou
da capacidade do indivíduo em responder adequadamente ás demandas da sociedade,
nos seguintes aspectos: comunicação; cuidados pessoais; habilidades sociais;
desempenho na família e comunidade; independência na locomoção; saúde e segurança;
desempenho escolar; lazer e trabalho.
f) CONDUTAS TÍPICAS: manifestações de comportamento típicas de portadores de
síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que ocasionam atrasos
no desenvolvimento e prejuízos no relacionamento social, em grau que requeira
atendimento educacional especializado: Síndrome De Down; Psicose; Autismo; Distúrbio/
Dificuldade de aprendizagem; Dislexia; Transtorno Déficit de Atenção com Hiperatividade
(TDAH).
Contudo, o que acontece com os desviantes
da sociedade não
enfatizados pela política de educacional especializada? Como os desfavorecidos ou
marginalizados? Ou os de minoria cultural? Através destes questionamentos podemos
enxergar o caráter assistencialista construído pelo ideal do capitalismo liberal, que
promove a criação de instituições segregadoras como forma de integração social.
Segundo os seus conceitos a sociedade deve ser produtiva e para isto buscam otimizar o
tempo. A otimização, além de construir padrões, também promove a segregação de
classes, que no caso sempre é promovida de forma provisória ou como primeiro passo
para a inclusão, mas que acaba se tornando vitalícia quando enxergada como campo
gerador de empregos.
Um país onde seus governantes se preocupam apenas em empregos
assume uma postura despreocupada com uma educação de qualidade, e ainda, ilude o
povo com geração de segmentos específicos de qualificação educacional, como é o caso
do ensino profissionalizante, que apenas qualifica mão-de-obra limitando o aluno a
funções predestinadas, cabendo aos desviantes da sociedade, ou seja, os menos
favorecidos e marginalizados ocuparem esta fatia do sistema educacional.
Considerações Finais
A escola deve reconhecer o complexo
ambiente social inserido nela e
divulgar/promover o respeito entre as diferenças em diversos aspectos que podem ser
encontrados dentro da comunidade escolar. O ponto chave para que isto aconteça é o
questionamento sobre os conteúdos que implicam na bagagem de conhecimentos, os
quais ajudarão na formação de um cidadão e que não resultarão apenas numa
reprodução cultural de um modelo, aonde os interesses sociais vão de acordo com a
relação de domínio entre classes sociais.
Acredito que, pensar numa escola que cria rótulos baseados em
diferenças, é concordar com os moldes atuais do pensamento ocidental e a promoção de
uma cultura capitalista regida pelo consumo e privatização de riquezas, neste caso a
educação, os quais permitem que os avanços da humanidade sejam acessíveis somente
aos interesses dominantes. O que a sociedade precisa promover junto à escola é uma
transformação social, onde os aspectos que exigem compromisso coletivo em busca de
melhorias não sejam seccionados em ordem social ou profissional e sim dentro dos
conteúdos escolarizados se encontrem a vinculação com a importância de discutir os
interesses em comum. Cabe à escola e à sociedade enxergarem que as diferenças
existem e que através de um ideal humanista pode se chegar um dia ao respeito pelas
mesmas, através de uma inclusão que promova uma transformação social que analise
profundamente os ideais que a formalizaram, pois utilizando os atributos criados pela
sociedade atual qualquer pensamento inclusivista se enquadra como assistencialista.
Referências Bibliográficas
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial (Livro 1 - Educação Especial - um
direito assegurado). Secretaria de Educação Especial, MEC. Brasília. 1994.
BRASIL. Escola para Todos (Como você deve se comportar diante de um
educando portador de deficiência). Coordenadoria Nacional para a Integração da
Pessoa Portadora de Deficiência ( adaptação Maria de Lourdes Canziani). Brasília: ed.
CORDE.1994 ( 2ª ed).
CARMO, A. A. do. Inclusão escolar e a Educação Física: que movimento é este?. In:
MARQUEZINE, M. C; ALMEIDA, M. A; TANAKA, E. D. O. Perspectivas
multidisciplinares em Educação Especial II. Londrina: ed. UEL. p. 91-112. 2001.
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. School education for the mentally disabled:
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p.00-00. ISSN 0101-3262
PIMENTA, S. G. De professores, pesquisa e didática. Campinas: Papirus, 2002.