http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/081.htm |
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Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2
INCLUIR OU EXCLUIR: AS DIFERENTES FACES DE UM CONCEITO
CÉLICE S. Érika
GUERREIRO. Priscila
FORTUNA. Mariza
PAVÃO. Gisele C. L.
PETRILLI. Silvia R. P. (Orientadora)
Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigui – FATEB
RESUMO
O presente ensaio teórico faz um estudo sobre os conceitos de inclusão e exclusão no espaço
escolar. Tem como ponto de partida a busca pela compreensão do tema “Incluir ou exclui: as
diferentes faces de um conceito.” A origem do estudo advém das observações realizadas durante os
estágios supervisionados, aos quais, percebeu-se a sua complexa e difícil conceituação na prática.
Assim, optamos por realizar um estudo bibliográfico, procurando mapear o muito do que já foi
produzido e registrado sobre o conceito de incluir e excluir no processo de ensino-aprendizagem
escolar. Um estudo de abordagem qualitativa, que busca compreender as muitas faces dos
conceitos de incluir e excluir, com vistas a repensar as muitas contradições e ainda entender o
espaço escolar, ou seja, como tal processo tão complexo e pertinente tem se voltado às pessoas
portadoras de necessidades especiais e de aprendizagem da qual interagem socialmente com
situações favoráveis e desfavoráveis à formação humana.
Introdução
O ensaio teórico é parte de uma pesquisa de conclusão de curso, cuja origem deu-se em 2004,
quando no 2º termo do curso de Licenciatura em Pedagogia na Faculdade de Tecnologia de Birigui
(FATEB), no interior do estado de São Paulo, na disciplina Iniciação à Prática Pedagógica, foi
proposto aos alunos uma pesquisa sobre as maiores dificuldades da escola. Assim, o tema “Incluir
ou excluir: as diferentes faces de um conceito” nasce das inquietações de um grupo de alunas
que, incomodadas com o crescente número de casos de alunos com necessidades especiais de
aprendizagem na Rede Municipal de Ensino, optam por aprofundar um pouco mais esta temática a
fim de entender suas razões. Assim, este ensaio teórico tem como objetivo compreender o processo
de inclusão, considerando as diferentes faces que permeiam o conceito, priorizando as formas mais
comuns de exclusão de inclusão voltando-se para a criança que é discriminada no cotidiano escolar.
Com o seguinte propósito, o estudo sobre a inclusão tem por base a dimensão humana e sócio-cultural, a qual procura enfatizar de maneira positiva a possibilidade, apoio às dificuldades e
acolhimento das pessoas, procurando trabalhar caminhos para construir um espaço comum escolar
mais tolerante, pensando em compreender o outro, apontando a capacidade de entendê-lo e
reconhecê-lo, tendo o privilégio de conviver e compartilhar com as pessoas e suas diferenças nos
mais diversos sentidos.
Para tanto, nesse ensaio teórico será feito um breve histórico
que envolve o tema, procurando
contextualizar, situar, compreender os principais conceitos, considerando os tipos de diferenças,
encarando todas as pessoas e seus limites, partindo de uma prática pedagógica centrada nos
obstáculos e dificuldades.
No percurso histórico no qual se desenvolveu o fenômeno deficiência, sempre foi estigmatizado por
forte rejeição, discriminação e preconceito. Na literatura da Roma Antiga, há relatos de que as
pessoas com deficiência eram afogadas. Na Grécia eram sacrificadas ou escondidas do público. Já
na Idade Média, elas eram apedrejadas e até condenadas na fogueira da inquisição por serem
consideradas possuidoras do demônio.
Assim, historicamente, pode-se concluir que a educação de pessoas com deficiência nasceu de
forma solitária, segregatória e excludente.
A Declaração dos Direitos Humanos (1948) aponta o direito de todos à educação pública e
gratuita, logo o termo “todos” não especifica se eram pessoas tidas como “normais”, ou seja, com
limitações, portanto, portadores de deficiências passaram a ter os mesmos direitos e deveres, sendo
considerados como cidadãos, inclusive com o direito à participação na vida social e sua integração
escolar e profissional, porém assegurados apenas no papel. No decorrer dos estudos, vimos que na
década de 1960, aconteceu uma explosão de instituições especializadas para portadores de
necessidades especiais: escolas especializadas e centros de especializações. Nessa mesma década,
surge o movimento pela integração social, conceito equivocado sobre a inclusão, cujo intuito recaí
sobre a inserção de pessoas com necessidades especiais nos sistemas gerais, como a educação,
trabalho e lazer.
Após reflexões, em “Saberes e Práticas da Inclusão: Introdução1”, percebemos que o conceito de
inclusão é mais amplo que o de integração, pois no processo de incluir, é o ambiente que dispõe
suporte, ou seja, modifica-se para atender as necessidades das pessoas, enquanto o processo
integrar, apenas as coloca no meio social.
No ano de 1994, a conferência mundial sobre “Educação para todos”, em Joimtein, na Tailândia,
traz a concepção de uma educação como direito de todos, para mulheres, homens, de todas as
idades, raças, enfim, no mundo inteiro. Nessa conferência mundial, a inclusão se transforma num
importante marco, pois nela se redefine os rumos para tal processo, sendo que resultou na
“Declaração de Salamanca2”. Tal declaração reforça o direito de educação para todos,
estabelecendo uma oportunidade inédita, que é a “educação para todos”, incluindo também as
pessoas portadoras de necessidades especiais, sejam estas com dificuldades temporárias ou
permanentes, e de qualquer classe social, que não estivessem na escola por qualquer que fosse o
motivo. Garante-se assim a educação não só aos alunos tidos como “normais”, mas concedendo
aos alunos portadores de necessidades especiais e, os das diversas classes sociais, a freqüência
escolar em sala regular.
A partir deste movimento, a escola, neste novo cenário, consciente de sua função, deve-se tornar
um espaço inclusivo não exigindo que o aluno se adapte a ela, mas sim, que a escola deve oferecer
as condições necessárias para que todos os alunos aprendam no contexto escolar. Dá a clareza de
que é preciso respeitar as diferenças, e isso consiste primeiramente em percebê-la.
Porém, não basta percebê-la, é necessário admitir que ela existe, e não compreendê-la como
“muleta”, ou seja, desculpa para julgar como falta de capacidade em desenvolver avanços e até de
credibilidade para aprender, mostrando às pessoas e principalmente para a sociedade que a
inclusão é um processo que tem se constituído historicamente e não deve ser interpretada de forma
errônea.
A intenção não é dar margem a uma super proteção ou ter mais oportunidades que os outros -
tanto para pessoas portadoras de necessidades especiais, em quaisquer que sejam suas dificuldades
ou classe social - e sim que haja realmente uma igualdade de oportunidades, que seja respeitada as
diferenças. Nesta linha de raciocínio, a escola, cumpre uma das suas funções que é a de contribuir
para que as pessoas com limites conquistem sua autonomia, possibilitando assim, a superação das
limitações para a construção de uma sociedade muito mais humana.
Nesse sentido, fazemos algumas indagações, perguntas, questionamentos que envolvem a sociedade
como num todo e que nos apontam para futuros estudos. O que na realidade quer dizer uma
educação inclusiva? Quais os significados sociais, culturais, políticos estão embutidos nesse
conceito? O que significa na prática incluir? O que são as chamadas diferenças que
permeiam o espaço escolar e a sociedade como um todo? Se existe a necessidade de incluir, é
porque de alguma forma estamos excluindo? Quem são os sujeitos excluídos? Quais tipos de
necessidades e dificuldades possuem? Quais são de fato as suas limitações, potencialidades e
oportunidades? O que pensa a escola sobre o assunto, e quais têm sido suas maiores
dificuldades? Perguntas estas que futuramente nos levarão a conhecer suas formas, causas, para
assim, encaminharmos as melhores ações no sentido de apontar os problemas, não elegendo
culpados, mas sim conduzindo proposições para a sua reversão. Um compromisso com a
educação, no sentido de contribuir com o processo de transformação, pressupondo a reflexão e
possíveis ações de todos os envolvidos.
1 Secretaria de educação especial, 2004.
2 1994, Espanha. Conferência, cujo objeto específico de discussão é a atenção atribuída aos alunos com
necessidades educacionais especiais.
Método
O objetivo do ensaio teórico foi atingido por meio de uma pesquisa bibliográfica em artigos em
periódicos, revistas, pesquisas, livros, internet, visando cobrir parte da produção científica acerca do
tema inclusão e exclusão no cotidiano escolar, fornecendo importantes fontes de estudos, leituras,
releituras, reflexões, na elucidação de conceitos chaves. A abordagem metodológica fundamenta-se
na corrente teórica da antropologia e sociologia, e definem que o estudo empreendido é de cunho
qualitativo, pois suas raízes estão nas práticas desenvolvidas por essas duas correntes. Para
Gonsalves (2005) a pesquisa qualitativa consiste na compreensão e interpretação do fenômeno,
considerando o significado das práticas, da qualidade dos fenômenos e fatos e não da quantidade.
Nesse sentido, qualifica a investigação proposta e suas correntes teóricas apontando para a
importância da consciência e dialética na compreensão dos fenômenos sociais Triviños (1987).
Resultado
Após este estudo, compreende-se que, se a escola, assim como a sociedade tem discutido a
necessidade de incluir é porque de alguma forma a exclusão é um fato observado no cotidiano
escolar. Nesse sentido, a instituição escolar que tem por primordial objetivo a formação do sujeito
em prol de transmitir conhecimentos historicamente acumulados e valores, entra em conflitos ao
valorizar o humano ou o consumismo. Compete a todos os envolvidos neste processo a discussão
sobre as faces que esta assume no contexto escolar, para assim dar mais clareza, uma real face à
exclusão e à inclusão. A não exclusão na sociedade, assim como na escola é uma necessidade para
que a educação se efetive. Porém há que se considerar o processo histórico que traz em si inúmeras
marcas que nos deixam uma indagação: será que a escola atual, com sua organização, dentro de tal
contexto efetivará uma educação para todos respeitando a diversidade? Logo, este ensaio teórico
nos apontou para as diferentes formas de exclusão construídas historicamente, com suas raízes na
evolução de uma sociedade segregatória.
Discussão
Do levantamento bibliográfico sobre o tema em questão, notou-se ser este um assunto bastante
discutido na sociedade atual, sendo importante destacar que se trata de um conceito relativamente
amplo. Traz em si a possibilidade de referir ao ato de incluir e excluir.
A obra, Inclusão um guia para educadores (STAINBACK e STAINBACK,1999), contribui
com um embasamento teórico sobre o conceito de inclusão. Este guia abrangente oferece aos
educadores as ferramentas, instrumentos e técnicas necessárias para acontecer a verdadeira inclusão
em sala de aula. Discute o impacto que a inclusão tem causado no espaço escolar na última década.
Ele fornece aos docentes reflexões conceituais sobre a questão e estratégias que facilitem o
desenvolvimento da prática inclusiva nas escolas.
Outra publicação consultada foi artigo Mundo Melhor Para Quem? (WERNECK, 2001) que dá
margem para pensarmos a inclusão social. Nele a autora, insiste em reflexões éticas sobre o
indivíduo que por não se enquadrar aos parâmetros da sociedade capitalista é considerado como
incapaz, causando sentimento de impotência por parte dos outros sem levar em conta o sujeito com
sua concepção sócio-histórica a se constituir.
Em outro artigo de Werneck (1996), Um Tiro no preconceito, fala do pavor dos adultos em
discutir sobre as diferenças individuais ocasionando às outras gerações o preconceito. Propõe que é
preciso refletir que não há necessidade de ser “bonzinho”, cada um deve ter consciência de sua
responsabilidade em construir o mundo com oportunidade a todos. Seria respeitar e oportunizar os
portadores de diferenças maiores.
Segundo (Secretaria da Educação Especial, 2004) em Saberes e Práticas
da Inclusão o conceito
de inclusão aparece como um processo dialético complexo, pois envolve a esfera das relações
sociais inter e intrapessoais vividas no cotidiano.
No dia-a-dia a sociedade tem usado inclusão e integração como palavras sinônimas, aumentando
ainda mais a segregação das pessoas, sejam por raça, gênero, capacidade, condições sociais ou
culturais, desvalorizando a diversidade humana e ocasionando uma generalizada confusão no âmbito
educacional. Dessa forma, nos levando a considerar que as unidades escolares começaram ignorar
os alunos com dificuldades de aprendizagem, com problemas psíquicos, emocionais ou de situações
sociais marginalizadoras e excludentes.
Uma instituição escolar que utiliza a inclusão e o próprio aluno portador de necessidades especiais
como mais um número – quantitativamente – fere o princípio de exercício de cidadania celebrado na
Constituição Federal (1998) e, promove a discriminação, o preconceito, violando assim educação
qualitativa que é de direito de todas as pessoas com ou sem necessidades educacionais especiais.
Diante dos rumos que a escola vem tomando em relação à inclusão, Sassaki (1997), aponta para a
importante visão histórica sobre as leis que norteiam todo o percurso da inclusão. Aponta que a
integração foi um conceito usado para extinguir a exclusão que muitas pessoas deficientes sofreram
por vários séculos. Uma exclusão que parte desde tirar os deficientes para fora das relações sociais,
e a consideração de invalidez como um castigo divino. Este rico material além do percurso histórico
coloca em discussão as muitas conferências, leis, declarações que confirmam o direito de toda a
participação social.
A obra Escritos de Educação, organizada por Nogueira e Catani (1999) traz alguns reflexões de
Bourdieu, sendo elas:
(...) entre as transformações que afetaram o sistema de ensino, à partir dos anos 50,
uma das que tiveram a maioria conseqüências, foi sem nenhuma dúvida a entrada no
jogo escolar de categorias sociais que, até então, se consideravam ou estavam
praticamente excluídas da escola (p.220).
(...) os alunos “bem nascidos”, que receberam da família um senso perpicaz do
investimento, assim como, os exemplos ou conselhos capazes de ampará-lo em caso de
incerteza (...), ao contrário, aqueles que são procedentes de famílias mais desprovidas,
em particular, os filhos de imigrantes, muitas vezes entregues completamente a si
mesmo, desde o fim dos estudos primários, são obrigados a se submeter à injunções da
instituição escolar (...). Eis aí um dos mecanismos que, acrescentando-se à lógica da
transmissão do capital cultural, fazem com que as mais altas instituições escolares, em
particular, aquela que condizem as posições de poder econômico e político, continuem
sendo exclusivas como foram no passado (p. 223).
(...) como sempre, a escola exclui, mas, à partir de agora, exclui de maneira contínua,
em todos os níveis do cursus (...) e mantém em seu seio aqueles que exclui,
contentando-se em relegá-los para os ramos mais ou menos desvalorizados. Por
seguinte, esses excluídos do interior são voltados a oscilar em função, sem dúvida, das
flutuações e das oscilações das sanções aplicadas entre adesão maravilhada à ilusão
que ela propões e a resignação de seus veredictos, entre a submissão e a revolta
impotente (p. 223).
Diversas publicações da Revista Nova Escola, principalmente entre os anos de 2006 e 2007
apresentam reflexões sobre como o preconceito, a discriminação e a intolerância sofrido por
pessoas que têm de alguma forma, não se enquadrado aos padrões de normalidade. Processos
segregatórios que têm passado de geração à geração. Pontuam, ainda, a importância dos princípios
de igualdade, aos quais para se conquistar é preciso primeiro reconhecer as diferenças, partindo da
idéia de que, não se é igual perante o físico ou as leis, mas sim, nas oportunidades.
Assim, compreende-se a partir de tais publicações que, quem convive com as diferenças, desde
cedo se torna um cidadão melhor e consciente, respeita a diversidade e oferece oportunidades para
todos.
Nesta linha de raciocínio, no artigo O acesso de alunos com deficiências as escolas e classes
comuns da rede regular, publicado pelo MEC em 2004, o autor defende que a educação
ministrada tem que acolher a todas as pessoas, independente de gênero, sexo, dificuldades tanto
físicas como cognitivas, visando que o acesso à escola é um direito. Coloca que existe diferença
entre educação especializada, a qual garante o atendimento às particularidades de cada aluno com
suas debilidades e, a educação especial, que não é um sistema paralelo de ensino, é sim um
instrumento que complementa a educação básica.
Em linhas gerais, o processo inclusão é um compromisso, necessidade e responsabilidade da escola,
considerando que mesmo as barreiras arquitetônicas e pedagógicas ou problemas de formação de
professor não é algo para entravar o feito, mas buscar somar suas dificuldades e concretizar essa
idéia.
Outro aspecto que merece atenção vem do artigo da Revista Gestão em Rede (MALHEIROS,
2006), que aponta a questão da exclusão. Confirmando que aqueles indivíduos que não se
enquadram aos modelos e padrões da sociedade capitalista consequentemente serão excluídos.
Nesse sentido, a instituição escolar que tem por primordial objetivo a formação do sujeito em prol
de transmitir conhecimentos historicamente acumulados e valores, entra em conflitos, no choque em
valorizar o humano ou o consumismo.
Para tanto, o processo de inclusão é uma necessidade para que a educação se efetive, deixando
uma indagação: será que a escola atual, com sua organização, dentro de tal contexto efetivará uma
educação para todos respeitando a diversidade?
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introdução. Brasília, 2004.
BRASIL. MEC. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Educação inclusiva: v.1: a
fundamentação filosófica. Brasília, 2004.
BRASIL. MEC. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Educação inclusiva: v. 2: o
município. Brasília, 2004.
BRASIL. MEC. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Educação inclusiva: v. 3: a
escola. Brasília, 2004.
BRASIL. MEC. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Educação inclusiva: v.4: a
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BRASIL. MEC. O acesso de alunos com deficiência as escolas comuns de rede regular.
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