http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/125.htm


Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2


BENEFÍCIOS DO KARATE  PARA  PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN.

Alexandre Custódio do Nascimento

Professor de Educação Física

Prof. Dr. Nilton Munhoz Gomes

Departamento de Educação Física - UEL/Pr



RESUMO


O desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo-social e emocional das pessoas com Síndrome de Down (SD) é caracterizado por uma série de defasagens em relação a uma pessoa normal, e estas determinam uma certa baixa auto-estima nessas pessoas. Com isso, o presente estudo procurou conhecer a importância e os benefícios que a prática do karate pode proporcionar às pessoas com SD especificamente, quanto as relações sócio-afetivas. O estudo se caracterizou como descritivo e contou com a participação de 7 pessoas com SD, sendo 5 masculinos e 2 femininos, com idade entre 15 e 45 anos, participantes de um projeto de karatê oferecido por uma instituição que atende esta clientela. Para verificação do reflexo da prática do karatê quanto a auto-estima e relações sócio-afetivas dessas pessoas, criou-se um instrumento 'questionário auto-preenchivel' baseado em Lasserre (1968) e Sasaki (1995) que foi enviado aos responsáveis pelos participantes da pesquisa. Após analise dos questionários constatou-se que para este grupo, em particular, o karate não obteve efeitos consideráveis no comportamento sócio-afetivo e na auto-estima, pois poucos participantes apresentaram mudanças nestas questões, talvez pelo número reduzido de intervenções por semana (1 hora). Acredita-se que o karate, com o ensinamento de seus valores, apresente uma série de benefícios para o aprimoramento da personalidade do praticante. Com isso, conclui-se que, assim como em outras práticas esportivas, a necessidade de alterações dentro de um programa de karate para pessoas com SD, e estas devem ser, principalmente,quanto à ênfase dada sobretudo na transposição desses valores apreendidos na prática, transferindo-os  a situações concretas no dia-a-dia da pessoa com SD considerando o ambiente familiar e social. Acredita-se também que quanto maior for o tempo hora/semana destinada a esta prática, melhores serão seus efeitos na auto-estima  e nas relações sócio-afetivas.


Introdução

Sabe-se que a Educação Física Especial é um programa diversificado de atividades desenvolvimentistas e jogos rítmicos adequados aos interesses, capacidades e as limitações, de estudantes com deficiências que não podem se engajar na participação irrestrita, segura e bem sucedida, de atividades vigorosas de um programa de educação física geral (AAHPERD apud PICK; ZUCHETTO, 2000). Esta abrange cinco grandes objetivos que são desenvolvidos nas aulas para pessoas com necessidades especiais: orgânico, neuromuscular, interpretativo, social e emocional (ADAMS et al, 1985).

Devido o seu atraso motor, o objetivo neuromuscular, irá proporcionar vivências de habilidades não aprendidas, além de desenvolver as realizadas com dificuldades. As dificuldades de adaptação social serão trabalhadas nos objetivos social e emocional, procurando melhorar a auto-imagem, a linguagem, a comunicação, a expressão, etc. Com o objetivo interpretativo será trabalhado o desenvolvimento cognitivo, através de regras, estratégias, questionamentos, problemas surgidos ao longo dos jogos (ZUCHETTO, 1999).

O programa da Educação Física Especial para pessoas com SD propõe uma relação direta entre as atividades motoras e sociais, oportunizando vivências novas em ambientes distintos, utilizando jogos e brincadeiras como intermediários para o entendimento das regras sociais e culturais, permitindo vivenciar o que é ou não aceito no convívio social. Apesar da participação do deficiente na prática esportiva ser muito recente, pode-se perceber os benefícios biopsicossociais que esta prática com caráter pedagógico oferece a essas pessoas  (LIMA et al, 1996). A atividade física adaptada proporciona as pessoas com SD o desenvolvimento da sua consciência corporal, proporcionando a troca de experiências através do contato com outras pessoas.(POVOA, (2003).

A pratica regular do karate pode trazer benefícios para a formação da personalidade do individuo tais como: disciplina para controlar instintos violentos, controle e estabilidade emocional,  tranqüilidade e serenidade para enfrentar o dia-a-dia, atrair bons hábitos, controle de instintos negativos como a vaidade e o ciúme, estimulo a coragem e ao aperfeiçoamento pessoal para enfrentar obstáculos e vencer os próprios limites, o aprimoramento cognitivo da personalidade, sensibilidade para perceber melhor os sentimentos alheios. Alguns dos benefícios físicos mais perceptíveis são os seguintes: correção da postura corporal e melhora da agilidade física (SASAKI, 1995).

Considerando as defasagens no desenvolvimento afetivo-social, cognitivo,  emocional e motor das pessoas com  SD, os benefícios presentes na arte marcial do karate, julgou-se necessário estudar os possíveis benefícios que esta prática  pode trazer para essas pessoas com Síndrome de Down. Com isso, o estudo traz como objetivos conhecer a importância e os benefícios da pratica do karate, bem como verificar mudanças no comportamento sócio-afetivo das pessoas com Síndrome de Down.


Método

A pesquisa se caracteriza como estudo descritivo que tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser classificados sob esse título e uma de suas características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação sistemática. (GIL, 1991, p.46).

O estudo foi composta por um grupo de 15 pessoas de ambos os sexos, de idade entre 15 e 45 anos, que apresentam Síndrome de Down (SD), de uma entidade filantrópica de Londrina-PR, participantes do programa de atividades do karate desenvolvidas nesta instituição.

Dentre o grupo de 15 pessoas com Síndrome de Down praticantes e participantes do programa de karate, apenas 7 responsáveis por estes participantes responderam o instrumento, ficando 8  responsáveis fora do estudo. Os motivos que causaram a não participação destes responsáveis pelos participantes do programa de karate foram: não respondeu o questionário, mudou de instituição por causa da distância da sua residência, doença, cirurgia e desistência do programa. Entre os responsáveis pelos participantes do programa de karate, tivemos três mães, três irmãs e um pai  que responderam o questionário.

Para coleta de dados utilizou-se um instrumento de avaliação (questionário) com questões fechadas e abertas, auto-preenchível, elaborado a partir dos benefícios da pratica do karate apontados por Lasserre (1968) e Sasaki (1995). Juntamente com o instrumento (questionário) foram enviadas duas cópias do termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Para análise dos dados, adotou-se os seguintes procedimentos: a) criou-se uma escala de 1 a 5 para as respostas fechadas sendo posteriormente avaliados em termos de porcentagem b) as respostas das questões abertas foram utilizadas durante a discussão e  c) foi efetuada a análise descritiva dos referidos dados.

Resultado e Discussão

:

Quadro 1: Informações dos participantes

PAR.
Idade
Sexo
Tempo de participação no programa de karate
Escola
Atividade de Lazer ou Recreativa
Atividades Físicas ou
Esportivas
1
24
M
25 a 36 meses
Ensino  Especial
Sim
Sim
2
19
M
25 a 36 meses
Ensino  Especial
(Escola  de Teatro)
Não
Não
3
43
M
13 a 24 meses
Ensino  Especial
Sim
Não
4
42
M
25 a 36 meses
Ensino  Especial
Não
Sim
5
21
M
01 a 12 meses
Ensino  Especial
Sim
Não
6
15
F
01 a 12 meses
Ensino  Especial
Sim
Não
7
45
F
49 a 60  meses
Ensino  Especial
Sim
Não


Entre os participantes da pesquisa a idade variou de 15 a 45 anos, sendo 5 do sexo masculino e 2 do sexo feminino. Com relação ao tempo de participação no programa este varia de 01 a 12 meses a 49 a 60 meses. Todos os participantes freqüentam apenas a instituição de ensino especial, sendo que somente o participante 2 freqüenta uma escola de teatro. Sobre as atividades de lazer ou recreativa,  5 participantes participam deste tipo de atividades e 2 participantes não participam. Dentre estas atividades de lazer ou recreativas mencionadas na pesquisa 4 participantes assistem TV, 1 participante vai ao cinema, 4 participantes vão ao teatro, 1 participante vai a shows e eventos, 3 participantes passeiam em  parques, 2 participantes vão ao shopping, 1 participante faz viagens e 1 participante joga videogame. As atividades físicas ou esportivas fora do contexto da instituição são pouco praticadas, 5 participantes não praticam atividade física fora da instituição e 2 participantes praticam, dentre estas atividades físicas ou esportivas futebol e caminhada.


Desenvolvimento afetivo-social

Os benefícios do karate para o desenvolvimento afetivo-social são: disciplina para controlar instintos violentos, controle de instintos negativos como a vaidade e o ciúme, sensibilidade para perceber melhor os sentimentos alheios como aspecto de melhoria nos comportamentos sociais e relacionamentos interpessoais. No quadro 2 estão as respostas fechadas do questionário para o desenvolvimento afetivo-social: 




Quadro 2: Benefícios do karate para o desenvolvimento afetivo-social

PAR.
PER.
 
Agressividade
Comportamento Social
Disciplina
Vaidade
Ciúme
1
Antes
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Após
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
2
 
Antes
Não
Ás Vezes
Sim
Sim
Ás Vezes
Após
Não
Não
Sim
Ás Vezes
Sim
3
 
Antes
Não
Sim
Não
Não
Não
Após
Não
Sim
Não
Não
Não
4
 
Antes
-
Algumas Situações
Algumas Situações
Algumas Situações
Algumas Situações
Após
-
Algumas Situações
Algumas Situações
Algumas Situações
-
5
 
Antes
Ás Vezes
Ás Vezes
Sim
Ás Vezes
Sim
Após
Ás Vezes
Ás Vezes
Sim
Algumas Situações
Não
6
 
Antes
Não
Sim
Sim
Ás Vezes
Sim
Após
Não
Sim
Ás Vezes
Ás Vezes
Não
7
 
Antes
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Após
Não
Não
Sim
Não
Sim


Abaixo estarão sendo discutidas as respostas deste quadro e também das as respostas das questões abertas contidas nos instrumentos que foram enviados para os responsáveis.

 

 Agressividade

A agressividade é um traço comum à esfera sócio-afetiva de grande parte dos deficientes mentais. Essa agressividade tem causas como estrutura familiar inadequada, frustrações ou distúrbios emocionais associados (GIMENEZ, 2005).

Pesquisas têm demonstrado que um programa de atividades físicas e ou motoras tem sido eficaz para diminuição de impulsos de agressividade tocante à agressão física, verbal e violenta. Em relação a atitudes de agressividade os participantes 1, 2 , 3, 6 e 7 nunca apresentaram, o participante 4 não respondeu e o participante 5 apresentava às vezes. Pode-se concluir que as pessoas com SD desta pesquisa tinham uma vida tranqüila, e os dados que foram analisados não foram significativos para concluir se o karate produziu uma diminuição da agressividade dentro da vida dessas pessoas.


 Comportamentos Sociais

Comportamento social é um conjunto de ações, atitudes e pensamentos que o individuo apresenta em relação à comunidade, aos indivíduos com quem interage e a ele próprio (MATOS apud FRANÇA; ZUCHETTO, 2004). Para Gallahue e Ozmun (2003) a atividade motora tem um grande potencial para promover comportamentos sociais positivos e para ensinar virtudes de honestidade, do trabalho em equipe, da  lealdade e do autocontrole.

Os resultados dos comportamentos sociais não foram significativos para os participantes 1, 3, 4, 5 e 6  pois apresentaram estes comportamentos antes e após a participação no programa de karate, os participantes 2 e 7 tiveram uma piora nas atitudes de comportamento sociais após participação no programa. Alguns responsáveis justificam estes comportamentos pela dificuldade de comunicação dos sujeitos.

Para Kirk e Gallagher (1987) os deficientes possuem uma linguagem dispersa e com conteúdo limitado comparado a uma pessoa normal. As pessoas com SD podem ter algumas perdas auditivas que ocasionalmente contribuem para a linguagem pobre dessas pessoas (DOWS apud KIRK; GALLAGHER, 1987). As pessoas com Síndrome de Down mostram-se geralmente deficientes nas habilidades da linguagem (GALLAHUE; OZMUN, 2003). A literatura ainda destaca que existe uma tendência ao isolamento social ou mesmo a falta de envolvimento, evitando o contato com pessoas, demonstrando ás vezes um  grau de imaturidade (GIMENEZ, 2005; ALMEIDA, 2005).


Disciplina

A disciplina é o modo de ensinar caráter, autocontrole, e comportamento aceitável para as pessoas, além disso pode ser uma poderosa ferramenta de socialização (PAPALIA; OLDS; FELDMAN, 2006).

Os resultados para disciplina nas ações diárias das tarefas domésticas não foram significativos para os participantes 2, 5 e 7, pois sempre apresentaram disciplina nas suas condutas, o participante 4   apenas em algumas situações, o participante 3 não apresentou disciplina antes nem após o programa de karate, o participante 1 teve uma melhora na disciplina e o participante 6 apresentava antes e passou a apresentar ás vezes após o programa.

A perspectiva é que a disciplina possa ser enfatizada na proposta de trabalho deste programa com a participação dos responsáveis. As ações destacadas no questionário fazem parte de uma da rotina do lar, isto remete para a presença de uma educação dos hábitos cotidianos, sendo a família responsável por levar também este individuo á incorporar padrões aceitáveis de disciplina.


Vaidade

A vaidade é mais utilizada hoje para estética, visual e aparência da própria pessoa. A imagem de uma pessoa vaidosa estará geralmente em frente a um espelho, a exemplo de Narciso.

É importante lembrar que no instrumento havia a seguinte colocação: por algum motivo ou circunstância ele(a) era vaidoso(a), gostava de chamar atenção ou admiração de alguém. Na realidade o que se pretendia encontrar era uma ligação desta vaidade à soberba (orgulho, altivez, arrogância, presunção) mas observando os resultados onde os sujeitos 1, 3, 4 , 5 e 6  apresentaram e ainda apresentam vaidade, o participante 7  teve melhora do aspecto de não apresentar vaidade após o programa, e o participante 2 não apresentou vaidade nem antes nem após o programa, é possível deduzir que os responsáveis tenham entendido a questão relacionando-a à estética e asseio corporal. Como os princípios da pratica do karate na realidade inibem a vaidade ligada ao orgulho e arrogância, e nada argumentam sobre a vaidade ligada á estética e asseio corporal, estes resultados podem apenas demonstrar uma possibilidade de trabalhar ainda mais a auto-estima destes sujeitos, já que os resultados sobre a presença deste possível tipo de vaidade ligada ao asseio corporal foram bastante consideráveis.


Ciúme

O ciúme baseia-se no desejo de um relacionamento exclusivo com o objeto primário, relacionamento que mais tarde na vida, é encaminhado a outros objetos.

Os dados relatados nesta pesquisa  estão relacionados com o ciúmes relacionado à família, no caso de afetividade. Os participantes 1, 2, 4, 5 e 6 apresentavam ciúme antes do programa, os participantes 3 e 7 não apresentavam antes. Os participantes 3, 5 e 6 não apresentaram após, os participantes 1 e 2 ainda apresentam após e o  participante 7 passou a apresentar após entrar no programa. 


Conclusão

Considerando os objetivos propostos na presente pesquisa, percebemos  que o karate pode trazer benefícios importantes para vida da pessoa que o pratica, sendo estes, revertidos à vida dos indivíduos no contexto dos seus relacionamentos familiares. Assim sendo a  proposta do programa de karate poderá vir á contribuir com diversos benefícios para as pessoas com Síndrome de Down, pois assim como outras atividades motoras o karate pode servir como um importante facilitador de um auto conceito positivo.

O desenvolvimento sócio-afetivo do grupo de pessoas com SD participantes deste estudo, não apresentaram mudanças significativas. Em relação ao comportamento sócio-afetivo, as respostas do grupo estiveram quase que igualitárias para a presença ou não de atitudes positivas e negativas nesta área. Estas atitudes devem ser constantemente estimuladas e influenciadas pelo professor durante as aulas de karate.

Outros fatores a serem mencionados são a intensidade, o volume e  a duração dos estímulos das aulas de karate. O fato destes participantes do programa terem apenas uma aula por semana de no máximo uma hora, pode estar comprometendo a efetividade dos benefícios para essas pessoas. Como o karate é uma pratica corporal que envolve o treinamento de exercícios que tem uma direção de disciplina constante, a opção, seria implementar uma maior oferta de aulas no programa. Com isso acreditamos que é importante considerar que no karate o processo de aprendizagem demanda tempo de pratica ligada à disciplina diária, onde, a incorporação das condutas leva um período considerável. Desta forma, é necessário e indispensável treinar com intensa seriedade, sendo que a mesma,  deva ser exercitada  também numa  dimensão psicológica relacionando-a com a  vida. Em ambas situações, luta e  vida, a aprendizagem é algo que deve ser estimulado e facilitado, assim a pratica deve ser uma experiência real para o aperfeiçoamento do caráter e da personalidade do individuo.

Dentro da perspectiva do programa seria importante considerar que pessoas com Síndrome de Down apresentam dificuldades de compreensão, e este comprometimento cognitivo afeta consideravelmente a aprendizagem de conceitos e o estabelecimento de relações entre fatos, eventos ou estímulos diferentes. Um dos fatores que contribuem para a aprendizagem destes sujeitos é  a possibilidade do programa buscar enfatizar a associação de conceitos com a realidade do aluno e emprego de exemplos concretos, desta forma, estratégias podem ser utilizadas pelo  professor, como por exemplo,  utilizar-se de exemplos e situações que remetam ao cotidiano do aluno. Com isso entendemos que o professor é o grande facilitador e dínamo  para que estes benefícios possam realmente estar sendo concretizados no âmbito da vida familiar e social destes indivíduos.

Acreditamos também ser importante a presença de alguém da família ou o responsável, durante as aulas, sendo que sua contribuição será no sentido de apresentar algumas situações que acontecem dentro do contexto familiar que podem ser trabalhadas nas aulas. Assim o professor poderá conhecer a realidade de cada individuo, e fazer uma intervenção mais adequada com cada caso que se apresentar. Neste caso, novamente o emprego de exemplos concretos por parte do professor poderá proporcionar mudanças na vida destes indivíduos, mudando de fato as ações destes nos seus relacionamentos com a família e com as pessoas diferentes do seu convívio.


Referências Bibliográficas

ADAMS, R. C. et al. Jogos, esportes e exercícios para o deficiente físico. 3. ed., São Paulo:  Manole, 1985.

ALMEIDA, A. C. P. G. Atividade física e deficiência auditiva (p.129-146) In: GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F. (Org). Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais.1 ed., Barueri: Manole, 2005.

FRANÇA, C.; ZUCHETTO, A. T. Comportamento social de portadores de síndrome de down em contexto de atividade motora adaptada. In:  CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA, 6, Anais..., São Carlos: Revista Sobama, v.9, n.1, p.15-24, 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed., São Paulo:Atlas, 1991.
KIRK, S.; GALLAGHER, J. Educação da criança excepcional. 1ed., São Paulo: Martins Fontes, 1987.
LIMA, S. R. C. et al. Educação Física Adaptada: uma proposta de trabalho para portadores de deficiência mental. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO: ESPORTE, EDUCAÇÃO, SAÚDE E MOVIMENTO HUMANO, 3., Anais...Paraná: Universitária, 1996.
PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 8 ed., Porto Alegre: Artmed, 2006.
PICK, R. K.; ZUCHETTO, A.T. Comportamentos sociais de um portador da síndrome de down evidenciados na prática de atividade física: um estudo de caso. In:  CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SÍNDROME DE DOWN,  3.,  Anais..., Curitiba, 10 p., 2000
SASAKI, Y. Karatê-do. São Paulo:CEPEUSP, 1995, 87p.