http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/130.htm | 
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Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2
 
INICIAÇÃO ESPORTIVA PARA TETRAPLÉGICO (TÊNIS DE MESA E 
ATLETISMO)1
Rosangela Marques Busto2
Aballah Achour Junior2
Ângela Farah Marçal2
Fausto Orsi Medola2
Kazushige Tanno2
1  Projeto desenvolvido com recursos do Programa de Apoio à Extensão Universitária - PROEXT 2007 – MEC/SESu/DEPEM
2  Docentes da Universidade Estadual de Londrina e Membros do Grupo de Estudos Dimensões do Esporte Adaptado 
 
RESUMO
A atividade física e/ou esportiva, aplicadas em pessoas portadoras de deficiência, tem 
contribuído na prevenção de deficiências secundárias e na integração do indivíduo juntamente 
com a sociedade. É importante na diminuição da ansiedade e da depressão, com melhora das 
funções cognitivas, na auto-imagem e na auto-estima. Este projeto tem como objetivo geral 
promover a iniciação esportiva para  Tetraplégicos por lesão medular e como objetivos 
específicos: a) analisar a percepção da melhoria da qualidade de vida dos atletas 
participantes; b) estimular a prática e a permanência no esporte; c) desenvolver e apresentar a 
população interessada, as adaptações no processo ensino aprendizagem de tênis de mesa 
para tetraplégicos; d) desenvolver e apresentar a população interessada, as adaptações no 
processo ensino aprendizagem das provas de pista de atletismo para tetraplégicos; e) produzir 
material didático com o trabalho desenvolvido. Participam deste estudo tetraplégicos por 
lesão medular atendidos pelo setor de fisioterapia do H.U, do HC e da região metropolitana 
de Londrina. As variáveis do estudo são: a) avaliação antropométrica; b) testes motores 
relacionados à saúde; c) avaliação cardiorrespiratória; d) questionário de qualidade de vida 
SF36. Serão realizadas duas avaliações ao logo de 8 meses. Inicialmente os participantes irão 
praticar duas modalidades esportivas: atletismo e tênis de mesa. Os trabalhos serão 
desenvolvidos nas instalações esportivas do Centro de Educação Física e Esportes da 
Universidade Estadual de Londrina. Como resultados espera-se: - promover a melhoria da 
qualidade de vida e das capacidades motoras dos tetraplégicos; - promover a participação 
dos esportes paraolímpicos; - melhorar a qualidade da formação dos alunos envolvidos pela 
possibilidade de atuar em um projeto interdisciplinar e que associa ensino, pesquisa e 
extensão; - produzir e disseminar   o material didático. A avaliação do projeto se dará através 
dos artigos publicados e produção de material didático. 
Palavras Chave: Esporte, Lesão medular, Tetraplegia, Tênis de Mesa, Atletismo, Esporte 
Adaptado.
Fundamentação Teórica
Definições básicas
Conforme o art. 3 e 4 do capítulo 1 do Decreto Federal  3.298, de 20 de 
dezembro de 1999, entende-se que:
Deficiência é todo e qualquer comprometimento que afeta a integridade da 
pessoa e traz prejuízos na sua locomoção, na coordenação de movimentos, na fala, na 
compreensão de informações, na orientação espacial ou na percepção e contato com as 
outras pessoas.
A deficiência gera dificuldades ou impossibilidades de execução de atividades 
comuns às outras pessoas, e, inclusive, resulta na dificuldade da manutenção de emprego. 
Por isso, muitas vezes, é necessária a utilização de equipamentos diversos que 
permitam melhor convívio, dadas às barreiras impostas pelo ambiente social. (art.3, inciso I)
Ainda de acordo com esta lei, a deficiência Física - alteração completa ou parcial 
de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função 
física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, 
tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência 
de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as 
deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções 
(Brasil, 1999).
A lesão medular traumática ocorre quando um evento traumático, 
como o 
associado a acidentes automobilísticos ou motociclísticos, mergulho, agressão com arma de 
fogo ou queda resultam em lesão das estruturas medulares interrompendo a passagem de 
estímulos nervosos através da medula. A lesão pode ser completa ou incompleta. A lesão é 
completa quando não existe movimento voluntário abaixo do nível da lesão e é incompleta 
quando há algum movimento voluntário ou sensação abaixo do nível da lesão. A medula pode 
também ser lesada por doenças (causas não traumáticas), como por exemplo, hemorragias, 
tumores e infecções por vírus.
A lesão medular constituiu-se em uma das formas mais graves de síndromes 
incapacitantes. Devido a sua importância que, além de ser uma via de comunicação entre as 
diversas partes do corpo e o cérebro, é também um centro regulador que controla funções e 
órgãos importantes como a respiração, o controle térmico, a circulação, a bexiga, o intestino e 
a atividade sexual. Um trauma ou uma doença que altera a função medular produz, além de 
alterações viscerais, sexuais e tróficas, déficits sensitivos e motores.
Os dados coletados dos pacientes do Hospital Universitário Norte do Paraná 
sobre a principal causa de lesão medular traumática são apresentados a seguir:
1º. Acidente automobilístico – 42,1%
2º. Agressão por arma de fogo – 31,6 %
3º. Trauma – 10,5 %
4º. 
Tumor, Encefalite e Falta de Vitamina B12 15,8 %
 
Após sofrer a lesão medular, o individuo apresenta diversas alterações que irão 
comprometer suas funções nos diversos sistemas do organismo. São algumas alterações:
·          Alteração: vesical, intestinal, sexuais endócrinas, metabólicas, da regulação térmica, 
respiratória, vasomotoras;
·          Úlceras de pressão;
·          Ossificação heterotópica;
·          Deformidades osteoarticulares;
·          Anormalidades articulares degenerativas;
·          Espasticidade;
·          Contraturas musculares;
·          Atrofia muscular;
·          Dor;
·          Alteração na coordenação motora.
Estas alterações juntamente com o sedentarismo podem conduzir a doenças 
cardiovasculares e respiratórias (Paolillo, Paolillo & Cliquet Júnior, 2005).
Deficiência Física e Esporte
No esporte e educação física busca-se detectar as potencialidades dos alunos, 
atletas ou reabilitandos, e desenvolvê-las, quebrando visões deturpadas de que pessoas 
portadoras de deficiência física são um estorvo ou problema para a sociedade. A atividade 
física, nos seus variados tipos de manifestação (dança, esporte, ginástica, jogo e luta), tem 
sido indicada como meio de vivenciar sensações de bem-estar geral e, contribuindo para a 
diminuição da ansiedade e depressão com melhoria das funções cognitivas, autoconceito, 
auto-imagem, auto-estima e a autoconfiança do portador de deficiência (Santiago, Souza e 
Floriano). 
O portador de deficiência física tem poucas oportunidades de se movimentar, 
jogar ou praticar esportes, quer seja em uma escola ou fora dela. 
A atividade física e/ou esportiva, para pessoas portadoras de deficiência, significa 
a oportunidade de testar suas possibilidades, prevenir contra deficiências secundárias e 
promover a integração do indivíduo: (consigo mesmo e com a sociedade). Os objetivos a 
serem desenvolvidos na educação física e/ou esportes com pessoas portadoras de deficiência 
física devem considerar sempre as limitações e potencialidades individuais do educando, bem 
como as atividades propostas, cujos objetivos devem englobar:
·               O desenvolvimento de auto-estima; 
·               A melhoria da auto-imagem;
·               O estímulo à independência;
·               A interação com outros grupos;
·               A experiência intensiva com as possibilidades de limitações;
·               O desenvolvimento das potencialidades do educando;
·               Vivência de situações de sucesso, possibilitando a melhoria da 
autovalorização e autoconfiança;
·               A melhoria das condições organo-funcionais (aparelho circulatório, 
digestivo, reprodutor e excretor);
·               O aprimoramento das qualidades físicas entre elas: resistência, força, 
velocidade;
·               O desenvolvimento de habilidades físicas como: coordenação, ritmo, 
equilíbrio;
·               A possibilidade de acesso à prática do esporte como lazer, 
reabilitação e competição;
·               O estímulo das funções do tronco e membros superiores;
·               Prevenção de deficiências secundárias
·               O estímulo à superação de situações de frustração (FREITAS & 
CIDADE, 2000, p.30-31).
Esporte na Reabilitação
Os lesados medulares por sua condição têm alteradas várias funções motoras 
que os levam ao sedentarismo e o esporte tem sido considerado um recurso impar nos 
programas de reabilitação de deficientes físicos, pois permite ao individuo a utilização de suas 
capacidades e a aprendizagem de habilidades que contribuirão para seu desempenho em 
funções de seu potencial de reabilitação. Colabora ainda na prevenção de distúrbios 
secundários e na reabilitação social, física e psíquica dos portadores de deficiência.
 “Em relação a pratica esportiva esta pode contribuir para uma melhora do auto-conceito, assim como fatores relacionados à reintegração social e auto-estima, uma vez que 
pacientes desportistas tiveram um escore diminuído quanto à ansiedade e depressão. Neste 
sentido podemos assinalar que a escolha de uma atividade esportiva possa ser decorrente de 
uma maior flexibilidade quanto ao processo de reintegração social minimizando os problemas 
decorrentes do isolamento social enfrentado por esta parcela da população” (MELLO et al, 
2000, p.74).
Objetivos:
·          Geral:
      Promover a iniciação esportiva do tênis de mesa e do atletismo para Tetraplégicos por 
lesão medular.
·          Específicos:
Ø         Analisar a percepção da melhoria da qualidade de vida dos paratletas participantes;
Ø          Verificar as alterações fisiológicas ocorridas nos paratletas com a prática esportiva;
Ø         Estimular a prática e a permanência no esporte dos paratletas;
Ø         Proporcionar aos acadêmicos dos cursos participantes, a aplicação prática dos 
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula;
Ø         Disseminar aos profissionais da área de atividades físicas as adaptações no processo 
ensino-aprendizagem ocorridas com a prática de tênis de mesa para tetraplégicos;
Ø         Disseminar aos profissionais da área de atividades físicas as adaptações no processo 
ensino-aprendizagem ocorridas com as provas de pista de atletismo para tetraplégicos;
Produzir material didático com o trabalho desenvolvido.
Metodologia:
Sujeitos
Participarão deste estudo 10 (dez) tetraplégicos de ambos os gêneros a serem selecionados 
junto aos pacientes do Hospital Universitário e Hospital de Clinicas da Universidade Estadual 
de Londrina.
Coleta e dados
Inicialmente será assinado o consentimento livre e esclarecido pelos atletas, a seguir os dados 
serão coletados no Centro de Educação Física e Esportes da Universidade Estadual de 
Londrina e Hospital Universitário.
Serão feitas duas avaliações que compreenderão os seguintes períodos:
1ª. Avaliação realizada no início do trabalho (pré-teste); 
2ª. Avaliação realizada no mês de encerramento o projeto (pós-teste);
Variáveis de estudo
1.  Antropometria
·    Estatura 
(cm);
·    Massa 
corporal (kg);
·    Espessura 
de dobras cutâneas;
·    Medidas 
de circunferência;
·    Avaliação 
postural.
2.  Testes Motores relacionados à saúde
·    Potência 
de membros superiores;
·    Força 
de preensão manual;
·    Wingate;
·    Espirometria;
·    VO2 
(medida direta).
3.  Avaliação Cardiorrespiratória
·    Pressão 
Arterial (Pa);
·    Freqüência 
cardíaca (FC).
4. Questionário de Qualidade de Vida – SF-36
Na avaliação da qualidade de vida será empregado o questionário Medical Outcomes 
Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36). O SF-36 é um instrumento genérico 
de avaliação da qualidade de vida, sendo atualmente um dos instrumentos mais 
conhecidos e difundidos na área de saúde, já traduzido e validado no Brasil. É um 
questionário multidimensional composto por 11 questões e 36 itens, com oito 
componentes ou domínios: capacidade funcional (10 itens), aspectos físicos (4 itens), dor 
(2 itens), estado geral de saúde (5 itens), vitalidade (4 itens), aspectos sociais (2 itens), 
aspectos emocionais (3 itens), saúde mental (5 itens). Cada componente do SF-36 
corresponde a um valor, que varia de zero a 100, onde zero corresponde ao pior e 100 
ao melhor estado de saúde.
Procedimentos metodológicos
·     Na 
primeira semana os sujeitos serão convidados a participar da pesquisa.
·     Expressarão 
sua aceitação voluntária assinando um Termo de Consentimento Livre e 
Esclarecido (Resolução 196/96 do CNS/MS) que era lido pelo indivíduo e a 
pesquisadora.
·     Serão 
aplicados questionários para identificação dos participantes
·     Será 
realizada a seleção dos estagiários que irão participar do projeto
·     Os 
estagiários serão treinados sobre os protocolos dos testes que serão aplicados.
·     Será 
aplicado o pré-teste
·     Os 
questionários de qualidade de vida serão aplicados individualmente, na mesma 
sessão.
·     Será 
realizada intervenção com iniciação esportiva nas modalidades: Atletismo e Tênis 
de Mesa.  Estas modalidades foram escolhidas por estarem incluídas como 
modalidades Paraolímpicas. Local da intervenção (Pista de Atletismo, Quadra 
Poliesportiva).
·     O 
trabalho será desenvolvido duas vezes por semana com duração de 2 horas cada 
sessão.
·     Serão 
realizadas filmagens das sessões de iniciação esportiva para produção de 
material didático e será aplicado o pós-teste.  
·     Os 
dados serão analisados.
·     Será 
efetuada a redação de artigos
·     Serão 
editados os filmes e elaborados os conteúdos a serem inseridos.
Tratamento estatístico
O tratamento estatístico será constituído por uma estatística descritiva (média e desvio 
padrão) seguido de “Wilcoxon” adequado ao teste não paramétrico, utilizando o programa 
estatístico SPSS, versão 12.0. 
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