http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/173.htm | 
     | 
  

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2
 
SEXUALIDADE E DEFICIÊNCIA MENTAL
Dejair Cardoso Baseggio
Professora do centro de Ciências Humanas, UNIOESTE, Campus de Francisco Beltrão, Curso de 
Pedagogia. Mestre em Educação. Membro do Grupo de Pesquisa RETLEE/UNIOESTE.
Resumo
Este trabalho sustentado em bibliografia e pesquisa de campo pretende levantar algumas reflexões 
teóricas conceituais sobre a sexualidade do deficiente mental. O caminho metodológico percorrido 
passa por abordagens “psico-sociais da excepcionalidade” procurando (dês) velar a Deficiência Mental 
referendando-se em vários pesquisadores, apresentando apontamentos referentes a sexualidade em 
suas diferentes dimensões e tecendo considerações sobre “Educação Sexual” voltada principalmente 
às pessoas com necessidades especiais desta área.
A sexualidade humana se manifesta tanto biológica como psico-socio-culturamente, e 
embora sua natureza seja multidimensional, sua vivência é única e singular.
            Contribuir para com a reflexão a respeito da importância 
e necessidade da Educação Sexual 
do deficiente mental é o que objetivamos com este texto.
            Inquietações latentes e explícitas por parte de pais, 
professores, comunidade em geral e dos 
próprios alunos, no que tange a educação e manifestações sexuais, foram sendo percebidas através 
de nossa inserção e experiência educacional nesta área da excepcionalidade, onde com freqüência o 
deficiente mental é visto como assexuado e inútil para a sociedade em que vive.
            Deparamo-nos com famílias bem intencionadas, porém inseguras 
e conflituosas, não 
sabendo como trabalhar com a sexualidade de seus filhos, educadores muitas vezes desinformados 
e preocupados com atitudes e comportamentos de seus alunos. Além de enfrentarem a sua própria 
sexualidade, pais e professores carregam no bojo de sua formação, valores e crenças de que o 
jovem com necessidades especiais não pode expressar sua sexualidade.
            Freqüentes contatos somados a entrevista com pais e professores 
nos levaram a constatar 
que:
            - pais e / ou educadores encontram-se muitas vezes despreparados 
para trabalharem coma 
sexualidade humana;
            - Profissionais de educação e saúde muitas vezes 
ficam omissos frente à amplitude desses 
conteúdos;
            - A carência afetiva e falta de diálogo pode levar a um 
desenvolvimento sexual inadequado;
            - Há uma visão distorcida e tendenciosa em considerar 
a pessoa com deficiência como um 
ser humano assexuado;
            - Os problemas sexuais como “doenças sexualmente transmissíveis”, 
gravidez, AIDS, 
angústias, dentre outros, podem atingir qualquer indivíduo;
            - Os jovens com necessidades especiais tem direito à informação 
e a educação sexual;
            - Pais e professores se mostram fragilizados, mas com desejo de 
enfrentar a problemática.
Questões como estas suscitaram em nós, pesquisa e estudo, bem como o indicativo de que 
urge a organização de programas de educação sexual, com conteúdos que contemplem a formação 
e esclarecimento sobre a sexualidade do deficiente mental, tanto para pais, como para professores e 
alunos.
Este trabalho com base bibliográfica e pesquisa de campo pretende levantar algumas 
reflexões de cunho teórico-conceitual sobre o tema. O caminho metodológico que percorremos 
passa por “abordagens psico-sociais da excepcionalidade” procurando (dês) velar a deficiência 
mental referendando-se em vários pesquisadores. Na seqüência apresenta apontamentos a respeito 
de sexo e sexualidade em suas diferentes dimensões e tece considerações sobre “Educação Sexual” 
voltada principalmente às pessoas com necessidades especiais desta área, sugerindo capacitação 
em “sexualidade humana” para os profissionais da educação; trabalho de “sensibilização para pais 
sobre sexualidade”; e “atuação direta junto aos alunos com Deficiência Mental”.
I - DEFICIÊNCIA MENTAL: ASPECTOS PSICO-SOCIAIS
Tudo o que vem de encontro aos nossos valores é tido como algo normal, já o diferente, o 
excepcional, o incomum nos assusta e incomoda. A ciência deve grande parte de sua origem à 
tentativa de desvelar o desconhecido, o inesperado.
Na sociedade em que vivemos, o homem sempre criou expectativas em torno do seu 
semelhante. Expectativas que vão desde seu porte físico, seu comportamento, suas atitudes, sua 
profissão, enfim tudo o que ele almejaria para si próprio. E, quando o outro não condiz com o 
esperado, passa a ser visto como anormal ou diferente.
Quanto a isto Telford e Sawrey enfatizam que: "as pessoas sentem-se desconcertadas 
quando suas expectativas não se realizam. Exercem as forças sociais para fazer com que os 
violadores da norma se conformem àquelas expectativas que se tornaram cristalizadas".
Os rótulos influenciam na maneira com que vemos as pessoas e como elas nos vêem, em 
geral tendem a afastar ou aproximar as pessoas. Vistas como diferentes, o distanciamento é a regra, 
se são iguais, ou familiares, são aceitas e vistas como normais ou boas.
Master e Johson (1988:376), enfatizam que "o uso de palavras como normal ou anormal 
para descrever pessoas ou comportamentos, ou usar quaisquer outras combinações de palavras 
que possam parecer científicas ou oficiais (como sadio, bem ajustado, respeitador da lei versus 
doente, patológico, desviado, perturbado ou criminoso) chama-se rotular".
Os efeitos negativos da rotulação produzem a estigmatização, ou seja, as pessoas são vistas 
como desacreditáveis, indesejáveis, negativas...
A existência de pessoas com comportamento e desenvolvimento considerado desviante 
sempre causou curiosidades e levou o homem a buscar interpretações místicas e sobrenaturais do 
fenômeno. A crença nos espíritos do bem e do mal como causa desse comportamento evidenciou-se desde os primórdios da história, e somente aos poucos essa explicação sobrenatural foi sendo 
substituída pelas explicações naturalistas ainda que incompletas.
Apesar de envoltas em misticismo e superstição, as idéias sobre a deficiência mental 
avançaram e os deficientes passaram a receber cuidados e assistência, outrora lhes negado. No 
século XVI Cardano e Paracelso já registravam as primeiras contribuições da medicina na 
interpretação do comportamento de pessoas deficientes mentais.
Com o advento do naturalismo humanista as primeiras manifestações pela educação do 
deficiente mental se registraram. Na segunda metade do século XVIII, o homem passa a ser visto 
como bom, puro e generoso, surgindo com isso propostas pedagógicas para deficientes. Essas 
propostas, no entanto, não recebem contribuição dos educadores para definir diretrizes, métodos e 
processos avaliativos. E a educação dos deficientes mentais fica nas mãos dos médicos, psicólogos 
e outros profissionais de saúde.
Segundo Masters e Johnson (1988), "a maioria das pessoas acham que sabem avaliar, pela 
sua intuição quando uma pessoa é normal ou não". Os dicionários definem a palavra normal, como 
sendo basicamente algo que está de acordo com um padrão comum ou típico. Na perspectiva 
sociológica, desvio é quando o comportamento se afasta dos costumes e das regras aceitos por 
uma determinada sociedade. No enfoque biológico, normal supõe natural e ausência de doenças. Já 
os psicólogos vêem a anormalidade como produção de um sentimento pessoal e subjetivo de 
angústia, excesso de nervosismo, depressão, culpa ou a interferência na capacidade de uma pessoa  
agir  adequadamente  nas  funções  sociais  e profissionais ordinárias. Para os matemáticos, a 
normalidade é uma questão de números o que é raro é anormal, o que é comum é normal.
O termo excepcional em educação difere do seu emprego em biologia, psicologia e outras 
disciplinas e profissões. Uma criança só é considerada educacionalmente excepcional quando suas 
necessidades exigem alteração do programa.
Segundo Kirk/Galiagher: "a criança excepcional é aquela que se diferencia da criança 
normal a ponto de requerer mudanças na prática escolar para desenvolver todo o seu potencial". 
(1991:26)
Atualmente percebemos uma mudança de mentalidade nas atitudes em relação ao deficiente 
mental, a rejeição e isolamento até então gritantes, estão lentamente deixando lugar para a sua 
integração na sociedade. Hoje, cada tipo de excepcionalidade é definido por condições especiais 
inerentes a cada indivíduo que interagem com as exigências especiais do ambiente.
No sentido de definir Deficiência Mental, cada área busca defini-la a partir de sua própria 
perspectiva, porém aqui iremos apresentá-la sob o ponto de vista educacional, ficando um alerta de 
que a definição de excepcionalidade não é estática, mas modificável conforme experiências e 
evidências plausíveis.
A Deficiência Mental não se apresenta de forma única, cada um em sua individualidade, 
apresenta diferentes necessidades e comprometimentos. Assim, atualmente referimo-nos a elas 
como sendo pessoas com Deficiência Mental com maior ou menor necessidade de apoio, 
dependendo de seu comprometimento.
Para além da Deficiência Mental, as possibilidades de uma pessoa se criam, modificam, se 
ampliam, se limitam ou se restringem em relação às oportunidades que o meio ambiente lhe 
proporciona.
O conceito de Deficiência Mental utilizado pelo Brasil (MEC) foi elaborado pela 
Associação Americana de Retardo mental – AAMR, em 1992, revisado em 2002:
Funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média, oriundo 
do período e desenvolvimento, concomitante com limitações associados a 
duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em 
responder adequadamente às demandas da sociedade, nos seguintes 
aspectos: comunicação, cuidados pessoais, habilidades sociais, desempenho 
na família e na sociedade, independência na locomoção, saúde e segurança, 
desempenho escolar, lazer e trabalho”.
De acordo com a AAMR – 1992 e 2002, na Deficiência Mental observa-se uma 
substancial limitação da capacidade de aprendizagem do indivíduo e de suas habilidades relativas à 
vida prática e social, apresentando déficit de inteligência conceitual, prática e social.
A valorização desta definição está em traduzir os conceitos abstratos em ação prática. O 
que distingue a atual definição da AAMD das anteriores é o enfoque no comportamento adaptador 
combinado à Deficiência Mental.
Estudos levaram alguns pesquisadores a idéia de que há uma continuidade básica entre o 
deficiente e o não-deficiente e que a criança deficiente mental passa pelos mesmos estágios 
cognitivos e lingüísticos, porém em ritmo mais lento.
Outro fator levantado é que os sentimentos e atitudes das crianças excepcionais são 
essencialmente semelhantes às das crianças normais.
Ao educador compete antes de tudo compreender as crianças com deficiência, ou seja, 
entendê-las como crianças e a partir daí, os aspectos em que os desvios podem influenciar no seu 
desenvolvimento e comportamento.
Toda criança excepcional, como qualquer outra, sentir-se-á confortável e segura quando 
aceita, querida e amada.
Não podemos esquecer que a maneira com que uma criança é criada, bem como o 
ambiente em que vive terá influências importantes sobre a mesma. A maneira utilizada pela família 
no estabelecimento de papéis sociais deixa poucas dúvidas quanto ao impacto significativo que o 
ambiente familiar exerce sobre o desenvolvimento da criança. 
II – EDUCAÇÃO SEXUAL E DEFICIÊNCIA MENTAL
Objetivamos traçar algumas considerações sob o enfoque de diversos autores a respeito de 
sexo e sexualidade, desmistificando tabus de que sexo é coisa feia, pecaminosa e deve ser tratado 
em silêncio para não despertar nos jovens seu desabrochar desenfreado.
O sexo ainda hoje é visto como algo perigoso, recebendo as proibições e permissões que a 
cultura impõe e, que a consciência interioriza individualmente.
E, neste sentido enfatiza Chauí, "nossos sentimentos poderão ser disfarçados, ocultados, ou 
dissimulados desde que percebidos ou sentidos como incompatíveis com as normas, os valores e as 
regras de nossa sociedade". (1987:13)
Estar informado sobre as pessoas e a complexidade da natureza humana é o primeiro passo 
para desfrutarmos uma sexualidade saudável e adquirirmos uma compreensão maior de nós 
mesmos e dos outros.
Master e Johnson (1988:8), enfatizam que "o estudo da sexualidade pode tornar-nos mais 
sensíveis e atentos em nossas relações interpessoais, contribuindo para o desenvolvimento da vida 
íntima e da satisfação sexual". 
Sob o ponto de vista cultural, a sexualidade sofre influências do nível sócio-econômico-cultural e familiar do indivíduo, 
agregado a valores pessoais e de religiosidade. E é nesse aspecto 
que surge o elemento repressivo, os preconceitos, as inibições e os dogmas. Mosquera (1976), 
ratifica esse posicionamento quando diz que "a cultura é a grande responsável pelo tabu sexual, 
inclusive interferindo no trabalho de educação sexual nas escolas. Ponto de vista este que mantém 
relação direta com a perspectiva social, pois é na sociedade que as leis, as pressões familiares e 
grupais, os preconceitos e os tabus se solidificam para direcionar o papel atribuído a cada sexo e 
seu relacionamento sexual".
A sexualidade humana é, portanto, uma realidade íntima, pessoal e complexa, que envolve 
aspectos bio-psico-sócio-culturais, onde o homem é visto como um todo sexual.
Falar sobre educação sexual é falar sobre algo envolto em mitos, preconceitos e tabus. Isso 
porque o desconhecimento da sexualidade humana sofre as distorções provocadas pela falta de 
informação passadas de pai para filho.
Em algumas escolas, o debate é tímido, quando não medíocre, valorizando apenas os 
aspectos biológicos e reforçando os tabus e preconceitos que cercam esta questão.
A tarefa de orientação sexual é árdua, como todo trabalho educativo. Além das dificuldades 
previstas, depara-se com resistências, que aparecem ao menor sinal de transformação dos valores 
estabelecidos.
O trabalho de educação sexual nas escolas não deve tratar-se de um fenômeno episódico, 
onde uma palestra ou um seminário fecha o assunto, e, sim abrir o canal para o debate permanente 
com crianças e adolescentes acerca das questões da sexualidade.
A educação sexual é uma responsabilidade dos pais, já a orientação sexual é uma 
responsabilidade da escola e do Estado.
Suplicy (1990:9), diz que: "o ser humano adquire, através da relação com os pais, a 
capacidade amorosa e a capacidade erótica que desenvolverá no decorrer da vida".
Não existe nenhuma maneira de os pais evitarem ser os principais educadores sexuais de 
seus filhos. Não importa se abertos e espontâneos ou sem nunca ter dito uma palavra sobre o tema, 
eles serão a maior influência sobre a atitude de seus filhos com relação ao sexo. Felizari (1990:29), 
enfatiza que: "a família, por sua vez, exerce, ao lado da escola, função primordial no processo de 
desenvolvimento do homem, fornecendo a ele as bases de sua personalidade. Por isso os 
programas escolares não podem desconsiderar valores, comportamentos e atitudes decorrentes da 
educação familiar".
A escola por sua vez é um espaço que vem preencher lacunas, erradicar preconceitos, 
aprofundar informações e propiciar uma visão ampla e diversa das opiniões sobre os temas da 
sexualidade. A ela não compete dizer o que é certo ou errado ou ditar normas de conduta, isto é 
função dos pais. Sua mediação educacional envolve o respeito pelo próprio corpo e pelo corpo do 
outro.
Ao estado compete propiciar à sociedade informação e orientação sobre sexualidade.
Quando se trata de falar sobre a sexualidade à pessoas com deficiência é preciso antes de 
tudo desmistificar a sexualidade e partir para a autonomia e a integração social. Assim aos poucos o 
deficiente mental sai do casulo da família e das instituições e começa a freqüentar os espaços 
profissionais, educacionais e de lazer da comunidade.
Glat (1996:12) aponta que para inserir socialmente o deficiente na sociedade, é preciso ir 
além do treinamento de atividades da vida diária e habilidades pré-acadêmicas e, sim contemplar no 
programa de educação sexual, as atitudes sociais, o relacionamento com estranhos a independência 
de locomoção, a profissionalização, a participação política e a cidadania. Diz ainda: "começamos a 
perceber que antes de serem deficientes, eles são pessoas, com necessidades, interesses e aptidões 
individuais como qualquer um".
Lipp (1988) comenta que pais e professores reconhecem a curiosidade e os impulsos 
sexuais de seus filhos e alunos com deficiência mental, porém sua preocupação maior é em 
encontrar meios para controlar e canalizar essa sexualidade.
Entendemos que cada pessoa, deficiente ou não, deve ter acesso às informações básicas e 
necessárias quanto à sexualidade e direitos a expressão sexual.
Enquanto não tivermos uma orientação sexual plena, com pais que se sintam à vontade com 
a sua própria sexualidade e na educação sexual de seus filhos, com escolas que continuem este 
processo e criem espaços de discussão livre, e um Estado que respeite e propicie o acesso à 
informação, o ser humano estará vivendo sua sexualidade de forma mais empobrecida, não 
desenvolvendo o potencial de felicidade a que tem direito.
Considerando que os indivíduos com Deficiência Mental poderão vir a ter maior dificuldade 
tanto em questionar como absorver explicações sobre o assunto, faz-se necessário vencer mitos, 
crendices e a resistência de que o jovem com Deficiência Mental é um ser sem necessidades, 
desejos e capacidades, criando programas permanentes de sensibilização capacitação e informação 
que perpassem família, escola e aluno.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROSO, Carmem.   Educação Sexual ou Anti-Sexual?    
Capacitação das equipes Técnicas 
Regionais sobre Sexualidade Humana e Prevenção em DST/AIDS, SEED/FUNDEPAR, 1990.
CHAUÍ, Marilena.   Repressão Sexual: Essa Nossa (Des) Conhecida.   10a Edição. São 
Paulo: Brasiliense, 1987.
FELIZARI, Gessi M. C. Enfermagem Escolar e Educação Sexual para Adolescentes. 
Dissertação (Mestrado em Enfermagem) EEAN/UFRJ. Rio de Janeiro, 1990.
GLAT, Rosana e FREITAS, Rute Cândida. Sexualidade e Deficiência Mental: Pesquisando, 
Refletindo e Debatendo sobre o Tema. Rio de Janeiro: Sete Letras, 1996.
KEPHART, Newell C. O Aluno de Aprendizagem Lenta. Porto 
Alegre: Artes Médicas, 1986.
KIRK, Samuel A. e GALLAGHEPv, James J.  Educação da Criança Excepcional.  2a Edição. 
São Paulo: Martins Fontes, 1991.
LIPP, M. N. Sexo para Deficientes Mentais. 4a Edição. São Paulo: Cortez, 1988; p.9.
MANTOAN, Maria Tereza E. Compreendendo a Deficiência Mental: Novos Caminhos 
Educacionais. São Paulo: Scipione, 1989.
MASTERS, William H. e JOHNSON, Virgínia E. O Relacionamento Amoroso. 
Rio de Janeiro: 
Nova Fronteira, 1988.
RUBEM E KIERKENDAL. In: KILANDER, H. Frederick.    Educação Sexual nas 
Escolas: 
Preparar para a Vida Familiar.   Adap. de MATARAZZO, Ma Helena. São Paulo: Paulinas, 
1983.
SUPLICY, Marta. Sexo para Adolescentes. São Paulo: 
FTD, 1988.
_________. Conversando sobre Sexo.  16a Edição. Rio de Janeiro: Vozes, 1990.
TELFORD, Charles W. e SAWREY, James M. O Indivíduo Excepcional.   
5a Edição. Rio de 
Janeiro: Zahar, 1984.