http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/174.htm |
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Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2
TDA/H: MELHORANDO O ATENDIMENTO EM ESCOLA PÚBLICA
Autora: Vera Lúcia Sanchez
Pedagoga – pós-graduação: Educação Especial e Psicopedagogia
Professora PDE – UEL
RESUMO
Esse trabalho tem como objeto de estudo os alunos com quadro de hiperatividade que frequentam
a escola pública e recebem (ou não) apoio em sala de recursos. A grande inquietação da
pesquisadora se apresenta com relação aos encaminhamentos feitos para estes alunos e que se
apresentam na escola como alunos com TDA/H. Ao ser diagnosticado/rotulado como hiperativo
são observadas alterações nos modos de lidar com o aluno, tanto pelo corpo docente como
discente. O aluno passa a receber um outro enfoque pelo diagnóstico que apresentou e a partir
deste, tudo pode justificar o seu comportamento, suas dificuldades em atenção e concentração, sua
intolerância a rotinas diárias na sala de aula, o que o leva, na maioria das vezes, ao abandono, à
retirada da sala pelo comportamento inadequado e consequentemente, à retenção escolar e à
exclusão. Mas, de onde vêm estes alunos? Quem os indicou para uma avaliação e como esta foi
realizada? Baseada em quê? Como acontece o encaminhamento para a sala de recursos? Necessita
mesmo de atendimento especial por ser hiperativo ou sua dificuldade de aprendizagem acontece
por erros de didática, metodologias, falta de comprometimento profissional e de interesse pelo caso
particular do aluno e estigmas? É possível que o aluno hiperativo apresente rendimento,
comportamento e relacionamento sem ser identificado com este distúrbio? É possível, sendo uma
pessoa com hiperatividade, conviver em todos os âmbitos sem discriminação e exclusão? Qual a
diferença entre o perfil do verdadeiro aluno hiperativo e o aluno indisciplinado? Será a
Hiperatividade então um modernismo que se apresenta nos ambientes escolares no momento?
Estas indagações e a vivência em sala de recursos dão o foco para esta pesquisa. Busco
alternativas que possam ajudar a melhorar o atendimento, as soluções para vencer os estigmas
pelos quais eles passam e as possibilidades de atendimento mais adequados, que se encaixem e
ajudem os profissionais de educação na busca por caminhos, que possam fazer de cada aluno um
vencedor.
Palavra chave: Escola Regular - Atendimento - Hiperatividade
Introdução
Escolas vivem o modismo da hiperatividade e esta é a realidade que se encontra presente hoje nas
escolas públicas. O TDA/H foi descrito pela primeira vez por George Still (1902)
pediatra inglês.
Em 1994, o termo oficialmente adotado pela Associação Americana de Psiquiatria foi o de
Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade, significando a barra inclinada que o problema
pode ocorrer com ou sem o componente de hiperatividade, outrora considerado o sintoma mais
importante e definidor do quadro.
O TDA/H tem como característica fundamental a incapacidade da criança de inibir reações
imediatas ao impulso (BARKLEY, 2002), uma espécie de curto-circuito do ato voluntário, em que
predominam as ações psicomotoras sem reflexão, ponderação ou decisão prévias, de tipo
instantâneo e explosivo (THOMPSON, 2002).
Segundo Hallowell (1994), o déficit de atenção e hiperatividade é conseqüência de um defeito
genético que prejudica o funcionamento da região pré-frontal do cérebro, responsável por regular
os impulsos e filtrar as informações que a mente processa.
A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, reforça, nos artigos
58 e 59, a importância do atendimento educacional a pessoas com necessidades especiais,
ministrado, preferencialmente, em escolas regulares.
Segundo a ABDA - Associação Brasileira do Déficit de Atenção,
o TDA/H é considerado o
distúrbio infantil mais comum e é tido como a principal causa de fracasso escolar.
É preciso estar atento que não é o fato de diagnóstico médico enviado a escola que tem o poder de
transformar a vida escolar do aluno, principalmente no caso dos alunos com Hiperatividade.
Observar as necessidades educacionais que este aluno apresenta e não exigir dele um
comportamento que não pode corresponder, tratando-o muitas vezes, somente como um aluno
indisciplinado. É uma decorrência.
Também é preciso cuidar dos rótulos com que os alunos chegam às salas e são enumerados por
professores de anos anteriores, colocando-lhes uma marca e esta é repassada sem dar margem
para que o aluno possa mostrar suas capacidades, sua personalidade, sua maneira de aprender,
mesmo que seja diferenciada. É imprescindível para o professor buscar os meios que favoreçam a
aprendizagem deste aluno, inteirar-se sobre o assunto e procurar técnicas e adequações que
resolvam os problemas de aprendizagem e comportamento que se apresentam na sala.
Muitas vezes, o modernismo de rotular como hiperativos alunos indisciplinados, muito ativos ou até
sem limites/educação é uma forma de jogar a responsabilidade na área diagnóstica, fazendo com
que tudo seja impelido pelo diagnóstico de ter ou não ter tal distúrbio. Então, sendo hiperativo,
tudo se justifica deixando assim de exigir que a escola, enquanto educadora, deve fazer com o
aluno. É importante mudar o foco de nosso olhar para a relação ensino/aprendizagem, porque a
função primordial da escola é educar/ensinar e não deixar que os diagnósticos interfiram no
movimento de educar que deve acontecer nas classes, em todas as disciplinas. Devemos sim, estar
atentos às diversidades que têm se apresentado nos ambientes escolares, entender suas reais
necessidades e o que realmente acontece a este ou aquele aluno, tenha ele diagnóstico correto ou
não.
Método
Considerando as dificuldades que os professores encontram para atuar junto às escolas e nas
classes onde existem alunos com TDA/H e experenciando práticas já identificadas na literatura
especializada e na própria sala de recursos, coloco uma série de pistas que podem auxiliar o
trabalho dos docentes, a equipe pedagógica e o próprio aluno para melhor aquisição de
conhecimentos e vencer as barreiras que se impõemem sua aprendizagem. Estas técnicas vêm
dando resultados muito bons e por isso a importância desta apresentação.
Segundo Perrenoud (2000, p.61): "Analisando a cultura profissional dos professores de apoio
experientes, suas competências, representações, atitudes, saberes, obtém-se a seguinte listagem de
habilidades que um professor que se propõe realizar este trabalho deve apresentar".
· Saber observar a criança na situação, com ou sem instrumentos.
· Dominar um procedimento clínico (observar, agir, corrigir, etc.)
· Saber construir situações didáticas sob medida
· Saber negociar/explicitar um contrato didático personalizado.
· Estar acostumado à idéia de supervisão, estar consciente dos riscos que se corre e
se faz correr em uma relação de atendimento.
· Estar familiarizado com uma abordagem ampla da pessoa, da comunicação,
observação, intervenção e da regulação.
· Ter domínio teórico e prático dos aspectos afetivos e relacionais da aprendizagem.
· Saber que, muitas vezes, é necessário abandonar o registro propriamente
pedagógico para compreender e agir de modo eficaz.
· Saber levar em conta mais os ritmos dos indivíduos do que os calendários das
instituições.
· Estar convencido de que os indivíduos são todos diferentes e o que funciona para
um não funcionará necessariamente para outro.
· Fazer uma reflexão específica sobre o fracasso escolar, as diferenças pessoais e
culturais.
· Dispor de boas bases teóricas em psicologia social do desenvolvimento e da
aprendizagem.
· Participar de uma cultura que se encaminhe para uma forte profissionalização, um
domínio da mudança.
· Ter o hábito de considerar as dinâmicas e as resistências familiares e de tratar com
os pais como pessoas complexas, mais do que como responsáveis legais de um aluno.
Para Pfiffner & Barkley (1998), a intervenção mais eficaz, e que conduz a uma melhoria no
rendimento escolar, é aquela que se desenvolve no contexto escolar e no exato momento de
realização do comportamento, através da aplicação de conseqüências positivas mais salientes e
freqüentes e de conseqüências negativas mais consistentes, associadas a uma adequada adaptação
do ambiente. As listas de verificação que se seguem visam oferecer alguns exemplos de
modificações que podem ser operadas no ambiente da sala de aula e nos métodos de trabalho do
professor para facilitar a integração e o sucesso escolar da criança com TDA/H (adaptado de
RIEF, 1998):
Adaptações no ambiente da aprendizagem
· Sentar a criança numa área com poucas distrações.
· Colocar os alunos de forma a que todos possam ver o quadro.
· Evitar toda a fonte de estimulação que não seja o próprio material de aprendizagem.
· Ajudar a manter a área de trabalho da criança livre de materiais desnecessários.
· Dar oportunidades à criança para se movimentar.
· Proporcionar um local na sala onde a criança possa trabalhar isoladamente, se
necessário.
· Estabelecer e realizar tarefas de forma rotineira.
· Estabelecer regras bem claras e exigir o seu cumprimento.
· Construir listas de verificação para que o aluno se organize.
Adaptações para obter a atenção dos alunos
· Fazer uma pergunta interessante, especulativa, usar uma imagem, contar uma
pequena história ou ler um poema para gerar a discussão e o interesse na lição que se seguirá.
· Experimentar uma brincadeira, uma bobagem, uma teatralização para despertar a
atenção e aguçar a curiosidade.
· Contar uma história. As crianças de todas as idades gostam de ouvir histórias.
· Adicionar um pouco de mistério.
· Chamar a atenção dos alunos com algum som: uma campainha, um despertador,
etc.
· Variar o tom de voz: alto, suave, sussurrante.
· Usar sinais visuais: acender e apagar as luzes ou levantar as mãos o que indicará aos
alunos que devem levantar a sua mão e fechar a boca até que todos estejam calados.
· Enquadrar o material visual para o qual se pretende a atenção dos alunos com as
mãos ou com outro material colorido.
· Se estiver a usar o retroprojector, iniciar com a proteção de uma imagem divertida
no ecran para despertar a atenção.
· Usar a cor para despertar a atenção.
· Demonstrar e modelar entusiasmo e excitação sobre a lição que se seguirá.
· Usar o contacto visual.
Adaptações para focar a atenção dos alunos
· Empregar estratégias multi-sensoriais quando falar para os alunos.
· Projetar a voz, tendo a certeza de que se está a ser ouvido por todos os alunos.
· Chamar os alunos para a frente, se o objetivo é uma lição expositiva.
· Explicar a finalidade e a relevância da aula para prender a atenção dos alunos.
· Incorporar demonstrações e atividades manuais na lição, sempre que possível.
· Usar uma lanterna de bolso ou um apontador laser: desligar a luz e captar a atenção
dos alunos iluminando os objetos relevantes.
· Usar guias de estudo incompletos que serão preenchidos pelos alunos à medida que
for prosseguindo a aula.
· Usar material visual. Escrever palavras-chave ou desenhos no quadro enquanto dá
a aula. Usar material apelativo como desenhos, gestos, diagramas, objetos.
· Ilustrar profusamente.
· Usar um apontador cômico para orientar a atenção dos alunos para o que se quer
mostrar.
· Levar os alunos a escrever pequenas notas ou ilustrações sobre aspectos-chave da
aula.
Adaptações no ritmo de trabalho
· Ajustar o ritmo da aula à capacidade de compreensão do aluno.
· Alternar atividades paradas com atividades mais ativas.
· Conceder mais tempo para completar as tarefas.
· Reduzir a quantidade e a extensão do trabalho e dos testes.
· Espaçar pequenos períodos de trabalho com paragens ou mudança de tarefa.
· Estabelecer limites precisos para terminar as tarefas.
· Estabelecer contratos escritos com prêmios para a finalização de determinadas
tarefas.
Adaptações para manter a atenção dos alunos
· Deslocar-se pela sala para manter a visibilidade.
· Organizar a matéria a ensinar em temas, sempre que possível, permitindo que se
estabeleçam ligações entre os diferentes aspectos.
· Fazer a apresentação da matéria a ensinar de uma forma viva e a um ritmo ligeiro,
evitando momentos mortos na aula.
· Permitir que os alunos falem e não se limitem a ouvir, reduzindo ao máximo possível
o tempo que o professor passa a falar.
· Estruturar a aula de maneira que se formem pequenos grupos ou pares de alunos
para maximizar o envolvimento e a atenção dos alunos.
· Fazer uso freqüente de respostas em coro, sobretudo quando é possível uma
resposta com poucas palavras.
· Usar o computador, sempre que disponível.
Adaptações nos métodos de ensino
· Fazer uma apresentação geral da lição antes de começá-la.
· Relacionar a informação nova com a experiência da criança.
· Usar exemplos concretos antes de seguir para o abstrato.
· Dividir as tarefas complexas em tarefas menores.
· Reduzir o número de conceitos apresentados de uma vez.
· Levar os alunos a verbalizar as instruções e os conteúdos aprendidos.
· Complementar as instruções orais com instruções escritas.
Adaptações nas estratégias:
· Evitar o uso de linguagem abstrata como metáforas ou trocadilhos.
· Destacar a informação mais importante.
· Usar frases curtas e reduzidas ao essencial do assunto em estudo.
· Chamar a atenção do aluno antes de apresentar aspectos chave.
· Familiarizar o aluno com o novo vocabulário.
· Usar fichas de aplicação bem organizadas, evitando a confusão de elementos.
· Dar pistas ou dicas ao aluno para que ele inicie o trabalho
· Evitar pressionar demasiado o aluno para se despachar ou fazer correto.
Adaptações para manter os alunos em atividade:
· Estabelecer na classe um ambiente mais cooperativo e menos competitivo.
· Utilizar ao máximo possível as estratégias de aprendizagem cooperativa.
· Usar o trabalho de grupo de forma adequada, não apenas trabalhar em grupo.
· Ter a certeza de que todos os alunos compreendem o trabalho que têm de fazer
antes de pô-los a trabalhar individualmente.
· Designar um colega para acompanhar o aluno verificando se este compreendeu as
tarefas.
· Dar, para trabalho individual aos alunos, o tipo de trabalho que sabemos que eles
serão capazes de completar.
· Providenciar outro trabalho de fácil execução no caso de o aluno ter de esperar
pela ajuda do professor.
· Utilizar os colegas para ler para o aluno as informações mais importantes.
· Utilizar os colegas para incentivar o aluno a permanecer na tarefa (de forma mútua).
· Verificar com freqüência o que se passa na sala.
· Alguns alunos gostam de competir com o relógio. Um simples despertador ou
cronômetro pode incentivá-los a despacharem-se no trabalho.
Adaptações na avaliação:
· Permitir instrumentos de avaliação alternativos (apresentação oral, resposta
múltipla).
· Estabelecer expectativas realistas quanto aos resultados a alcançar.
· Aceitar respostas com as palavras chave apenas.
Adaptações no tratamento de comportamentos inadequados:
· Antecipar e prevenir os problemas, sempre que possível.
· Estabelecer regras precisas e conseqüências claras.
· Evitar uma linguagem de confronto.
· Estabelecer alternativas para comportamentos inadequados.
· Estabelecer na sala um local para "esfriar".
· Elogiar generosamente os comportamentos adequados.
· Ignorar comportamentos. Alguns perderão o impacto se forem ignorados.
· Evitar criticar o aluno.
· Verificar os níveis de tolerância e ser compreensivo perante sinais de frustração.
· Falar em privado com o aluno acerca dos seus comportamentos inapropriados.
· Providenciar comportamentos alternativos aos comportamentos indesejados.
O que se pode ressaltar dessas adaptações é que, se elas se efetivarem na escola como um todo,
não só o aluno TDA/H será beneficiado, mas sim todos os alunos na sala, sejam inclusos ou
regulares.
Resultado
Como resultado para avaliar o que vai ser aplicado em sala de aula e com estes alunos, os
professores e a equipe pedagógica poderiam propor:
· Reavaliar as técnicas e estratégias em sala de aula para o atendimento ao aluno
TDA/H com fundamentação teórica.
· Rever as formas de fazer as avaliações, o tempo e a quantidade estritamente
necessárias.
· Rever os conceitos e estigmas que o diagnóstico causa nos alunos e como trabalhar
isso na escola com o corpo docente e discente.
· Estudo e aplicação de recursos didáticos específicos para cada caso.
· Intervenções no trabalho com estes alunos verificando se ocorreram mudanças.
· Usar a flexibilização curricular, caso a caso e se necessária.
· Promover encontros para reavaliação e auto-avaliação.
· Encontros específicos para estabelecer/estruturar métodos e técnicas para a
avaliação.
Discussão
Seriam necessidades urgentes, pelo que se apresenta hoje nas escolas públicas, medidas assim
sugeridas:
· Palestras com fundamentação teórica aos professores com discussão do tema.
· Rever o papel da escola inclusiva, do professor que recebe esta clientela e o que é
possível fazer dentro do espaço escolar.
· Traçar planejamento de atuação com estratégias e metodologias de atendimento.
· Espaço para discussão sobre o tema: hiperatividade, o modernismo do laudo hoje,
a inclusão/exclusão destes alunos na sala de aula e ambiente escolar, o estigma que causa o laudo e
as possibilidades de atendimento diferenciado que possa receber.
· Estudos de casos e levantamento de hipóteses de atuação.
· Discussão sobre a realidade da inclusão desses alunos, como estão sendo
encaminhados e atendidos.
· Ação na sala de aula para a atuação do professor e a melhoria do desempenho
acadêmico e do comportamento do aluno.
· Encontro de estudo com alunos hiperativos, com fundamentação teórica, falando
sobre o assunto, seus ideais, suas necessidades. Abrir espaço para que ele conheça o que é
TDA/H e como pode fazer para melhorar seu comportamento e ser vencedor.
· Palestras aos pais destes alunos, esclarecimentos e pistas para a realização de
atividades escolares em casa.
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