http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/205.htm | 
     | 
  

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2
 
O TESTEMUNHO NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE, CULTURA E EDUCAÇÃO 
DO SURDO.
Autoras: Letícia Fleig Dal Forno¹
Bárbara Gai Zanini Panta² 
Orientadora: Profa. Dra. Márcia Lise Lunardi³
¹  Autora. Acadêmica de Graduação em Educação Especial – Universidade Federal de Santa Maria
²  Co-autora. Acadêmica de Graduação em Educação Especial – Universidade Federal de Santa Maria
³ Doutora e Mestre em Educação. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Departamento 
de Educação Especial da Universidade Federal de Santa Maria- RS.
RESUMO
Quando nos propomos a trabalhar com sujeitos que estão incluídos na terminologia de pessoas 
com necessidades educativas especiais possuímos um aparato de leis, diretrizes e cadernos 
didáticos que são utilizados como base para um bom ensino e uma pedagogia diferenciada. Mas 
parte deste aparato não foi desenvolvido em conjunto com estes sujeitos com necessidades 
educativas especiais e, portanto, a educação do sujeito surdo não foge desta realidade. Este 
artigo tem por objetivo expor que o testemunho é um meio importante para fazer desta pedagogia 
diferenciada uma educação pensada para o desenvolvimento e necessidades destes sujeitos que 
querem uma educação bilíngüe e de acordo com sua cultura, para assim identificarem-se como 
sujeitos e cidadãos.
Como foi exposto nas disciplinas de Desenvolvimento Lingüístico e Educação do Surdo, Língua 
Portuguesa para Surdos e LIBRAS I/II, o testemunho do sujeito surdo é um meio de permitir que 
ocorra uma conscientização da importância da educação bilíngüe, assim como da identidade e 
cultura diferenciadas. Os professores ministrantes destas disciplinas que compõe o quadro do 
curso de Graduação de Educação Especial-Licenciatura da Universidade Federal de Santa 
Maria, demonstram ter um respeito ao sujeito surdo e a sua cultura, identidade e educação 
diferenciadas conquistado através das vivências com estes sujeitos lingüisticamente diferentes.
Shoshana Felman em seu texto “Educação e crise ou as vicissitudes de ensinar”, deixa 
explícita a importância e o valor do testemunho, poder este que colabora para as mudanças que 
vem ocorrendo na comunidade surda, à medida que, este testemunho permite aos surdos a 
conquista de sua cultura, identidade e educação baseadas na Língua de Sinais e não mais na 
Língua Portuguesa oralizada.
A educação do surdo foi embasada na Língua Portuguesa, na oralidade, no não uso dos gestos, 
numa cultura de inclusão que não permitiu aos surdos o direito de ser lingüisticamente diferente, 
cultura essa que marginalizou a diferença lingüística e fez com que o surdo fosse discriminado em 
seu ambiente familiar. Todos esses fatores só vêm se modificando à medida que o testemunho 
dos surdos são considerados como justificativa e razão para as mudanças ocorrerem. 
Este processo de aceitação do testemunho do surdo como justificativa para as mudanças na sua 
vivência lingüística passou por dois marcos na história da comunidade surda. A Conferência de 
Milão ocorrida em 6 de setembro de 1880 tinha por objetivo votar se a educação do sujeito 
surdo deveria ou não se oralizada, os 146 votos de sujeitos ouvintes, sem a participação de 
sujeitos surdos, educadores surdos e pais de sujeitos surdos, decidiram que a educação do surdo 
deveria sim ser voltada para a oralização sem a 
necessidade da utilização da Língua de Sinais, foram 140 votos favoráveis e apenas 6 contrários. 
Somente em 10 de junho de 1994 com a Declaração de Salamanca, o sujeito surdo conquistou 
seu direito de discursar e transformar sua educação, entretanto, existe ainda a visão clínica que 
impõe sobre todas as formas que a oralização é o único meio do sujeito surdo poder 
desenvolver-se igualmente ao sujeito ouvinte.
Pode-se afirmar então que, o que ocorria e ainda ocorre em relação à comunidade surda, é um 
processo de designação do testemunho do próprio surdo, como Felman (2000) descreve que se 
alguém pudesse ter escrito as suas histórias, não seriam histórias dela, com o significado próprio 
da autora, mas sim a história de um outro alguém com um outro testemunho, uma outra história. E 
o testemunho do surdo normalmente é reinterpretado, por um alguém ouvinte, que não tem a 
mesma perspectiva, as mesmas entonações, medos e silêncios.
PALAVRAS - CHAVES: Testemunho – Sujeito Surdo – Educação Especial
Introdução
O testemunho está relacionado com a designação, ou seja, quando alguém descreve seu 
testemunho sobre uma situação, este indivíduo foi designado a contar sua própria experiência ou 
história. Caso fosse outro tratando de descrever sobre a história do indivíduo a versão pode não 
ter a mesma verossimilhança, porque o testemunho é um modo discursivo e pessoal de se avaliar, 
observar, sentir e julgar uma situação.
O discurso presente no testemunho não é considerado completo, um relato totalizador de um 
evento, afinal a linguagem está em processo e em julgamento, não concluído, constatando como 
uma verdade em si e transparente. Para a comunidade surda o testemunho expressa o discurso da 
realidade do surdo, explicita a marginalização sofrida e as tentativas e desejos pelas conquistas 
diárias das mudanças, que são objetivos para a socialização do mesmo na cultura ouvinte.
Testemunhar é prestar juramento de contar, prometer e produzir seu próprio discurso como 
evidência material de verdade. Segundo Felman (2000):
“Como um ato de fala performático, o testemunho volta-se 
para aquilo que, na história, é ação que excede qualquer 
significado substancializado, para o que, no acontecer, é 
impacto que explode dinamicamente qualquer reificação 
conceitual e delimitação constativa.”(p.18)
Portanto, o testemunho é um meio de esclarecer o que um indivíduo pode sentir em um 
determinado momento ou por um longo período permitindo que vivências sejam expostas e 
depoimentos sejam considerados como comprovações do que um indivíduo passou, sentiu, passa 
e sente. O que ocorre com a comunidade surda, segundo Sá (2002) e Skliar (1998), é que o 
testemunho permite aos surdos a exposição das vivências, das sensações assim como um impacto 
na sociedade sob os conceitos e delimitações já existentes e criados por esta, provocando uma 
modificação nestas constatações criadas sem a opinião dos surdos.
Felman (2000) em seu trabalho Educação e crise ou as vicissitudes do ensinar, descrito no 
livro “Catástrofe e representação”, permitiu a constatação que todo indivíduo tem uma 
percepção no máximo semelhante à de um outro, mas cada um tem sua própria história, 
permitindo uma interpretação diferente e relacionada ao sujeito no seu meio, no seu ambiente, na 
sua família. 
Desenvolvimento
O sujeito surdo tem direito de expressar suas percepções como sujeito de uma cultura 
independente e uma identidade diferenciada, num contexto onde a sociedade ainda não 
compreende a importância da comunidade surda. Somente o surdo reconhece as suas sensações 
e a sua história, somente ele saberá expressar como foi ser obrigado a fazer algo que lhe era 
imposto e não lhe agradava, pois aprender a falar não sendo capaz de reconhecer os sons, o 
significado do que estava repetindo, e escrevendo algo sem contexto, lhe causava um desconforto 
e um trauma que pertence hoje à história do surdo.
Entretanto, a comunidade ouvinte tenta ainda testemunhar pelo surdo as suas sensações de 
exclusão, de trauma e repressão. Sá (2002) escreve que “ao longo da história, a participação 
da comunidade surda nos processos educativos para os surdos tem sido impedida” (p.12). 
para grande parte da comunidade ouvinte o fato dos surdos desejarem uma cultura, uma identidade 
e uma educação diferenciadas é uma auto-exclusão, entretanto, o que a comunidade surda quer é 
um redirecionamento das políticas pedagógicas, principalmente, em direção plena e significativa 
na sua educação, podendo transformar as metodologias escolares de acordo com as suas 
dificuldades e o seu reconhecimento como sujeito comum.
A comunidade surda deseja ter seu testemunho ouvido, reconhecido e acima de tudo 
transformado em realidade, pois discriminado da sociedade ouvinte, o surdo aprimorou a Língua 
de Sinais, criou o SignWriting (escrita da Língua de Sinais) e adaptou a metodologia e o processo 
de educação para uma escola bilíngüe, ou seja voltada para surdos.
Segundo Skliar (1998), a cultura surda está sendo modulada, de acordo com a aceitação da 
Língua de Sinais, por isso o testemunho é de suma importância. Somente depois de conquistar e 
impor o seu direito de utilizar a Língua de Sinais para se comunicar é que o surdo iniciou sua 
comunidade, cultura, identidade e educação diferenciada.
O surdo hoje tem direito de usar o gesto-visual para se comunicar. Alguns indivíduos, ainda 
leigos, não aceitam a Língua de Sinais como uma língua, que é um fator que diferencia lingüística e 
culturalmente a comunidade surda em relação à cultura ouvinte, mas a Língua Brasileira de Sinais 
(LIBRAS) vem sendo utilizada cada vez mais nas comunidades surdas.
Como depõe Gladis Perlin4 “A comunidade surda está interessada 
na inclusão a partir da 
Língua de Sinais. Colocar os surdos junto com ouvintes pode gerar conseqüências, como o 
não acesso ao conhecimento, o desenvolvimento intelectual. (...) A identidade ouvinte acaba 
por reprimir o sentimento da inferioridade do surdo em relação as pessoas que 
ouvem.”(2002, p1).
A cultura surda difere-se da cultura ouvinte porque a Língua de Sinais é estruturada de uma forma 
diferente da Língua Portuguesa. A Língua de Sinais é o meio de comunicação da comunidade 
surda, tendo características próprias no que se refere a sua estrutura morfológica (sem artigos, 
mas com preposições e conjugações, gênero, número e grau), fonológica (querologia5), sintático 
(sintética) e semântico-pragmático (expressão facial e 
_________________________________________________________________________
4 Mestra em Educação de Surdos; Pesquisadora no Núcleo de Pesquisa para Pessoas Surdas e Doutora pela 
UFRS.
5 Refere-se aos queremas, que seriam os fonemas da Língua Portuguesa, sendo uma unidade formada com as 
mãos e os pulsos, as movimentações, e as palmas das mãos.
manual), sendo própria de cada país e região, o que justifica o discurso da comunidade surda 
sobre a sua diferença lingüística e a anulação da visão da deficiência como diferença.
Para o surdo a Língua de Sinais ou a LIBRAS, aqui no Brasil, é que forma o seu raciocínio, as 
suas idéias e pensamentos, por exemplo, fala o surdo L., 40 anos, quando dá o seu testemunho 
sobre ter sido obrigado a saber a Língua Portuguesa escrita e falada:
“É tão difícil escrever. Para fazê-lo, meu esforço tem de 
ser num clima de despender energias suficiente demasiadas. 
Escrevo numa língua que não é minha. Na escola fiz todo um 
esforço para entender o significado das palavras usando 
dicionário. São palavras soltas, elas continuam soltas. Quando 
se trata de pô-las no papel, de escrever meus pensamentos, 
eles são marcados por um silêncio profundo. Eu preciso 
decodificar o meu pensamento visual com palavras em 
português que tem signos falados. Muito há que é difícil ser 
traduzido, pode ser apenas uma síntese aproximada.
Tudo parece um silêncio quando se trata de escrita em 
português, uma tarefa difícil, dificílima. Esse silêncio é a 
mudança? Sim é. Fazer frases em português não é o mesmo 
que fazê-las em LIBRAS. Eu penso em LIBRAS, na hora de 
escrever em português eu não treinei o suficiente para juntar 
numa frase todas as palavras soltas. Agora no momento de 
escrever, eu escrevo diferente. Quando eu leio o que 
escrevo, parece que não tem uma coisa normal como a 
escrita ouvinte, falta uma coisa, não sei o quê. Não sei se o 
que escrevo são palavras minhas, elas são exteriores, não 
fazem parte do meu contexto. Parecem não cair bem na 
frase, parece que a escrita do pensamento não ditar o que 
quero dizer. “Vezes sem conta parece-me dizer coisas sem 
sentido.” (SKLIAR, 1998, p.57).
Observa-se que o surdo considera a Língua de Sinais a principal característica da sua 
comunidade, sendo ela a base para a estruturação da identidade surda. A Língua Portuguesa que 
antes era vista como a solução da deficiência do surdo, visão essa da comunidade ouvinte, hoje 
tem o papel de uma segunda língua, mas o testemunho do surdo demonstra que eles esperam 
poder ter o direito de optar em aprender ou não essa língua que não é sua. 
Gladis testemunha que:
 “o português tem de ser como segunda língua. Queremos 
utilizá-lo para acessar o mundo dos ouvintes. Por 
exemplo, a necessidade da leitura é muito importante 
para a comunidade surda, porque o português é lido e 
escrito em todo o Brasil, mas nós surdos usamos muito 
pouco o português oral.”(2002, p.1).
Este direito de optar só será conquistado à medida que o testemunho do surdo, como o citado a 
cima, for respeitado e considerado, pois para os surdos, as mudanças que vem ocorrendo pouco 
a pouco vão lhes permitindo que o silêncio seja deixado de lado, que seus pensamentos deixem 
de ser silenciosos, e a sua escrita deixe de ser sem contexto e ganhe significado, conquiste a 
coesão e a coerência necessárias para serem respeitados.
Metodologia
Ao deparar-me com disciplinas como Desenvolvimento Lingüístico e Educação do Surdo, 
Língua Portuguesa para Surdos e LIBRAS I/II presentes no quadro  do curso de Graduação em 
Educação Especial –Licenciatura da Universidade Federal de Santa Maria, observei que muito 
do conhecimento transmitido está baseado na vivência dos professores com a comunidade surda 
e não apenas nas bibliografias e livros didáticos que descrevem sobre está pedagogia 
diferenciada, a educação de surdos.
O testemunho, portanto compõe a vivência destes professores, permitindo à comunidade 
surda a exposição de suas vivências, sensações e principalmente o discurso que constrói a 
estrutura de uma cultura.
Discussão
 
Pode-se afirmar então que, para a comunidade surda, as mudanças que ela vem planejando, 
desejando e realizando, mesmo que impostas à comunidade ouvinte, é que vão permitindo ao 
surdo o direito de optar pela LIBRAS, pela sua liberdade de comunicação, de expressão, e 
acima de tudo, por uma educação sem traumas, sem imposições e sem discriminação.
Para o sujeito surdo esta educação está relacionada à presença do professor surdo, do professor 
da língua portuguesa, do interprete, para que a Língua de Sinais seja reconhecida como primeira 
língua e o português como uma segunda língua. O professor surdo é muito importante nesta 
educação que privilegia uma política pedagógica pensada as diferenças da Língua de Sinais, pois 
em termos pedagógicos 
“o professor surdo em sala de aula permite que a criança 
surda mire-o, ela se sente refletida nesse professor, ela sabe 
que, se esse professor chegou lá, ela também pode chegar. 
(...) O professor surdo pode ser o modelo de como nós, 
surdos, precisamos ser, em termos lingüísticos e culturais.” 
(PERLIN, 2002, p.3)
O testemunho, portanto, assume o seu papel de ser o discurso do surdo sobre a sociedade 
ouvinte, sobre uma cultura oralista e de exclusão ao diferente, mesmo com uma linguagem em 
processo e em julgamento e não podendo ser uma verdade em si. Assim como, assume, o papel 
de permitir à criança surda o encontro com a LIBRAS e o reconhecimento da sua identidade e 
cultura, sendo que, quando existe este encontro professor surdo e aluno surdo ocorre uma 
transferência de conhecimento, experiência e valorização da Língua de Sinais. Apesar de Sá 
afirmar que os “surdos sofrerem as conseqüências reais das práticas discursivas daqueles 
que detêm o poder decisório, conseqüências estas que se manifestam em todos os aspectos de 
sua vida” (Sá, 2002, p.13).
A luta da comunidade surda é ter seu testemunho validado e respeitado, causando modificações 
nas concepções da comunidade ouvinte e transformando a cultura, a identidade e a educação do 
surdo independente das imposições ouvintes.
Esta conquista foi alcançada na Declaração de Salamanca onde o discurso do sujeito surdo foi 
aceito e fez com que a educação deixa-se de ser oralizada para se tornar bilíngüe. A escola 
então, começou a ter um significado maior na formação do sujeito surdo.
Segundo Marlene de Oliveira Gotti consultora da PNUD (Programa das Nações Unidas), no 
Brasil em 2005 era pequeno o número de alunos com surdez matriculados, de acordo com o 
Censo Escolar/2005, eram 66.261 alunos na Educação Básica. Querendo modificar esta 
realidade, movimentos sociais e educacionais da comunidade surda começaram a reivindicar o 
reconhecimento da LIBRAS e da educação bilíngüe dentro da educação básica, o que resultou 
em mudanças curriculares. O aluno surdo começou então a freqüentar classes ou escolas bilíngües 
em horário oposto ao da classe comum. Vale lembrar que estas questões não podem ficar isentas 
das discussões que vêem sendo feitas por pesquisadores no campo da educação de surdos no 
ensino regular.
Pode-se concluir que, o testemunho tem o valor e poder de permitir aos surdos o direito de 
optar, por uma escola igualitária, uma cultura própria e uma identidade que transforma o sujeito 
surdo deficiente em um sujeito lingüisticamente diferente e com capacidades de aprender. 
Testemunho este que permitiu, conforme Gotti (2006) ao sujeito surdo o direito de matricular-se 
na rede regular de ensino, de qualquer estado ou município, determina que as escolas devem estar 
abertas à sua diferença lingüística.
Sendo que, esta valorização do testemunho da comunidade surda, do discurso dos educadores 
de sujeitos surdos e o destaque dado a LIBRAS por ser considerada a Língua 1 (L1) ou língua 
natural do sujeito surdo, permitiu ao Brasil um destaque na América Latina, como um país que 
forma professores para ensinar alunos surdos da educação básica e superior.
Portanto, ao ouvirmos o testemunho do cidadão, ao permitirmos que seu discurso seja feito e 
avaliado, estamos ofertando a um sujeito a oportunidade de expressar e demonstrar suas 
sensações, vivências e necessidades. A partir do momento que o testemunho do surdo foi 
valorizado, sua identidade foi fixada, sua cultura lingüisticamente diferenciada da cultura ouvinte, 
sem mais com o objetivo da oralização, e sua educação foi adaptada a sua lingüística, sua 
formação ocorreu como sujeito e como componente de uma nação.
Referências Bibliográficas 
NESTROVSKI, Arthur & SEIGMANN-SILVA, Márcio (orgs) Catástrofe e representação. 
São Paulo:2000.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura , Poder e Educação de Surdos. Manaus: Editora da 
Universidade Federal do Amazonas,2002.
SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. São Paulo: Autores 
Associados,1999.
SKLIAR, Carlos (org). A surdez um olhar sobre as diferenças.Porto Alegre: Mediação, 1998.
COLL, César , MARCHESI, Álvaro, PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e 
educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. vol3
INCLUSÃO: Revista da Educação Especial/ Secretaria de Educação Especial. Agosto. 
CIBEC/MEC. 2006.
INCLUSÃO: Revista da Educação Especial/ Secretaria de Educação Especial. Dezembro. 
CIBEC/MEC. 2006.