http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/212.htm | 
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Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2
 
SALA DE RECURSOS: CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA PARA A ATUAÇÃO DO 
EDUCADOR ESPECIAL NO ENSINO INCLUSIVO.
Marileide A. de Oliveira
Universidade Estadual Paulista, colocar programa de pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento 
e Aprendizagem  – Unesp/Bauru
Lúcia P. Leite
Universidade Estadual Paulista, colocar programa de pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento 
e Aprendizagem  – Unesp/Bauru
A inclusão social desponta atualmente como um novo modelo de compreensão das relações 
entre sociedade e minorias socialmente excluídas, a qual se enquadra dentro do Paradigma dos 
Suportes. De acordo com Aranha (2002), este se pauta nos princípios da diversidade, da igualdade e 
na inclusão social, ou seja, presume que a pessoa com deficiência tem direito ao convívio social de 
forma não segregada e também ao acesso aos recursos disponíveis na sociedade. A adoção desse 
paradigma, segundo a autora, pressupõe intervenções decisivas e incisivas em dois aspectos principais, 
isto é, no processo de desenvolvimento do sujeito e, por outro lado, no processo de reajuste da 
realidade social. Destaca-se, portanto, o papel central da sociedade na provisão de suportes físicos, 
psicológicos, sociais e instrumentais no atendimento a essa nova demanda, a qual diz respeito não 
somente à pessoa com deficiência, mas a todos os cidadãos. No âmbito educacional, a inclusão se 
refere ao exercício da cidadania através do respeito, reconhecimento, aceitação e valorização da 
diversidade. De acordo com Mantoan (2001), este movimento não se refere apenas à inserção do aluno 
com deficiência no ensino comum, e sim, é um conceito amplo que inclui o respeito às diferenças: 
individuais, culturais, sociais, raciais, religiosas, políticas, e que entende o indivíduo como ser pleno e 
com talentos a serem desenvolvidos que, segundo a autora, compete à escola comum. Karagiannis, 
Stainback & Stainback (1999) propõem a existência de três componentes práticos interdependentes 
como elementos fundamentais da educação inclusiva: 1) a rede de apoio - caracterizada por equipes 
que apóiam uns aos outros através de conexões formais; 2) a consulta cooperativa e o trabalho em 
equipe; 3) a aprendizagem cooperativa. Segundo os autores, a rede de apoio tem como premissas 
básicas: cada indivíduo tem as suas capacidades, potencialidades, as quais podem proporcionar apoio 
ao outro; todas as pessoas se envolvem no apoio mútuo; os indivíduos são únicos e se diferem em suas 
necessidades, as quais são mutáveis em função do tempo; a rede de apoio deve ser conduzida pelas 
pessoas de dentro da escola (alunos, professores, diretores, secretários, assim por diante) e deve ter 
como finalidade a promoção e a manutenção de uma comunidade inclusiva que preste apoio a seus 
membros. O trabalho em equipe diz respeito à formação de um conjunto de pessoas de diversas 
especialidades, as quais trabalham em conjunto com o objetivo de planejar e executar programas ou 
estratégias educacionais com o objetivo de promover as condições necessárias para a aprendizagem, no 
contexto da escola inclusiva. É importante também ressaltar a participação de outras esferas do sistema 
educacional, tais como famílias, instituições de saúde e comunidade em geral, dentre outras, na provisão 
de suportes complementares a esse processo. E, como um terceiro componente do ensino inclusivo, a 
aprendizagem cooperativa, que se pauta no agrupamento de alunos com diferentes interesses e 
habilidades, com vistas à promoção de uma aprendizagem que resulte no mais elevado grau de 
desenvolvimento das potencialidades de cada um dos membros do grupo, levando em consideração a 
importância do papel do educador na condução de ambientes favoráveis ao trabalho coletivo. O 
respaldo legal para a implementação de políticas nacionais na área é dado por alguns documentos 
oficiais, dentre os quais se destacam as Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica 
(Brasil, 2001), que têm como função nortear o papel da educação especial na educação básica. De 
acordo com seus dispostos, os principais elementos na construção de um sistema educacional que 
atenda à população com NEEs se referem basicamente a: a) adoção de novos conceitos para atender 
aos princípios da inclusão educacional, b) descrição dos serviços disponíveis nas redes de ensino 
(Serviços de Apoio Pedagógico Especializado  - SAPEs) e c) provisão de suportes para a 
implementação do ensino inclusivo. Portanto, para atender a essa nova demanda, as escolas tem de 
assumir novos posicionamentos acerca de seus valores e papéis a fim de garantir a realização dos 
arranjos necessários para que o aluno com NEEs tenha acesso ao conhecimento sistematizado. 
Atualmente tem-se, como forma de viabilizar a implementação de tais ajustes, as adaptações 
curriculares, definidas por Correia (1999) como as modificações, alterações ou transformações que os 
professores e a escola fazem nas propostas curriculares, a fim de atender às necessidades de seus 
alunos, podendo ocorrer quer nos elementos básicos do currículo, quer nos elementos que tornem 
possível o acesso ao mesmo. Uma vez que se entende que a abordagem sócio-histórica em psicologia 
busca apreender dado fenômeno em suas várias determinações, adotou-se esse referencial como 
subsídio para a compreensão do fenômeno da educação inclusiva, bem como para investigação de 
práticas educacionais, que podem atuar como facilitadoras da aprendizagem de alunos com NEEs. Para 
a psicologia sócio-histórica, o processo de ensino e de aprendizagem define-se como um fenômeno 
bidirecional composto por dois personagens fundamentais – o professor e o aluno (Tempesta, 1999) – 
e, conseqüentemente, disso decorre a noção de interatividade na construção do conhecimento, a qual 
supõe que não só o professor diz ao aluno o que ele deve aprender, mas este também contribui com o 
educador na organização de ações no favorecimento da aprendizagem acadêmica. Este trabalho teve 
como objetivo implementar uma proposta de ensino inclusiva no contexto de sala de recursos, através 
de intervenção teórico-metodológica com uma educadora especialista em atendimento educacional 
junto a alunos com necessidades educacionais especiais. O estudo contou com a participação de uma 
professora de educação especial, atuante em sala de recursos, lotada em escola estadual do município 
de Bauru, interior do Estado de São Paulo. Ressalta-se que esta sala possui 27 alunos, porém 13 
encontram devidamente matriculados. Dentre a população atendida, 5 estão na 2ª série, 2 na 3ª e 6 
encontram-se na 4ª série. A fim de atingir os objetivos propostos, dividiu-se a coleta de dados em cinco 
diferentes fases, as quais se deram durante o período de agosto a dezembro de 2006 e, em função do 
término das aulas, interrompeu-se a coleta prosseguindo-se com as demais fases entre março e junho de 
2007. A primeira fase teve como objetivo realizar um levantamento das principais características da 
realidade por este estudo investigada, através da descrição dos componentes referentes à constituição 
da sala de recursos. Os itens de análise compreenderam a horário de atendimento, número de alunos, 
condições físicas da sala, existência e utilização de equipamentos de apoio pedagógico, características 
gerais da população atendida, da atuação pedagógica e das atividades realizadas. Esta fase teve início 
em agosto de 2006, com duração de um mês e consistiu de observações em sala de aula através do 
preenchimento de roteiro norteador de entrevista, as quais ocorriam com freqüência equivalente a três 
dias por semana em períodos alternados – manhã e tarde – , durante uma hora cada. Também, nessa 
fase, foram utilizados para a coleta de dados análise das fichas de alunos e dos documentos fornecidos 
pela professora a respeito de sua proposta pedagógica. A segunda etapa contou com a análise 
comparativa entre o plano de ensino e a proposta pedagógica utilizada pela professora da sala de 
recursos e o plano  correspondente ao do ensino comum, a fim de averiguar se o planejamento da 
professora mostrava-se flexível e responsivo às particularidades de seus alunos. O estudo dos 
planejamentos da sala de recursos e das respectivas salas de ensino foi realizado através da 
identificação dos seguintes aspectos: existência de um plano de ensino para a sala de recursos; a forma 
da elaboração do plano de ensino para a sala de recursos, tomando como base o plano de ensino 
comum da respectiva série; existência de adaptações em função das necessidades do aluno; 
identificação de metas para o aluno no ensino comum; análise das possíveis de estratégias de 
colaboração com o respectivo professor do ensino comum. Essa etapa se iniciou em setembro, com 
duração de um mês e foi realizada através de visitas agendadas à escola para realização da análise 
documental. A terceira fase teve início em outubro, duração de um mês e consistiu no uso de um roteiro 
norteador de entrevista para investigar as concepções do professor acerca do funcionamento da sala de 
recursos. A fim de averiguar a adequação do instrumento, realizou-se uma entrevista piloto com uma 
outra professora de sala de recursos, atuante na rede estadual de ensino da região. Após as correções, 
agendou-se previamente um horário com a participante para a realização da entrevista, a qual ocorreu 
em local reservado. Durante a quarta etapa, a qual teve início em novembro e duração de um mês, 
realizou-se a discussão de textos teóricos para embasar o preenchimento e implementação do 
Documento Individual de Adaptações Curriculares. Os encontros ocorreram sob agendamento prévio 
de acordo com a disponibilidade da participante. Realizou-se um total de quatro encontros com carga 
horária de uma hora por semana. Os assuntos trabalhados foram: família, educação especial, 
necessidades educacionais especiais e adaptações curriculares e tiveram como base os princípios da 
educação inclusiva. Por fim, a quinta fase consistiu na realização de encontros extra-classe para o 
preenchimento do Documento Individual de Adaptações Curriculares (Landívar e Hernández, 1995) e 
acompanhamento em do andamento da prática pedagógica da professora para a efetivação das 
preposições apresentadas no mesmo. Como resultado, tem-se que o plano de ensino existente para a 
sala de recursos consiste de um plano individualizado para cada aluno regularmente matriculado e é 
elaborado conjuntamente com a direção, coordenação e respectivo professor do ensino comum, sendo 
também assinado pelo responsável pelo aluno. Constatou-se a existência de relatório de avaliação 
pedagógica, realizado pela professora especialista, no qual são mencionadas as áreas de dificuldades 
apresentadas e os serviços recomendados para o aluno, tais como terapias fonoaudiológica e 
psicológica, atendimento neurológico e assistência social. Além disso, a análise dos planos 
individualizados mostrou que, embora exista um documento para cada aluno, à exceção dos itens de 
identificação - como nome, série e idade, o conteúdo a ser ministrado é o mesmo para todos os alunos, 
evidenciando assim que não há realmente uma proposta pedagógica de intervenção individualizada. 
Outro fato a ser destacado é que nenhuma das crianças regularmente matriculadas na sala de recursos 
apresentava, no seu prontuário, laudo médico e/ou psicológico, porém eram classificadas como 
deficientes mentais. Na análise das propostas pedagógicas o item avaliação está descrito como 
procedimento a ser realizado continuamente ao longo do processo educacional, entretanto não estão 
explicitadas estratégias que serão utilizadas para este fim. Na análise do plano de ensino da sala de 
recursos, observou-se que os componentes curriculares correspondiam aos objetivos gerais esperados 
para o Primeiro Ciclo nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), independentemente da série em 
que o aluno se encontrava, embora no documento não estivesse explicitado referência aos PCNs. Por 
fim, há a recomendação, nos planos, de diversos tipos de suportes ao processo educacional: terapias 
psicológicas e fonoaudiológicas, bem como acompanhamento neurológico. As entrevistas realizadas 
antes e após a aplicação do Documento Individual de Adequações Curriculares foram submetidas à 
análise de conteúdo, através da elaboração das seguintes categorias: a) concepção de sala de recursos: 
a professora entende a sala de recursos como um serviço de suporte destinado a alunos com diversas 
características, com deficiência, defasagens pedagógicas e/ou psicológicas. Já durante a replicação da 
entrevista, ela acrescentou que a sala de recursos constitui-se como uma sala que auxilia o aluno na 
aprendizagem; b) papel do professor de sala de recursos: a professora entende que seu papel é dar 
suporte profissional e humano aos alunos, gestores e professores do ensino comum no que se refere ao 
processo educacional. Na segunda entrevista, o relato foi o mesmo, porém ela acrescentou que essa 
tarefa, algumas vezes, parece bem estressante; c) concepção de necessidades educacionais especiais: 
para ela, alunos com NEEs são aqueles que precisam de respaldo da família e da escola e cujas 
defasagens devem ser identificadas desde o ensino infantil através de avaliação e acompanhamento 
médicos e pedagógicos; d) concepção de educação inclusiva: ela compreende que a educação inclusiva 
se refere ao movimento de colocar alunos nas escolas regulares para que estes desenvolvam habilidades 
de socialização e tenham perspectiva de vida através da vontade que eles têm de aprender. Já durante a 
replicação do roteiro, ela mencionou os alunos com dificuldades em leitura, escrita, linguagem oral, 
sendo que esta última tem influência da cultura da família. De acordo com a professora, crianças com 
problemas de fala normalmente vêem de famílias que não usam a linguagem oral corretamente; e) 
atuação pedagógica: a professora recebe auxílio de uma equipe pedagógica na elaboração de 
planejamento e encaminhamento de alunos para a sala de recursos e serviços de atendimento à saúde. 
Ela afirma encontrar dificuldades na forma de como lidar com determinados alunos, porém diz que 
recebe apoio dos gestores nesses casos. Uma outra dificuldade por ela mencionada durante a 
replicação do roteiro foi em relação ao trabalho junto ao professor da sala regular, pois estes muitas 
vezes não têm domínio prático no que diz respeito à sua atuação pedagógica; f) trabalho com a família: a 
professora considera importante a participação da família junto à escola, porém afirma que alguns pais 
são relutantes quanto a colocar o filho na sala de recursos dependendo das dificuldades que este 
apresenta e, nesses casos, a professora procura apoio junto à equipe escolar. Durante a segunda 
entrevista, ela acrescentou que é importante estabelecer um trabalho de orientação junto à família, para 
ajudar os pais a aceitarem o filho “como ele é” e a partir de então procurar auxílios. Já a análise dos 
dados referente ao preenchimento e implementação do Documento Individual de Adequações 
Curriculares mostrou que, embora este tenha sido aplicado a todos os alunos matriculados regularmente 
na sala de recursos, a proposta não foi satisfatoriamente efetiva na promoção de adaptações que 
atendessem as especificidades de cada aluno no acesso ao currículo. Além de apresentar grande 
resistência em preencher os documentos, a professora mostrou dificuldade em compreender e discorrer 
sobre cada item presente na referida documentação. Conseqüentemente, apesar do preenchimento das 
adequações ter sido acompanhado pela pesquisadora, essa estratégia por si só não foi eficaz para que a 
professora atentasse para as necessidades de cada um dos educandos, isto é, ela elaborou cada um dos 
documentos de forma bastante semelhante uns com os outros. Um ponto importante de se destacar é 
que o foco recaiu sobre a área curricular de Língua Portuguesa, ainda que o documento também 
contemplasse a área referente à Matemática, o que evidencia que, mesmo o serviço tendo como 
finalidade ofertar suporte ao ensino regular, a proposta analisada ainda se pauta num modelo de “classe 
de alfabetização”. Podem-se apontar como limites do trabalho que a intervenção realizada, em caráter 
de estudo de caso, e o tempo de seis meses parecem ter sido insuficientes para que a professora 
pudesse se familiarizar e realizar a proposta pedagógica descrita no documento adequações curriculares 
utilizado. Como os dados mostraram, a realidade existente na sala de recursos investigada revela uma 
distância entre o que é disposto nos documentos legais (Brasil, 2001; Resolução SE 08/06), fato 
atribuído por Góes (2004) como produto do descompasso entre as instâncias legislativas, as unidades 
de ensino e a comunidade escolar, caracterizado por relativo insucesso das políticas públicas em suprir 
demandas reais presentes nas escolas. Isso pôde ser notado na análise da entrevista quando o professor 
especialista ainda tem dificuldade em compreender qual a função do serviço em que atua, a que 
população deve atender e qual seu papel nesse processo. Estes dados indicam a necessidade de 
investimentos em programas de formação continuada para educadores que atuam na Educação 
Especial, pois de acordo com Mazzeu (1998), a prática pedagógica tem como finalidade propiciar aos 
alunos o domínio de conhecimentos acumulados historicamente pela humanidade, mas, para tanto, o 
professor também precisa, de antemão, se apropriar desse saber para se tornar autônomo e crítico. 
Finalizando, a análise do preenchimento e implementação do Documento Individual de Adequações 
Curriculares mostrou que, embora este seja um importante norteador para a atuação do professor no 
ensino inclusivo, deve vir acompanhado de outros elementos que garantam a sua efetividade nesse 
contexto, tais como: trabalho em conjunto com uma equipe pedagógica, programas de formação 
continuada envolvendo o pensar sobre os paradigmas que norteiam o ensino inclusivo, promovendo a 
participação da comunidade escolar nesse processo. Considera-se que a contribuição maior deste 
estudo foi de possibilitar ao educador especializado uma reflexão sobre a sua função na proposta 
educacional inclusiva, favorecendo elementos para modificar a sua prática pedagógica à luz das 
necessidades da demanda atendida. Dito de outro modo, a reflexão conjunta entre pesquisadora e 
professora propiciou o repensar sobre a premissa da sala de recursos, entendendo-a como um espaço 
educacional em que efetivamente se dê suporte didático-pedagógico para a garantia e a permanência de 
alunos com necessidades especiais no ensino regular. 
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MANTOAN, M.T.E (Org.) Caminhos pedagógicos da inclusão: como estamos implementando a 
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MAZZEU, F.J.C. Uma proposta metodológica para a formação continuada de professores na 
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TEMPESTA, M. C. S. A participação do aluno na constituição do conhecimento do adulto-professor: as relações intersubjetivas no contexto educacional. 
(Dissertação de Mestrado) 
Faculdade de Educação. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 1999.