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Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2
 
INCLUSÃO DIGITAL EM UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DE BAURU: 
INTERVINDO COM OS PROFESSORES NO PROCESSO INICIAL DE USO DE 
INFORMÁTICA EM AULA.
Lívia M. R. Leme
Celso S. Oliveira
Universidade Estadual Paulista
RESUMO
Essa pesquisa visa ampliar o conhecimento em assuntos tecnológicos e sugerir projetos de inclusão 
digital na escola de educação especial “Lar e Escola Rafael Maurício”, situada em Bauru, SP, 
principalmente, quanto ao acesso dos recursos da mídia digital. Visa também atribuir 
interdisciplinaridade, pluralidade e efetividade nas práticas educativas e pedagógicas, necessárias para 
consolidar o aprendizado e a inserção do indivíduo no mundo tecnológico. O objetivo do trabalho foi de 
buscar formas de utilização dos computadores que a instituição possui, visando um aproveitamento no 
campo pedagógico auxiliando no desenvolvimento e na aprendizagem das crianças que lá estudam, 
através do desenvolvimento de práticas pedagógicas em laboratório de informática com os próprios 
professores da escola. Os professores regulares foram treinados para serem os professores de 
informática sendo isso um dos objetivos específicos, e também o diferencial desta proposta. Foram 
identificadas formas de uso do computador para suprir as necessidades de acesso ao mundo digital na 
educação especial através de pesquisas. Além disso, foram planejadas formas de inclusão digital no 
“Lar e Escola Rafael Maurício”, junto aos professores como outros objetivos. No final do trabalho as 
professoras já haviam mudado seu comportamento em relação ao uso do computador. Uma delas já 
está ministrando aulas na sala de informática e as outras já utilizam o computador para pesquisas 
ajudando-as na construção de suas aulas. Essa pesquisa contribuiu para que as professoras adquirissem 
habilidades frente ao computador mudando seu comportamento e utilizando tais recursos em sua prática 
pedagógica.
Introdução
Com o advento das tecnologias, faz–se necessário o acesso às mídias digitais. O mundo é tecnológico e 
as relações sociais estão ocorrendo também, em âmbito virtual, de acordo com Castells (1999) as 
novas tecnologias estão integrando em redes globais de instrumentalidade, a comunicação 
mediada por computadores gera uma gama enorme de comunidades virtuais. Contextualizando 
essa problemática para a educação, que é uma prática social complexa, decorre uma necessidade de 
aperfeiçoamento e conhecimento de técnicas educativas tecnológicas para ocorrer a inclusão digital, 
visto que a educação vem a ser um veículo de promoção do homem. O importante é que o individuo 
possa usar os meios tecnológicos dentro da escola. A tecnologia computacional pode ser utilizada na 
educação criando uma cultura e uma ambiência do progresso tecnológico nesta área, partindo do 
conceito de que a tecnologia social visa à necessidade de solucionar algum tipo de problema social e 
que aborde a relação ciência – tecnologia – sociedade, para construir um futuro coerente com a nossa 
realidade. 
O acesso ao mundo digital, hoje em dia, é importante para a formação do aluno portador de 
necessidades especiais, pois o mundo é tecnológico e ele faz parte do todo. O próprio mundo o exclui 
no momento em que ele não adquire acesso aos recursos tecnológicos. A pesquisa nessa área 
estabelecerá relação entre as tecnologias e a educação especial visando sempre à promoção do aluno 
portador de necessidades especiais por intermédio do professor.
A educação vem a promover o ingresso do indivíduo na sociedade informacional e da comunicação. 
Esse potencial que a educação possui se constitui, para Dowbor (2001), de uma alavanca de 
promoção e resgate da cidadania de uma grande massa de marginalizados gerando uma base 
mais ampla de conhecimento, uma autentica revolução cientifica e cultural. Frente a esse papel do 
conhecimento as estruturas de ensino deveriam evoluir juntamente com as tecnologias gerando uma 
ambiência interativa e conexa ao mundo digital. Incluindo e organizando os espaços culturais e 
científicos. O desafio não é só estabelecer uma inclusão digital, mas sim assegurar que essas 
transformações sejam fonte de oportunidades e possibilidades de aprendizagem.
Uma Educação planejada para a Inclusão Digital possibilita ao indivíduo o acesso às tecnologias 
informacionais e da comunicação, promovendo novas visões do uso da tecnologia na Educação 
Especial e na sociedade para transformar em uma prática social justa e democrática que facilite a 
inserção do individuo portador de necessidades especiais no mundo tecnológico. Assim, 
proporcionando oportunidades no mundo capitalista.
Referindo-se à Lei nº 9.394/96, está disposto no caput e nos incisos I e V do artigo 59 que:
 Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais 
currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos e o 
acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares 
disponíveis para o respectivo nível do ensino regular (LDB,1996 artigo 59, 
incisos I e V)
Fazendo um parâmetro entre o que está disposto na Lei de Diretrizes e Bases com as dificuldades que 
os alunos com necessidades especiais encontram em seu desenvolvimento global a informática viria 
como um veículo de auxílio à interação e à inserção num mundo em que o computador está cada vez 
mais presente na vida cotidiana.
Esse projeto irá proporcionar um crescimento intelectual na área das Tecnologias Educacionais e 
proporcionará um maior entendimento das necessidades educativas que permeiam o mundo tecnológico 
educativo.
Na cidade de Bauru o “Lar e Escola Rafael Maurício”, uma escola de educação especial, recebeu 
como doação 10 computadores. Com isso, montaram uma sala de informática, porém, sem suporte 
técnico pedagógico e não sabem como proceder com tais equipamentos. A direção da escola 
preocupada com o destino dos computadores solicitou ao auxílio do Laboratório de Ensino 
Informatizado e Aprendizagem (LEIA) da Faculdade de Ciências de Bauru para elaborar um plano de 
trabalho com os computadores da escola. Os objetivos do trabalho foram os seguintes:
·    Identificar 
formas de uso do computador para suprir as necessidades de acesso ao mundo 
digital na educação especial através de pesquisas.
·    Buscar 
formas de utilização dos computadores que a instituição possui, visando um 
aproveitamento no campo pedagógico auxiliando no desenvolvimento e na aprendizagem das 
crianças que lá estudam.
·    Planejar 
formas de inclusão digital no “Lar e Escola Rafael Maurício”.
·    Propor 
a estrutura de um projeto de intervenção para consolidar conceitos do mundo virtual e 
inserção do indivíduo no meio tecnológico.
·    Treinar 
os professores regulares para serem os professores de informática da escola, sendo 
esse o diferencial da proposta.
Portanto, como propor um projeto de inclusão digital na Instituição de ensino para que os 
computadores fossem utilizados de forma satisfatória no desenvolvimento das crianças que lá estudam 
foi o questionamento maior do trabalho. Com isso um trabalhado de intervenção foi estruturado e 
trabalhado com algumas professoras da escola.
Métodos
Primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliográfica na área de tecnologias educacionais para 
elaborar os questionários da coleta de dados.
Entrevista com as professoras, visando o grau de conhecimento de informática e como utilizam o 
recurso de tecnologia no plano de ensino, na sala de aula e também no cotidiano.
Trabalho de alfabetização tecnológica das professoras com encontros semanais com uma hora de 
duração para trabalhar assuntos relacionados ao computador, ou seja, para trabalhar com o que o 
computador proporciona para o processo de ensino-aprendizagem.
Utilização de softwares educativos que possibilitem o desenvolvimento dos alunos da Instituição, bem 
como softwares que possam ser utilizados. Além dos recursos que os computadores dispõem.
Acima de tudo, foi proposto um suporte pedagógico na utilização da sala de informática.
1ª Encontro
O primeiro encontro com as professoras na sala de informática foi de uma forma lúdica. Foram 
selecionados alguns jogos pela Internet para que elas pudessem treinar o ato de clicar e arrastar o 
mouse.
2 ª Encontro
Nesse encontro foi selecionado um texto da Internet relacionado à tecnologia educacional. Esse texto 
foi impresso para que as professoras pudessem treinar a digitação e a formatação no wordpad. Foram 
treinadas as habilidades de formatar texto em negrito, itálico e sublinhado.
3 ª Encontro
No terceiro encontro as professoras conheceram melhor o editor de texto e suas ferramentas, tais como 
mudar fonte, tamanho, cor, negrito, itálico, sublinhado, wordart, realçar, copiar, colar, salvar, entrar em 
programas, sair de programas. Foram treinadas habilidades de uso do computador, tais como segurar o 
mouse, clicar e arrastar.
4ª Encontro
Nesse encontro foi elaborado um texto de instrução para as professoras se familiarizarem com o power 
point.
5 ª Encontro
Encontro para inicio da elaboração de uma atividade com fim pedagógico no power point ou no word. 
6 ª Encontro
Atividade avaliativa para verificar o nível de conhecimento adquirido pelas professoras no decorrer das 
aulas.
7º Encontro
Atividade no paint para conhecer a ferramenta disponível no computador.
8º Oitavo Encontro
As professoras trocaram de papel, nesse encontro elas ministraram uma pequena aula de 15 minutos 
para as outras professoras explicando o que mais elas aprenderam sobre o uso do computador. 
9º Encontro
Atividade para conhecer a Internet.
10ª Encontro
Atividade de pesquisa na Internet e a elaboração de um endereço eletrônico.
11 º Encontro
Conhecer melhor os recursos da Internet e uma atividade para saber utilizar o endereço eletrônico
Resultado
Na pesquisa foram utilizados 10 computadores 486 recebidos por doação com Windows 98 e Office 
97. A sala de informática era adaptada para receber os computadores.
Os resultados foram divididos em duas partes, iniciais e finais, para organizá-los melhor. Os 
participantes serão chamados de P1, P2, P3, P4 e P5. 
A pesquisa foi divida em duas etapas, uma no segundo semestre de 2006 e outra no primeiro semestre 
de 2007.
Através da entrevista inicial foi possível verificar o grau de conhecimento em informática de cada 
professor.
O participante P1 não participou da intervenção, porém respondeu ao questionário.
Questionário inicial:
A primeira pergunta foi em relação ao grau de conhecimento de uso do computador. Apenas P1 
respondeu que possui conhecimento alto, P2 e P3 possui conhecimento médio. P4 e P5 possuem 
conhecimento baixo.
A segunda pergunta era relacionada a freqüência que as participantes utilizavam o computador. P1 
respondeu que usa o tempo todo, P2 utiliza algumas vezes por semana, P3 algumas vezes por mês. P4 e 
P5 não utilizam o computador.
A terceira pergunta questionava o local que as participantes utilizavam o computador. P1 utiliza na 
universidade e P3 na casa de amigos. P2, P4 e P5 utilizam o computador em casa.
A quarta pergunta era a respeito da freqüência que as professoras participavam em cursos relacionados 
à informática. P1, P2 e P3 participam raras vezes. P4 e P5 nunca participam.
Foi questionada às professoras a importância do computador no processo de ensino-aprendizagem e foi 
obtida a seguinte resposta: o uso do computador é essencial para o processo de ensino-aprendizagem sendo ele importante em todos os sentidos para complementação do ensino e que 
ele pode ser usado satisfatoriamente de forma lúdica.
Um outro questionamento referente a importância dos computadores para a formação dos alunos da 
instituição foi abordada. A seguinte resposta foi obtida: Percepção visual, Atenção, Interpretação de 
situações visuais, Comparações, Alfabetização, Pedagógico, Relacionamento e Atualidade.
Na segunda etapa da pesquisa em 2007, a Internet entrou como um novo recurso no processo de 
ensino-aprendizagem das aulas de informática e um novo questionário ajudou a formular os 
procedimentos para a elaboração de aulas na sala de informática.
Nesse momento da pesquisa, P1 e P2 não participaram do questionário.
O questionário obteve os seguintes resultados, pertinentes ao uso da Internet e a primeira questão era 
referente à freqüência que as participantes utilizam a Internet. P3 salientou que utiliza raras vezes. P4 e 
P5 nunca haviam utilizado a Internet.
A segunda pergunta questionava quais aspectos a Internet poderia contribuir para sua formação 
profissional. P3 observou a importância profissional e pessoal. P4 e P5 ressaltaram a importância da 
pesquisa para ampliar seus conhecimentos.
Um outro questionamento importante era a importância da Internet para a formação do aluno. P3 
respondeu que melhora a aprendizagem, P4 diz que contribui para a pesquisa e P5 conclui que torna o 
aluno parte do mundo atual.                 
Em relação às aulas iniciais de informática P2 desenvolveu bem as atividades e solicitava pouco auxílio, 
P3 apresenta dificuldades motoras, P4 apresentava medo de errar na atividade e P5 desenvolveu bem 
as atividades, mas manipulava o mouse com dificuldade.
Os resultados finais foram os seguintes: para os participantes o computador é de suma importância para 
melhor aprender, sendo eles uma ferramenta de ensino para contribuir na aprendizagem, na escrita e na 
dificuldade que seus alunos encontram no ensino tradicional.
A participante P2, já desenvolve atividades de alfabetização na sala de informática, P3 progrediu nas 
atividades e agora sente a necessidade de mais aprendizado, P4 adquiriu autonomia frente ao 
computador e P5 manuseia melhor o computador.
Portanto, os objetivos iniciais foram atingidos quanto à inclusão digital. O aculturamento foi mais difícil 
que o planejado, porém quando a Internet foi trabalhada como estímulo as professoras responderam 
com resposta positiva. 
Os computadores estão sendo utilizados no campo pedagógico com as professoras e P2, como já foi 
mencionado, já utiliza os computadores para contribuir no processo de alfabetização.
Discussão
A partir da primeira pergunta foi possível diferenciar cada participante e inferir que possivelmente os 
participantes nunca haviam utilizado computadores ou já teriam se inicilizado de alguma forma. A maior 
preocupação das professoras era a dificuldade que elas teriam no decorrer da pesquisa sendo esse um 
dos aspectos apontados por elas no inicio da pesquisa. Das quatro professoras que participaram 
efetivamente da pesquisa duas delas possuem conhecimento médio em informática e as outras duas 
possuem conhecimento baixo em informática. Dentre as análises feitas foi necessário trabalhar, no 
sentido de nivelar os conhecimentos informacionais das professoras para buscar formas de utilização 
pedagógica da sala de informática da instituição. Algumas atividades com editor de texto e alguns jogos 
foram apontados como essenciais para aquisição de algumas habilidades como clicar e arrastar e para 
se conhecer o teclado do computador.
Apenas três das professoras participam de cursos relacionados à informática, porém raras vezes e as 
outras duas nunca participam de tais cursos. Com esse questionamento fica explicito a carência de 
cursos de informática aplicados a educação e a falta de interesse dos professores em procurar esse tipo 
de curso para contribuir na sua formação. 
Às professoras foi perguntado suas a opiniões delas sobre a importância do computador no processo 
de ensino e aprendizagem. As professoras responderam que o uso do computador é essencial para o 
processo de ensino-aprendizagem sendo ele importante em todos os sentidos para complementação do 
ensino e que ele pode ser usado satisfatoriamente de forma lúdica. 
O fato de não utilizar o computador não desmereceu seu uso pelas professoras. Elas reconhecem o 
valor satisfatório que o computador possui no processo de ensino-aprendizagem e a sua importância 
nesse processo, podendo ele ser usado de forma lúdica para contemplar os conteúdos utilizados em 
sala de aula. 
Essa pergunta serviu como estímulo inicial para elaboração das aulas de informática, pois o fato de 
nunca ter utilizado o computador no campo pedagógico foi suprido pela valorização que as professoras 
deram a ele.
Os computadores possuíam limitações tecnológicas, sendo eles ultrapassados e um pouco deteriorados. 
Esse fator no inicio dificultou o processo das aulas, porém o trabalho realizado com as ferramentas que 
ele dispunha foi bastante satisfatório para que as professoras adquirissem conceitos básicos sobre 
informática.
Na segunda parte da pesquisa em 2007, os computadores estavam conectados às Internet e isso 
facilitou o processo e a interação nas aulas de informática. É evidente a dificuldade de se trabalhar com 
equipamentos antigos, porém a resposta das participantes quanto as aulas foram satisfatórias. Cada 
participante progrediu de acordo com suas limitações e potencialidades. A necessidade de aprender 
para posteriormente utilizar esse conhecimento em suas aulas serviu de estímulo para cada aprendizado.
Como já foi mencionado, P2 utiliza a sala de informática elaborando atividades de alfabetização para 
seus alunos e também para alunos de outras turmas. 
Fica claro que o processo de inclusão digital não é apenas possuir o bem tecnológico, pois nesse 
processo está implícito a relação que o individuo estabelece com a máquina e o uso que faz dela.
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