http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/293.htm |
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Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2
A EQUOTERAPIA JUNTO ÀS PESSOAS COM PARALISIA CEREBRAL: O
PAPEL DA PSICOLOGIA ESCOLAR
Sandra Regina Galvão1
Fabiana Damasceno Borino2
Priscila Locatelli3
Jerusa Cristina Carlos Crespo4
Eliza Dieko Oshiro Tanaka5
Iria Aparecida Stahl Merlin6
1 Aluna do Curso de Psicologia da Universidade Estadual de Londrina
2 Idem
3 Idem
4 Idem
5 Supervisora do Estágio de Psicologia Escolar
RESUMO
Apesar de a literatura científica sobre a equoterapia ainda ser escassa, existem estudos sobre
os benefícios do cavalo no tratamento de pessoas portadoras de necessidades especiais, pois
ele é um agente cinesioterapêutico, pedagógico e de inserção social. Além do cavalo, a
equoterapia expõe o indivíduo a vários estímulos como a natureza, atividades programadas,
terapeutas, dentre outros, visando o seu desenvolvimento biopsicossocial. Este trabalho tem a
finalidade de apresentar o resultado das atividades desenvolvidas no estágio de Psicologia
Escolar, dentro de uma associação que atende pessoas com paralisia cerebral por meio da
Equoterapia e refletir sobre o papel da psicologia dentro deste campo novo que é a terapia
com animais. Como as atividades devem ser desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar, o
estágio realizado nesse centro de reabilitação foi um desafio para as estagiárias traçarem
metas de intervenção. Inúmeras foram as dificuldades encontradas no desenvolvimento do
trabalho, mas dentre as várias ações possíveis, ocorreu a inserção das estagiárias dentro do
contexto, observações participativas, entrevistas informais, aplicação do Inventário Portage,
oficinas lúdicas com mães e crianças, reuniões com a equipe e acompanhamento das crianças
nas sessões de Equoterapia. A inserção dentro deste espaço instigou a reflexão a respeito do
papel da psicologia escolar e educacional, nesse campo. Freqüentemente é solicitado ao
psicólogo que ele faça um trabalho clínico, centrado no indivíduo. No entanto, a psicologia se
mostra muito mais ampla e dentro desse centro de reabilitação a maior dificuldade foi a de
estabelecer que função ela de fato exerce.
INTRODUÇÃO
Há diversos métodos terapêuticos e de reabilitação utilizados para trabalhar com pessoas que
apresentam algum tipo deficiência, seja física, mental ou sensorial. Dentre esses métodos, as
terapias que usam animais, como a equoterapia, têm se mostrado eficientes para reabilitar
pessoas com esclerose múltipla, paralisia cerebral e Síndrome de Down.
A terapia com animais possibilita a recuperação integral do indivíduo que possui algum tipo de
deficiência, promovendo o seu bem-estar e a melhoria na sua qualidade de vida, pois é um
método que proporciona benefícios tanto físicos, psíquicos, educacionais quanto sociais
(FERRARI, 2003). É uma alternativa para o tratamento terapêutico, diversificando as
estruturas convencionais dos clássicos consultórios por apresentar grande contato com a
natureza.
Ferrari (2003), afirma que o ato de cavalgar em um animal manso, porém de porte
avantajado, possibilita ao praticante experimentar sentimentos de independência, liberdade e
capacidade, contribuindo para o desenvolvimento da afetividade, autoconfiança, auto-estima,
a organização do esquema corporal, responsabilidade, atenção, concentração, memória,
criatividade, socialização. Além disso, desenvolve a estrutura temporal; aguça o raciocínio e o
sentido de realidade e, também, facilita e acelera os processos de aprendizagem. Pelo seu
tamanho, o cavalo impõe respeito e limites, sem envolver-se emocionalmente com o indivíduo,
facilitando assim a aceitação de regras de segurança e disciplina. Portanto, engloba ao mesmo
tempo, as qualidades de um terapeuta, um educador e um motivador.
Num trabalho de equoterapia o indivíduo é exposto a uma variedade de estímulos tais como:
o espaço físico, as atividades pré-programadas, o cavalo, os terapeutas e os acompanhantes
do paciente.
Por trabalhar com o ser humano dentro de uma visão global do desenvolvimento, é de
fundamental importância que a equoterapia seja realizada por intermédio da atuação de uma
equipe interdisciplinar composta por professores de equitação, profissionais de educação
física, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, pedagogos, enfermeiros e psicólogos. Em relação ao
papel do Psicólogo, Gimenes (2004) argumenta que o profissional pode realizar avaliações
psicológicas com o paciente e sua respectiva a família com o intuito de melhor compreender
as suas potencialidades e limitações e, a partir disso, propor procedimentos de intervenção
que visem suprir as suas necessidades e melhorar o seu desempenho inter e intrapessoal. Um
dos procedimentos consiste em auxiliar o paciente na sua aproximação com o animal, o que é
crucial para a realização do tratamento, e na montaria que ocorrerá a partir do momento em
que se estabelece o vínculo afetivo entre o indivíduo e o cavalo, que é imprescindível para a
aquisição da confiança no montar.
Segundo Brentegani (2005), a utilização do animal no atendimento permite trabalhar o afeto e
a autonomia do ir e vir. Além disso, há o ganho físico proporcionado pelo movimento do
cavalo e o ganho emocional pela sensação de liberdade de se locomover. Deste modo, o
papel do Psicólogo não consiste em realizar a psicoterapia “clássica” com os pacientes, mas
auxiliar na desenvoltura da equipe, para haver maior harmonia entre todos os membros e
otimizar os resultados do trabalho. A equoterapia é um método de tratamento ainda bastante
recente no Brasil e existem poucos trabalhos científicos publicados que tratam do papel da
Psicologia nesse contexto.
O presente trabalho tem a finalidade de relatar a experiência dos estagiários de Psicologia
Escolar numa associação que atende pessoas com paralisia cerebral e tem como foco a
equoterapia, bem como refletir sobre o papel do Psicólogo nesse contexto.
O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
O local de realização
O trabalho está sendo realizado em uma associação de atendimento à pessoas com Paralisia
Cerebral. É um espaço de caráter filantrópico e sem fins lucrativos e surgiu como um projeto
em 1993, tornando-se realidade em 2004.
A filantropia ou voluntariado são maneiras de amenizar o grande leque de necessidades
sociais, ao qual carência e socorro foram simplesmente relegados. São encarados como uma
forma de ajudar e guiar o desenvolvimento e a mudança social, sem recorrer à intervenção
estatal, muitas vezes contribuindo por essa via para contrariar ou corrigir as más políticas
públicas em matéria social, cultural ou de desenvolvimento científico. Uma característica
visível da associação são as dificuldades financeiras para a manutenção dos seus serviços e
além do mais, não conta com uma estrutura adequada para o seu funcionamento.
No início de sua fundação, os serviços eram prestados em uma chácara de 2.500 metros
quadrados ao lado de um lago e em meados do ano passado foram transferidos para o local
onde funciona atualmente, cedido gratuitamente por seu proprietário. Para fundar a
associação foram mobilizadas cerca de 40 pessoas de 12 profissões ligadas à reabilitação,
sendo fonoaudiólogos, estagiários de fisioterapia, capelões, enfermeiros e outros voluntários,
além de uma secretária e um auxiliar de serviços gerais.
Atualmente, a associação é composta por um médico que idealizou e implantou os serviços,
dois fisioterapeutas contratados, um auxiliar de serviços gerais e quatro estagiárias de
Psicologia Escolar.
A atuação da área de Psicologia teve início no ano de 2006, por intermédio dos estagiários de
Psicologia Escolar, que inicialmente realizaram um diagnóstico para identificar as necessidades
da associação e, a partir disso, propuseram atividades lúdicas, em formato de oficina, para
serem desenvolvidas com as mães e as crianças que freqüentam a associação. Em 2007 o
trabalho prosseguiu com novos estagiários, que propuseram outras metas, conforme relatadas
abaixo.
Os Procedimentos de intervenção no espaço
ü Inserção das estagiárias de Psicologia – A inserção no contexto deu-se com o
conhecimento da estrutura e funcionamento do local (o haras e as salas de fisioterapia), dos
profissionais (médico ortopedista e responsável pelo centro de reabilitação, os fisioterapeutas
e o responsável pelos serviços gerais), bem como das crianças e seus respectivos cuidadores.
ü Observação participativa e entrevista informal
- Contato com a realidade do local
através de observações participantes, para analisar a rotina e o clima da instituição, bem como
o reconhecimento dos funcionários. Também foi realizado o contato informal com as mães,
mediante conversas durante o período de espera para o atendimento dos filhos, com o
objetivo de obter dados sobre as crianças e a forma como foram encaminhadas à associação.
Além disso, esse contato tinha, também, a finalidade de estabelecer vínculo entre as
estagiárias e as mães e/ou cuidadores, com o intuito de envolvê-las como mediadoras do
trabalho junto à criança. Também, realizaram-se observações para analisar a interação entre
mães e filhos, freqüentadores e equipe profissional, freqüentadores e estagiários, estagiários e
equipe profissional.
ü Análise das fichas de cadastro das crianças atendidas – Pesquisou-se fichas das
crianças que ainda freqüentavam a associação com o intuito de obter dados a respeito do
histórico da paralisia cerebral, suas causas e características. Nessa ficha também continha a
descrição de alguns procedimentos utilizados pelos profissionais que trabalharam no local,
como nutricionista e fonoaudiólogo, além de registro do médico e da fisioterapeuta.
ü Aplicação do Inventário Portage - Este instrumento
foi utilizado para avaliar o
repertório básico das crianças, nas áreas cognitiva, motora, linguagem, socialização e auto-cuidados. Os itens contidos nesse inventário eram avaliados através da observação da criança
e entrevista com a mãe ou cuidador.
ü Oficinas lúdicas com mães e crianças - Essas oficinas
tinham o objetivo de estimular
as mães a interagirem com seus filhos por intermédio do contexto lúdico, bem como discutir a
importância do brincar e do brinquedo no desenvolvimento global das crianças.
ü Reuniões com a equipe – Para identificar e discutir
questões institucionais que
interferem na manutenção do local, na rotatividade de estagiários, nas dificuldades de
relacionamento interpessoal entre os funcionários, no contato com fundador e mantenedor do
local e na contratação de uma equipe de funcionários e profissionais para ampliar o
atendimento às crianças.
ü Acompanhamento das crianças nas sessões de equoterapia – Como havia dois
cavalos e apenas um condutor, para aproveitar o tempo de espera dos pacientes, as
estagiárias de Psicologia começaram a desenvolver seu trabalho durante a própria
equoterapia. Desse modo, aquilo que havia sido pensado previamente para cada criança
passou a ser concretizado no momento da equoterapia, sempre em parceria com o antigo
condutor dos animais e o novo fisioterapeuta, tornando o trabalho mais proveitoso e
prazeroso para todos, em especial para as crianças, que ganharam mais atenção, incentivo e
oportunidades de desenvolvimento além do físico.
Os resultados preliminares
Grande parte dos pacientes que freqüentam a associação são portadores de paralisia cerebral
e foram encaminhados para o atendimento pelo próprio médico fundador. Eles apresentam
problemas originados pela dificuldade durante o parto ou outras complicações de ordem
orgânica que acarretaram em uma lesão cerebral.
Embora as mães reconheçam a importância da eqüoterapia no desenvolvimento de seu filho,
relataram a sua dificuldade em freqüentar os atendimentos, pela distância do local onde
moram (normalmente são de outras cidades) e pela sobrecarga em ter que levar a criança
para o tratamento com outros profissionais. Os diálogos com as mães foram de extrema
importância para conhecer a sua realidade e estabelecer o vínculo com as mesmas. Essas
mães sempre se mostraram abertas a dialogar com as estagiárias e as crianças também se
mostravam bastante receptivas às interações.
As estagiárias de Psicologia encontraram algumas dificuldades na sua inserção no campo de
estágio. Por não contar com a participação do Psicólogo na associação, o único contato
anteriormente mantido com pessoas da área foi por intermédio das estagiárias que iniciaram o
seu trabalho em 2006. Assim, os outros profissionais que atuavam no espaço não possuíam
um conhecimento sobre o verdadeiro papel do Psicólogo Escolar. Com isso, o trabalho
solicitado era de cunho clínico, o que não cabia aos propósitos do estágio em questão.
Para propor um trabalho mais voltado aos objetivos da Psicologia escolar, foi necessário o
conhecimento do local e do perfil dos funcionários e freqüentadores para se estudar uma
forma de atuação que não gerasse qualquer conflito ou atrito com os demais membros da
equipe. Paralelamente realizou-se uma reunião com a equipe, para esclarecer os reais
objetivos do estágio em Psicologia Escolar – trabalho mais voltado ao contexto e não apenas
centrado no indivíduo.
Um outro aspecto que dificultou o desenvolvimento das atividades delineadas pelas estagiárias
foram as faltas freqüentes das crianças. Muitas delas vêm de outras cidades e dependem de
transportes do município, como as ambulâncias que traz pessoas doentes, para se deslocarem
até a associação e para isso necessitam acordar muito cedo. A sua localização também é um
outro fator dificultador, pois fica bastante afastada do centro da cidade. Quando faz frio ou
chove não é possível realizar a eqüoterapia, pois além do local ser aberto, a estrada que dá
acesso à chácara não possui pavimentação, dificultando o deslocamento.
Devido a essas dificuldades e em função da organização do horário de atendimento, não foi
possível aplicar o Inventário Portage em todas as crianças e, também, desenvolver as
atividades programadas com as mães e as crianças, pois nunca se tinha a certeza de quantas
pessoas estariam presentes. A aplicação do Inventário Portage, programada inicialmente para
ser realizada com sete crianças, só foi possível ser finalizada, até o momento, com uma
criança.
A inexistência de uma secretária também trouxe dificuldades para o funcionamento da
associação, já que ela era a responsável pelo controle do horário de atendimento das
crianças. Além disso, fazia parte do seu papel fornecer informações e instruções às pessoas
que tinham interesse em conhecer os serviços prestados pela associação e, também, organizar
o funcionamento do espaço. Com a saída da secretária, as suas funções foram acumuladas
pelos outros profissionais que prestam atendimento na eqüoterapia, impossibilitando a
manutenção do funcionamento de alguns espaços. Por exemplo, o uso dos brinquedos era
totalmente disfuncional, tanto para as crianças mais novas quanto para os cadeirantes, por não
ter um local fixo que fosse de fácil acesso aos mesmos.
CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO
Inúmeras as dificuldades enfrentadas pelas estagiárias para a realização do trabalho, tanto em
função dos aspectos estruturais quanto funcionais da associação.
Inicialmente houve, por parte da equipe profissional, uma solicitação de atendimento clínico a
algumas crianças e suas respectivas mães. Alguns foram até transferidos para o horário em
que as estagiárias se encontravam e, dessa forma, poderem ser atendidos. É bastante comum
essa visão da psicologia resumida ao trabalho de atendimento clínico. Kupfer (1997) aponta
que no início da Psicologia Escolar como área de atuação, seu trabalho consistia apenas em
um atendimento clínico. Essa atuação se dava de forma a não fazer coro com as demais vozes
da instituição. O psicólogo é geralmente entendido como o profissional responsável por
solucionar os problemas emocionais, por intermédio de uma abordagem direcionada à
pessoa, livrando-a do problema que possui. No entanto, a psicologia é uma ciência bastante
ampla e considera de extrema importância outras variáveis além da própria pessoa. A própria
idéia de "problema" ou "deficiência" não pode ser entendida sem que se considere a influência
do meio social, familar e cultural. Assim também não se pode pensar em intervenção sem que
essas variáveis sejam consideradas.
Dentro de uma instituição, é inevitável que o psicólogo observe como ocorrem as relações e
como funciona sua estrutura. Depois de um tempo em que a Psicologia Escolar apenas
cumpria um papel clínico, passou a ser voz ativa em seu meio e pôde fazer leituras estruturais,
segundo as quais há uma relação de determinação recíproca entre os elementos de uma
mesma instituição. Isso pode, algumas vezes, gerar certo incômodo por parte da equipe
profissional já que, freqüentemente, essa estrutura é algo enraizada e fixa e o olhar de quem vê
por outro ângulo pode trazer, de certa forma, uma "ameaça" à essa estabilidade. Na
associação percebeu-se uma abertura ao trabalho da psicologia por parte do médico
fundador. Porém, alguns profissionais apresentaram resistências diante da inserção de novas
pessoas influenciando o funcionamento da instituição. Apesar disso, algumas discussões a
respeito de casos específicos e sobre as formas de funcionamento da instituição puderam ser
realizadas. De qualquer forma, fez-se necessário, inicialmente, criar um vínculo com a equipe
profissional com o objetivo de conhecê-los melhor e evitar possíveis conflitos. Segundo
Rappaport (1984), o psicólogo inserido em uma instituição deve trazer sua contribuição e
suas propostas para discussão com o grupo, sem nenhuma imposição, trabalhando
participativamente, sem tentar impor suas idéias e sem aceitar a delegação de poderes que
muitas vezes lhe é feita pelo grupo, de forma indevida.
A própria cultura da instituição prioriza a quantidade de pessoas atendidas, e a falta de
materiais científicos voltados para a área da Psicologia na equoterapia também acaba
dificultando a atuação do profissional nesse espaço. Entretanto, é também tarefa do psicólogo
transpor as barreiras existentes na situação institucional e contribuir na busca de novas formas
de organização e de atuação para superar as dificuldades advindas desse contexto.
A experiência das estagiárias mostrou que as possibilidades de atuação do psicólogo nessa
área é muito ampla, pois é um campo ainda novo e desafiante. Ainda existe pouca literatura
científica com trabalhos realizados por psicólogos dentro da eqüoterapia, desta forma, é difícil
encontrar metodologias específicas de intervenção. Esse fato instigou a uma reflexão a
respeito de como poderia um psicólogo intervir num local em que ainda não havia um trabalho
institucionalizado de psicologia. Como poderia a psicologia cumprir o seu papel diante deste
campo de trabalho ainda novo? Houve a preocupação e o cuidado para que o trabalho não
se resumisse apenas em procedimentos sem objetivos e para que as intervenções pudessem
trazer modificações no meio, melhorando assim a qualidade de atendimento às crianças
portadoras de paralisia cerebral e as mães. Frente às demandas do local e às diversas facetas
da psicologia, as estagiárias foram construindo os seus meios de atuação e intervenção.
BIBLIOGRAFIA
BRENTEGANI, T. R. A Equoterapia no ponto de vista psicológico, 2005. Disponível em:
http://www.equoterapia.com.br/artigos/artigo-12.php Acessado em 09 Setembro 2007
FERRARI, J. P. A prática do Psicólogo na Equoterapia, 2003. Disponível em:
http://www.equoterapia.com.br/artigos/artigo-14.php Acessado em 10 Setembro 2007.
GIMENES, R. Implantação de um projeto de equoterapia: uma visão do trabalho
psicológico, 2004. Disponível em: http://www.equoterapia.com.br/artigos/artigo-15.php
Acessado em 10 Setembro 2007.
KHOURI, Y.G. Psicologia Escolar. São Paulo: EPU, 1984
MACHADO, A. M; SOUZA, M.P. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São
Paulo: Casa dos psicólogos, 1997.