http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/335.htm |
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Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2
PROGRAMA DE ATENDIMENTO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA – PAPD
NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS E PESQUISA EM ATIVIDADE FÍSICA
E SAÚDE - NIAFS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU
ANDRADE, Luzimar de Souza
FIGUEIREDO, Gabriella Andreeta
FREITAS, Patrícia Silvestre de
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
A realização de atividade física regular através de um programa adequadamente
estruturado, que leve em consideração os interesses, as limitações e as potencialidades dos
praticantes, podem constituir um importante elemento na busca da maior valorização do indivíduo
(SHERRIL, 1993).
Segundo BUENO e RESA (1995), a Educação Física Adaptada para pessoas com
necessidades especiais, não se diferencia da Educação Física em seus conteúdos, mas compreende
técnicas, métodos e formas de organização que podem ser aplicados ao indivíduo com necessidades
especiais.
Assim a Universidade Federal de Uberlândia através do NIAFS (Núcleo Interdisciplinar
de Estudos e Pesquisa em Atividade Física e Saúde) da Faculdade de Educação Física, com o
apoio da SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTES DO MINISTÉRIO DE ESPORTES, vem
desenvolvendo, desde 1982, ações votadas para o atendimento às pessoas com deficiência, no
sentido de propiciar-lhes oportunidade de acesso às atividades físicas quer seja, como contribuição
no processo de reabilitação, recreação, lazer e/ou participação em competições esportivas. O
Núcleo de Atendimento à Pessoa com Deficiência atende hoje cerca de 230 pessoas com diversos
tipos de deficiência e com idades que variam de 06 meses a 75 anos de idade. O programa
desenvolvido tem com proposta ir além do atendimento utilitarista e assistencialista, desenvolvendo
ações pautadas nos princípios científicos da construção e disseminação do conhecimento através do
ensino a pesquisa e extensão. Assim, além do atendimento às pessoas com deficiência, o programa
oferece, também, a oportunidade para que os acadêmicos do curso de Educação Física da
Universidade Federal de Uberlândia possam realizar seus estágios nas várias atividades oferecidas,
propiciando a vivência prática, no contato direto com as pessoas com deficiência, dos fundamentos
teóricos recebidos nas disciplinas especificas do curso, possibilitando desta maneira, o despertar de
ações comunitárias de extensão e o desenvolvimento do espírito crítico da iniciação científica. Para
o desenvolvimento de todas as ações e atividades propostas pelo Núcleo, contamos com toda a
infra-estrutura esportiva da Faculdade de Educação Física (FAEFI-UFU), com o envolvimento de
cerca de dez docentes, dois técnicos administrativos, quinze monitores acadêmicos e
aproximadamente 50 alunos do curso de Educação Física e todo o atendimento no programa são
realizados de forma gratuita, uma vez que o mesmo atende preferencialmente alunos de classe social
mais baixa e recebe apoio financeiro do MINISTÉRIO DE ESPORTES. O Programa de
Atendimento às Pessoas com Deficiência está estruturado em setores distintos, porém, sem perder a
estreita inter-relação que deve existir entre si. Em primeiro lugar temos o setor de formação e
capacitação de recursos humanos, tendo como objetivo oferecer, através das disciplinas do curso
de graduação, dos cursos de extensão, atualização e especialização, a informação, formação,
treinamento e atualização das pessoas interessadas em trabalhar com as pessoas com deficiência, na
área da atividade física e esporte, na promoção da saúde, qualidade de vida e maximização do
potencial individual da atividade de vida diária e esportiva. Em segundo lugar temos o setor de
documentação e biblioteca, que faz toda a catalogação, organização e divulgação de literatura
concernente à área, tais como: livros, periódicos, artigos, dissertações, teses etc. Para isto,
contamos com o apoio do NUTESES (Núcleo Brasileiro de Dissertações e Teses em Educação,
Educação Física e Educação Física Especial) presente na Faculdade de Educação Física da
Universidade Federal de Uberlândia, que reúne em seu acervo, todas as dissertações e teses da
Educação Física produzida no Brasil e exterior por docentes brasileiros. Em terceiro lugar, temos o
setor de geração de tecnologia, que tem como objetivo a adaptação, criação e produção de
materiais e equipamentos que possibilitem às pessoas com deficiência, o desenvolvimento máximo
de suas potencialidades, respeitando suas limitações, na realização de suas atividades de vida diária
e nas atividades esportivas, assim como o apoio aos profissionais de Educação Física e o
desenvolvimento de novas técnicas metodológicas para o trabalho com as pessoas com deficiência;
E por último, o setor de desenvolvimento didático-metodológico, onde as experiências didáticas e
metodológicas propostas e desenvolvidas pelos acadêmicos e realizadas nas diversas atividades de
aprendizagem com as pessoas com deficiência são elaboradas e sistematizadas através de relatórios
de estágio e apresentações de painéis, fotos e filmes, no intuito de divulgar e oferecer às pessoas
interessadas os subsídios necessários para o trabalho seguro com as pessoas com deficiência.
Todas as pessoas com deficiência ou familiares que procuram atendimento no programa são
cadastradas na secretaria do Núcleo. Quando o número de solicitações é superior à capacidade de
atendimento por insuficiência de espaço físico e/ou pessoal, os excedentes aguardam a chamada,
cuja ordem obedece ao número de inscrição ou a vaga na atividade desejada e recomendada. Após
serem cadastrados, os alunos do programa são chamados para matrícula, onde se busca obter o
maior número de informações possíveis tanto pessoais como a respeito da deficiência, tais como:
condições sócio-econômicas, diagnóstico médico da deficiência, causa, tipo, conseqüência,
recomendações médicas, medicamentos que estão sendo utilizados etc., além de outros dados
importantes para a decisão da equipe das atividades compatíveis com a necessidade e desejo do
aluno e que poderão ser individualizadas e em pequenos grupos de acordo com cada caso. Estes
dados são cadastrados em fichas individuais e informatizados para facilitar o controle e
acompanhamento do trabalho desenvolvido em cada semestre pelos estagiários e monitores,
propiciando desta maneira, o seqüenciamento e continuidade do trabalho. Para CIDADE E
FREITAS (2002) a Educação Física adaptada pode proporcionar, aos educandos, a oportunidade
de utilizarem suas habilidades por meio de atividades motoras, jogos e desporto a fim de
desenvolverem o máximo de suas capacidades. Dentre as atividades oferecidas temos a natação,
sua prática traz inúmeros benefícios. E não é diferente com os portadores de deficiência, pois, além
dos benefícios físicos, nadar proporciona a integração social, a independência e o aumento da auto-estima nos atletas. (ABRANTES; LUZ; BARRETO; 2006). Sendo
assim por isso seja a
modalidade mais praticada e recomendada para as pessoas com deficiência, tendo em vista seus
grandes benefícios em todos os aspectos, mas principalmente no emocional e motor, quer seja
como lazer, reabilitação ou mesmo competição. A natação se apresenta para muitas pessoas com
deficiência como sendo a única possibilidade de se movimentarem independentes do auxílio de uma
pessoa ou qualquer outro instrumento como prótese, órtese, cadeira de rodas etc. Para COSTAS E
FREITAS (2000), propicia ainda, dentre outros benefícios à facilidade na execução de movimentos
aproveitando as propriedades naturais da água; Melhoria da resistência muscular através de
movimentação ativa; Educação e reeducação de movimento; Relaxamento muscular e alívio da dor
muscular e articular; Melhoria na amplitude de movimento; Correção postural; Melhoria da auto-estima, independência e autonomia etc. As técnicas de manuseio da pessoa com deficiência dentro
da água, são de fundamental importância e depende das condições de aluno tais como: tipo de
deficiência e seqüelas, experiências anteriores na água etc. Além disso, para ABRANTES, LUZ E
BARRETO (2006), o planejamento deve conter objetivos claros e de acordo com as limitações e
potencialidades do aluno garantindo o sucesso do trabalho. Sendo assim a natação pode ser
desenvolvida com objetivos de recreação e lazer, como contribuição na reabilitação e também com
o objetivo competitivo, contudo, estes objetivos não são excludentes entre si. No setor da
Psicomotricidade, o trabalho é orientado no sentido de proporcionar ao aluno com deficiência,
atividades de educação e reeducação dos movimentos, dando ênfase ao desenvolvimento das
capacidades e habilidades básicas perceptivas, movimentos básicos fundamentais, expressão
corporal, comunicação não-verbal, conceitos concretos e abstratos, objetivando melhorar a
percepção, o domínio do corpo, a noção corporal e espacial, capacidade de abstração etc. O
trabalho realizado nos aparelhos de musculação é desenvolvido levando em consideração as
características individuais de cada aluno, no que diz respeito á idade, sexo, limitação imposta pela
deficiência e, principalmente, às potencialidades a serem desenvolvidas. Neste sentido, os exercícios
são realizados de forma individualizada, realizando-se uma avaliação prévia para determinação de
um planejamento dos aparelhos a serem utilizados, cargas e intensidade de execução. O objetivo
principal desta atividade é de propiciar ao deficiente condição de melhoria da resistência aeróbica,
resistência e força muscular localizada, contribuindo para melhores condições organo-funcionais
aproveitando e maximizando todo o seu potencial residual. As atividades são desenvolvidas sob a
orientação e acompanhamento de um professor, monitores e estagiários, no sentido de evitar
execuções incorretas e danos secundários. Para Piaget (1973), os jogos não são apenas uma forma
de desabafo ou entretenimento para gastar as energias das crianças, mas meios que enriquecem o
desenvolvimento intelectual. Eles tornam-se mais significativos à medida que a criança se
desenvolve, pois, a partir da livre manipulação de materiais variados, ela passa a reconstruir objetos,
reinventar as coisas, o que já exige uma “adaptação” mais completa. Assim os jogos, utilizado
juntamente com a recreação, estão presente em praticamente todas as atividades propostas. No
entanto, esta atividade é direcionada principalmente para os deficientes mentais, que tem como
objetivo principal desenvolver capacidades sociais e corporais utilizando através de materiais
diversos, brincadeiras e jogos, compatíveis com suas limitações. Estas atividades são desenvolvidas
em pequenos grupos e nas mais variadas situações. Tem-se conhecimento que as atividades físicas
possuem um papel fundamental na vida do homem desde a antiguidade, mas o interesse das Pessoas
com Deficiência pelas atividades esportivas de forma organizada iniciou-se após a 2ª Grande Guerra
Mundial depois dos grandes benefícios demonstrados, através do esporte, pelo médico Alemão Dr.
Ludwig Guttman no hospital de Stoke Mandewille, (IPC).
A partir de então, várias modalidades esportivas vêm sendo adaptadas e praticadas pelas
pessoas com deficiência no intuito de mostrar à sociedade e a eles mesmos a sua capacidade de
quebrar limites e desenvolver talentos esportivos. Mas para COSTA (2000) a atividade física não
significa a panacéia para a cura de todos os males físicos e psicológicos dos indivíduos, mas busca-se na aderência da prática regular do exercício físico maior conscientização dos benefícios concretos
que essas atividades podem trazer a esses indivíduos nas suas relações sociais, funções orgânicas e
emocionais.
No Programa de Atendimento à Pessoa com Deficiência, as atividades de iniciação e
treinamento esportivo são desenvolvidas em parceria com as respectivas associações de deficiência,
tanto no âmbito municipal como nacional e Comitê Paraolímpico Brasileiro. Atualmente são
oferecidas em forma de iniciação e treinamento as seguintes modalidades esportivas: Atletismo, que
segundo FREITAS E CIDADE (2006), talvez seja a modalidade que mais opções de prática
ofereçam as pessoas com deficiência por ser uma modalidade com características individuais onde o
aluno tem condições de realizar a iniciação e treinamento de algumas provas sem grandes requisitos
de materiais sofisticados e caros. Contudo, para o desenvolvimento de alto desempenho é
necessário o investimento em materiais adequados, como é o caso da cadeira de rodas de corrida e
implementos de arremesso. As provas, os princípios e regras básicas, são praticamente as mesmas
da FIA, observando-se, naturalmente, as adaptações de acordo com a deficiência e sua
classificação funcional. O programa oferece condições de prática do atletismo, tanto de iniciação
como de treinamento e participação em competições de nível regional, nacional e internacional, para
as pessoas com deficiência visual, física e mental.
A modalidade de basquete em cadeira de rodas, destinados aos deficientes físicos,
segundo FREITAS (1997; 2000) não traz grandes diferenças quanto aos princípios, fundamentos e
regras, na realidade o basquete em cadeira de rodas é uma adaptação do basquete convencional
onde os jogadores são classificados de acordo com sua capacidade funcional utilizando a cadeira de
rodas específica de acordo com suas características individuais, onde são adaptadas, também,
algumas regras para propiciar maior dinamismo e motivação no jogo. Para o desenvolvimento desta
modalidade esportiva, o programa oferece além da estrutura física, também materiais e estagiários
onde os mesmos têm condições de vivenciar a prática didática e metodológica do esporte com as
pessoas com deficiência, participando inclusive de eventos e campeonatos regionais e nacionais.
A natação, além de oferecer inúmeras possibilidades de trabalho com as Pessoas com
Deficiência quer seja na recreação, lazer e reabilitação, oferece também, a oportunidade para que o
deficiente possa desenvolver capacidades e habilidades técnicas dos diferentes estilos de natação,
compatíveis com sua limitação e participar de campeonatos regionais, nacionais e internacionais. As
regras utilizadas na natação competitiva são as mesmas utilizadas pela FINA, salvo as adaptações
realizadas pela seção de natação do Comitê Paraolímpico Internacional, cujo objetivo é o de
proporcionar ao atleta com deficiência as condições necessárias para nadar respeitando suas
limitações mas utilizando também o máximo de sua capacidade funcional. Segundo MATTOS
(1998), os atletas além de serem divididos em categorias de deficiência (Visual, Física, Mental), são
também divididos em classes funcionais de acordo com o seu potencial funcional dentro d’água cujo
objetivo principal é homogeneizar ao máximo as classes, tornando a competição mais justa e
motivante. Atualmente, oferecemos a oportunidade para aqueles alunos com deficiência que queiram
praticar a natação, a possibilidade da iniciação, o aperfeiçoamento e o treinamento para
competição, onde participam pessoas com deficiência visual, mental e física.
O Goaball, modalidade criada especialmente para portadores de deficiência visual, teve
seu inicio em 1946, e fundadores o austríaco Hanz Lorenzen e o alemão Sepp Reindle, com o
objetivo de desenvolver uma atividade para colaborar na reabilitação de soldados veteranos da
Segunda Guerra Mundial (IBSA, 2007).Ele é jogado com uma bola sonora de 76 cm de diâmetro
em uma quadra de 9m x 18m e uma baliza de gol medindo 9m de comprimento por 1,30m de
altura. Três jogadores com vendas nos olhos formam cada equipe, independente de sua classe (B1,
B2ou B3). O objetivo do jogo é arremessar, com as mãos, a bola contra a meta adversária,
marcando gol. Além de propiciar o desenvolvimento de diversas habilidades como agilidade,
potência de membros superiores, percepção auditiva, noção de tempo/espaço, o jogo proporciona
também um grande espírito de equipe e cooperação, (NASCIMENTO; MOURATO, 2006). O
programa oferece a possibilidade da pessoa com deficiência visual participar da iniciação e
treinamento do goalball participando de competição regional e nacional.
O futebol continua sendo, dentro das modalidades esportivas, a grande paixão nacional e
não poderia ser diferente entre as pessoas com deficiência. Diante disto, o Programa de
Atendimento às Pessoas com Deficiência da UFU oferece duas formas de futebol com crianças e
jovens com deficiência mental. A primeira é o futebol unificado, ou seja, adolescentes e jovens com
deficiência mental leve têm possibilidade de realizarem a aprendizagem e treinamento conjunto,
desenvolvendo mais do que os fundamentos básicos do futebol, mas acima de tudo o espírito de
equipe, de cooperação e naturalmente a socialização. A segunda diz respeito à aprendizagem e
treinamento do futebol por deficientes mentais de nível moderado, onde as habilidades básicas de
coordenação, ritmo, equilíbrio, noção tempo/espaço são enfatizadas de forma bastante acentuada,
além dos fundamentos básicos do futebol e a socialização.
Assim para uma melhor organização e eficiência do Programa de Atendimento às Pessoas
com Deficiência, desenvolveu-se um banco de dados informatizado, disponibilizando com restrições
na Internet, onde são catalogadas todas as informações acerca dos alunos participantes do
programa e sobre as atividades desenvolvidas e sua evolução. Esse fornece subsídios aos
estagiários e monitores para o acompanhamento semestral do trabalho desenvolvido, oferecendo,
também, dados para levantamento estatístico como: número de pessoas atendidas, tipos de
deficiência, estagiário e monitor responsável. Em alguns casos para um melhor aproveitamento,
encaminhamos alunos para escolinhas de iniciação esportivas que obtiveram um bom desempenho e
se destacaram em suas modalidades.
Com esse trabalho esperamos colaborar com o desenvolvimento e uma melhora da
qualidade de vida dessas pessoas, proporcionando assim um bem estar, e uma satisfação ao realizar
suas atividades diárias assim como de recreação e lazer.
Referencias Bibliográficas
ABRANTES, G. M.; LUZ M. R. da; BARRETO, M. M. Natação paraolímpica: manual de
orientação para professores de educação física. Comitê Paraolímpico Brasileiro, Brasília, 2006
BUENO, S. T.; RESA, J. A. Z. Educacion Fisica para niños y niñas com necessidades educativas
especiales. Malaga: Ediciones Aljibe, 1995
NASCIMENTO, D. F. do; MOURATO, M. P. Goalball: manual de orientação para professores
de educação física. Comitê Paraolímpico Brasileiro: Brasília, 2006.
CIDADE, R. E. A.; FREITAS, P.S. (2002) Introdução à educação física e ao desporto para
pessoas Portadoras de Deficiência. Curitiba: Ed. UFPR.
COSTA, A. M.; FREITAS, P. S. (Org.). Educação física e esporte para deficientes: coletânea.
Uberlândia: UFU, 2000. p. 39-50.
COSTA, A. M. Atividade Física e a relação com a qualidade de vida, ansiedade e depressão em
pessoas com seqüelas de acidente vascular cerebral isquêmico. Campinas, 2000. Tese (Doutorado
em Educação Física) – Universidade Estadual de Campinas.
FREITAS, Patrícia Silvestre de. Iniciação ao basquetebol sobre rodas. Uberlândia, Gráfica Breda,
1997.
FREITAS, Patrícia Silvestre de. Manejo em cadeira de rodas. In: _____ (org). Educação Física e
esporte para deficientes: coletânea. Uberlândia. UFU, 2000.
MATTOS, E. (1998) Classificação, você sabe o que é isso? Brasil Paraolímpico. Rio de Janeiro.
Ano1, nº 3, p. 19, Julho/Agosto.
PIAGET, J. Biologia e Conhecimento. Trad. Francisco M. Guimarães. Petrópolis: Vozes, 1973.
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SHERRIL, C. Adapted physical activity, recreation and sport: crossdisciplinary and lifepan.
Dubuque, IA: Brown and Benchmark, 1993
Swimming rules. IPC Swimming. 2005-2008