http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/339.htm |
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Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2
A INCLUSÃO DO EDUCANDO COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA PÚBLICA
MUNICIPAL DE GOIÂNIA: O DISCURSO DO PROFESSORES DE EDUCAÇÃO
FÍSICA1
Warley Carlos de Souza2
1 Dissertação apresentada junto a Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
2 professor da Universidade Estadual de Goiás – contato: warley Carlos de Souza
e-mail: warleycarlos@yahoo.com.br
RESUMO
O presente trabalho procurou confrontar a produção acadêmica sobre inclusão de uma forma
geral o que na atualidade tem sido chamada de inclusão social, mais especificamente, a inclusão
da pessoa com deficiência na escola regular. Para conhecer melhor a proposta veiculada na
literatura foi realizada uma busca sobre avaliação tanto na e fora da educação física, o que
preconiza a legislação educacional sobre a presença deste educando no interior da escola regular,
aliando tudo isso, a literatura que discute especificamente a educação física, tudo na tentativa de
compreender melhor o tema “inclusão de pessoas com deficiências e educação física”, no
contexto da escola, com o discurso da inclusão dos professores de educação física sobre a
presença do educando com deficiência em suas aulas. A pesquisa se desenvolveu a partir de
entrevistas realizadas com cinco professores de escolas públicas municipais da cidade de Goiânia,
estado de Goiás. A análise do conteúdo das respostas dos cincos sujeito escolhidos segundo
critérios da metodologia proposta por BARDIN (1977), revelou a produção de categorias, tais
como: conceito de inclusão, discussão sobre ciclos de formação e desenvolvimento humano,
organização estrutural dos ciclos, conceito de deficientes, conceito de avaliação e leis. O grupo
pesquisado demonstrou atuar com o fenômeno da inclusão com certa desconfiança e
desconhecimento, referindo-se a inclusão, como sendo, obrigatória em função da lei, nunca
porque a escola seja um espaço para todos indistintamente. Revelou também, máxima religiosa
presente no discurso dos entrevistados, em que o professor tem que lidar com este aluno porque
ele é especial. Por outro lado, a falta de conhecimento de métodos avaliativos, em que se
fundamenta a proposta de educação do município, além das propostas educacionais que ora se
discute na educação física, foram fatores que dificultaram a aceitação, permanência e sucesso
deste educando no interior da escola regular. Caminhar na direção de uma proposta inclusiva
pressupõe ao menos que o previsto na lei chegue à escola, que material didático não fique
somente nas mãos de técnicos burocratas da secretarias de educação. Assim, a relação entre
inclusão do deficiente na rede regular de ensino e educação física, esta estabelecida em uma base
de ansiedade, porque as idéias defendidas pelos autores não chegam a escola e muito menos
chegam os documentos oficiais, chegando e permanecendo no interior da escola grandes boatos
sobre tal questão.
A escola assume papel fundamental na aceitação social do sujeito, devido sua relação com o
mundo do trabalho e sociedade em geral. Assim, a mesma, tornou-se ao longo da história,
reprodutora das relações discriminatórias, estigmatizantes e preconceituosas ocorridas fora da
mesma, assim como uma das responsáveis pela estruturação e manutenção desta sociedade.
DESENVOLVIMENTO
A instituição escola não foi idealizada para todos, como os negros, as mulheres, os homossexuais
e os deficientes que ao longo da história constituíram a categoria de excluídos, pois, além, de não
terem direito à escola, também não possuíam direitos políticos, de consumir, enfim, não foram
considerados por muitos anos, como cidadãos, plenos de seus direitos e deveres.
Tradicionalmente o atendimento aos portadores de deficiência era realizado de natureza custodial
e assistencialista. Baseado no modelo médico, a deficiência era vista como uma doença crônica e
o deficiente como um ser inválido e incapaz, que pouco poderia contribuir para a sociedade,
devendo ficar ao cuidado da família ou internado em instituições “protegidas”, segregado do resto
da população.
Com o avanço de áreas do conhecimento como: psicologia, lingüística, entre outras áreas afins,
ocorrido na segunda metade do século, a expressão “o deficiente aprende” tornou-se palavra de
ordem.
Este quando se tornou disponível aos deficientes meios de superar, pelo menos em parte, suas
desvantagens naturais, deixou de ter razão para que eles continuassem segregados da sociedade,
ou seja, tornou-se possível para esses indivíduos uma participação mais ativa na vida comunitária.
Essa proposta de integração foi originalmente introduzida na educação especial por um grupo de
profissionais da Escandinávia, na forma do chamado principio da Normalização
(WOLFENSBERGER citado por GLAT, 1998).
O princípio normalização e integração foi rapidamente difundido nos Estados Unidos, Canadá e
diversos países europeus, se fortalecendo, no final dos anos 60 e início dos anos 70, junto com os
movimentos de direitos civis, quando diversos grupos marginalizados começaram a lutar para
conquistar seu espaço na sociedade.
Reforçando este princípio e favorecendo o segmento populacional constituído de pessoas com
deficiência, e outras necessidades especiais, há declaração de Salamanca, 1994. No Brasil, a
Constituição Federal de 1988, contempla este princípio, qual seja o direito à educação,
preferencialmente no ensino regular (art.208, caput, inciso II).
No Brasil a promulgação da lei 4.024/61 legalizou a educação dos deficientes na rede regular de
ensino. A educação especial se institucionalizou em termos de planejamento de políticas públicas
com a criação do CENESP em 1973, ao mesmo tempo em que teve início a implantação de
subsistemas de educação especial nas diversas redes públicas de ensino (GLAT, 1998).
A tentativa de ruptura com a cristalizada exclusão proporcionou uma educação inclusiva, que vem
sendo debatida e exercida em várias partes do mundo. A legislação brasileira na atualidade se
posiciona pelo atendimento dos alunos com necessidades especiais em classes comuns das
escolas regulares, em todos os níveis, etapas e modalidades de educação.
Então, evidencia-se na atualidade grande desafio à educação, o de garantir o acesso aos
conteúdos básicos que a escolarização deve proporcionar a todos os indivíduos, inclusive àqueles
com necessidades educacionais especiais. São alunos que apresentam altas habilidades,
supertodação, condutas típicas de síndromes, quadro psicológico ou psiquiátricos, portadores de
deficiência, ou seja, alunos que apresentam significativas diferenças físicas, sensoriais ou
intelectuais, decorrentes de fatores genéticos inatos ou ambientais, de caráter temporário ou
permanente.
DISCUSSÃO
O reforço desta diferenciação foi dada pela educação física, desde sua implantação no currículo
oficial, esteve presa a um fazer sem reflexão. Estando à margem de todo o processo educacional,
ela assim permanece até o final da década de 1990, quando se acirra a discussão sobre a
educação física no contexto educacional. Conquistas e avanços aconteceram, como aulas no
mesmo horário das outras disciplinas, turmas mistas, possibilidade de se trabalhar
pedagogicamente com os outros conteúdos desta área do conhecimento como o jogo, a ginástica,
a dança, as lutas (capoeira), além do esporte, considerado ainda o carro chefe da educação física
na escola.
Neste contexto, pensar a prática pedagógica a partir de um novo eixo de compreensão pautado
na inclusão social, leva-nos a buscar formas, métodos e organizações que possam dar conta do
desafio de transformar o contexto cotidiano das práticas escolares, historicamente reprodutoras
da exclusão científica, cultural, artística, estética dos educandos.
Tendo atuado na área da educação física para portadores de necessidades educacionais especiais
e hoje atuando em escola da rede regular, levantamos alguns questionamentos pessoais que
surgiram não só da prática com os alunos, mas também no âmbito institucional. Essas indagações
tinham sempre como foco as relações humanas empreendidas na escola, das quais abstraímos a
emergente busca de explicações que as sustentavam.
Todavia, o meio educacional em que estávamos e estamos inseridos, por muitas vezes, apresenta
incoerências com os discursos difundidos, sob nosso ponto de vista, quanto às circunstâncias que
sustentam as relações nas instituições. Nesse sentido, buscamos a compreensão dessas
dinâmicas, apoiando-nos na necessidade também de nossa participação como profissional nessa
realidade.
Se a educação é um ato pensado por seres humanos, para seres humanos, logo não se justifica
que alguns sejam eleitos para não participarem desse processo.
Eleitos a estarem no anonimato e somente lembrados em campanhas de doação, por não
atenderem ao padrão de eficiência, ou por qualquer outro motivo, ficaram conhecidos como
deficientes. Na verdade, são frutos das relações humanas, da má distribuição de renda, da
geração de uma eficiência criada pelo mercado sempre mutante. São frutos enfim, de um contexto
social injusto.
Este contexto acompanha o deficiente por toda sua história de escolarização. Assim, a lei prevê
que a escola seja para todos, que seja mais um espaço destinado à inclusão dos deficientes.
Os ideários perversos da aptidão física e da máxima mens sana en corpore sano, combatidos
longamente por diferentes autores brasileiros, há algum tempo cederam lugar para uma outra
concepção de homem, corpo e movimento. Abrangendo assim, a diversidade, as diferenças e as
desigualdades humanas.
A função social da escola na atualidade tem sido muito contestada, principalmente com a
reorganização do capital, em que, as diversas estruturas organizadas da sociedade tendem a se
reorganizar.
A sociedade atual, que ELIAS (1994), chama de sociedade de indivíduos, em que, a coletividade
é sobreposta pelo “eu”. Ainda, neste momento a atual sociedade, perde valores e a ética,
passando a persistir a ética do capital. O sujeito passou a não mais ser humano, mas sim, um
grande recurso, em que se pese as redes sociais existentes são para promoção e melhoria de um
recurso, nunca na melhoria das condições humanas existentes, seja: na escola, no trabalho, dentre
outros.
Sendo a escola, um aparelho ideológico do Estado, em seu interior a mesma acaba por
reproduzir todas as relações vividas fora. Nesta direção, a escola, reproduz todas as relações de
discriminação racial, de cor, de sexo, idade, em que alguns cidadãos foram impedidos de estarem
no interior da escola, dentre eles podemos mencionar os deficientes.
A forte discrepância existente na atualidade entre os direitos políticos entre o acesso formal aos
mesmos e o acesso real aos direitos sociais, faz com que a relação entre inclusão X exclusão seja
marcante nesta sociedade.
Uma sociedade que gera e administra uma legião de excluídos, discutir, inclusão poder torna-se
tarefa bastante embaraçosa.
Historicamente, a educação deste grupo, os deficientes, se deu pela ótica da medicina ou da
religião, neste sentido a permanência ou não em qualquer modalidade de ensino (comum ou
especial), se dava em função de um laudo.
Na atualidade não é diferente em que se pode ver nos anexos, onde um dos entrevistados afirma
que para haver inclusão a escola deve ter em seu quadro funcional terapeuta ocupacional,
fisioterapeuta, psicólogo dentre outros.
Neste sentido, discutir inclusão, que para o efeito deste trabalho já foi enunciado, a presença
deste aluno pressupõe uma mudança radical no interior da escola, seja na avaliação, no currículo
no interior da escola e da educação física, enfim de todas as áreas do conhecimento que
compõem a escola.
Nesta direção, ARROYO, 1999, faz colocações pertinentes a esse respeito, em que, uma
proposta pedagógica é um caminho, não é um lugar, assim, esse tempo é uma forma diferenciada
de percepção do humano em seu tempo, espaço e desenvolvimento.
ARROYO, 1999, reflete que, se partirmos da compreensão de que não basta apresentar
modelos curriculares, definir parâmetros e “treinar” os professores para executá-los. Uma
proposta, como o próprio termo já denota, propõe e abre espaço para as proposições. Nesse
sentido, mais do que apontar um caminho, este documento, o currículo, procura inovar. Procura
abrir o debate sobre “os conteúdos, os valores, os saberes, as condutas, as concepções de
natureza e de sociedade, de vida, de mundo, de ser humano que professores e educadores em
geral cultivam e são inseparáveis de procedimentos, rituais e práticas por meio dos quais se
educa, ensina e socializa”.
Nesta perspectiva LEONTIEV (1978), faz afirmações de que ao nascer a criança se apropria da
cultura. Neste sentido, as crianças se valem de estruturas organizadas já estabelecidas
historicamente. Assim, para que a criança se torne deficiente ou não são necessárias redes sociais
que a possibilitem, que sejam atendidas. Esta rede social inclui escolas, hospitais com todos
profissionais, entre outras.
Embora, a história apresente no início do século duas correntes pensando a educação dos
deficientes: a médica-pedagógica e a psicopedagogia e estas pareciam superadas ainda
encontramos a médica dominando a pedagógica.
Acreditamos qual processo ocorre em função da medicina e a psicologia terem sistematizações e
pesquisas há mais tempo que a pedagógica e a educação física na compreensão da educação
deste.
Com relação à educação destes, em 1961 a lei 4.024 estabelece, o que MAZZOTTA (2001),
chama de paralelismo entre rede regular e a especial de ensino. Este paralelismo, não ficou ai, ele
está presente na Constituição Federal, na lei de diretrizes e bases da educação nacional
(9.394/96).
Aliado a este paralelismo, não se têm critérios para estabelecer quem permanece no ensino
regular ou no especial. Após 1990, na Tailândia, de onde saiu o projeto de educação para todos,
passa ser utilizado o termo inclusão social, confundindo assim, com o termo inclusão, utilizado na
educação das pessoas com deficiência, porém um termo não inviabiliza o outro.
O grande desafio no processo de transição vivido na atualidade e a possibilidade de se construir
uma escola que seja para todos, assim, mudanças radicais devem acontecer no interior da escola,
nesta direção, avaliação deixa de ser uma auditoria pedagógica e passa a ser não um instrumento
de coação, mas há possibilidade de rever objetivos e clarear a idéia de que cada aluno apresenta
um tempo pedagógico, se a proposta da educação em ciclos preconiza uma maior flexibilização
curricular, a avaliação não pode ser fechada nela mesma e no caso da educação física a avaliação
poderia se dar para além das habilidades motoras e das valências físicas.
Embora na letra da lei esteja presente uma proposta de mudança curricular de avaliação, isso não
chegou a escola. Alguns são os motivos, um as adaptações curriculares para o ensino especial,
não foi distribuído aos professores da rede regular de ensino como foi distribuído os do ensino
fundamental, servindo este apenas para pesquisas nas universidades.
Como toda proposta social, a inclusão, possui os que são e que não são favoráveis e defensores
desta.
Não em função do projeto de Educação para Todos, mas, impulsionado por ele, neste contexto,
leis, decretos foram pensadas na tentativa de garantir a escolarização dos deficientes. Assim,
foram elaborados Pcn’s, adaptações curriculares para o ensino especial. No especifico cada
Estado e Municípios criaram a partir de seus conselhos, diretrizes para o ensino especial/inclusão.
No município de Goiânia, a gestão atual tem como princípio básico, a inclusão social, e para
garantia disto, a Secretaria de Educação busca a valorização profissional, cursos de formação,
que tratem de inclusão e direitos humanos e a implantação dos ciclos de formação e
desenvolvimento humano e gestão democrática na escola. Diante destas propostas, a
possibilidade de inclusão de todos na escola aumentaram, como conseqüência o deficiente, “em
tese”.
Com a intenção de elencar limites e possibilidades da inclusão da pessoa com deficiência na rede
regular de ensino na cidade de Goiânia, tendo como base à área do conhecimento educação
física, é que elaboramos este trabalho.
A proposta de educação estruturada em ciclos de formação e desenvolvimento humano propõe,
a aprendizagem como um direito de cidadania, ainda, com os conteúdos sendo organizados a
partir de uma pesquisa sócio-antropológica, onde são buscadas questões – problemas
reveladoras de contradição entre a realidade vivida e a realidade percebida pela comunidade
(KRUG, 2001).
As grandes mudanças na educação têm causado nos professores uma grande dificuldade na
forma que as mesmas chegam na escola. Uma vez que, entre os entrevistados nenhum
demonstrou saber o que diz realmente a lei, assim, a fonte de pesquisa desses acaba sendo
revistas, jornais, televisão, perdendo a radicalidade do processo e acaba desprezando elementos
que sequer conhecer.
Todo o processo de políticas nacionais em conjunto com as internacionais foram pensadas,
articuladas e executadas. Nesta direção a promulgação da LDB (9.394/96), a elaboração dos
PCN’s, podem ser utilizados como ilustração para tal fenômeno.
Todo este processo fortalece a proposta de inclusão do portador de necessidades educativas
especiais na rede regular de ensino, proposta esta que contrapõe a própria história educacional
destes, que sempre ocorreram de maneiras obscuras.
Assim, a relação entre inclusão do deficiente na rede regular de ensino e educação física, está
estabelecida em uma base frágil, porque, as idéias defendidas pelos autores não chegam a escola
e muito menos chegam os documentos oficiais, chegando e permanecendo no interior da escola o
ouvir dizer, não sei bem ao certo.
A elaboração das adaptações curriculares para a educação especial, não bastou para elucidar no
interior da escola princípios básicos como o que venha ser inclusão, o que são adaptações
curriculares, pois os mesmos ficaram nas mãos de especialistas no interior das respectivas
secretarias de educação.
Numa sociedade que pretende ser inclusiva, acreditamos que não se pode discutir educação
especial, mas, o especial da educação e que a mesma seja laica, gratuita para todos e de
qualidade social.
Por outro lado o processo de transição, política, administrativa, vivênciado pelo sistema municipal
de educação em Goiânia, em que, a proposta de ciclos de formação e desenvolvimento humano,
ainda se encontra em assimilação pela maioria dos professores entrevistados, e a proposta de
inclusão social ainda se confunde com a inclusão do educando com deficiência, por se o “carro
chefe” da atual gestão, então, qualquer análise a este respeito(inclusão) seria precipitado. Pois
ainda este ano 2002/03 e que ocorreu verdadeiramente a implantação do ciclo III em todo o
sistema educacional municipal desta cidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARROYO, Miguel. Fracasso-sucesso: o peso da cultura escolar e do ordenamento da educação
básica. In: ABRAMOWIEZ, Anete. Para Além do Fracasso Escolar, 4ed, Campinas – SP:
Papírus, 1997.
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Edições 70 Portugal, 1977.
BIANCHETTI, Lucídio. Um olhar Sobre a Diferença; Campinas-SP: Papirus 1998.
ELIAS. Norbert. A Sociedade dos Indivíduos; organizado por Michael Schröter, tradução,
Vera Ribeiro, revisão técnicas e notas, Renato Janine Ribeiro.- Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
1994.
ENRICONE, Délcia. Avaliação: uma discussão em aberto. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.
GLAT, Rosana. A Integração Social dos Portadores de Deficiências: uma reflexão; Rio de
Janeiro; Sete Letras, 1998. Volume I .
KRUG, Andréa. Ciclos de Formação. Porto Alegre: Mediação;
2001.
LEONTIEV, Alexis. O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa – Portugal,
Horizonte
Universitário, 1978.